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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34417
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFurtado, Roosevelt Delano Guedes-
dc.date.accessioned2025-05-12T13:21:09Z-
dc.date.available2024-10-31-
dc.date.available2025-05-12T13:21:09Z-
dc.date.issued2024-05-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34417-
dc.description.abstractThis is a work that addresses the experience of Nothingness, as revealed in the disposition of anguish, in its connection with the question of transcendence, according to the work of Martin Heidegger. The philosopher's main bibliographical references used are Being and Time, from 1927, the conference What is Metaphysics? from 1929 and the small treatise On the Essence of the Foundation, also from 1929, in addition to the commentators. The research problem is to understand how, in the face of the experience of Nothingness, which reveals itself in anguish, existence awakens to the nullity or lack of foundation of beings, so that existence is called upon to transcend beings in the eagerness to conquer oneself in the face of the domain of impersonality. This time, starting from the assumption that the experience of Nothing passes through existence, we seek to understand the way in which existence transcends the being in the midst of which it finds itself in the direction of the world, in the desire to conquer itself as its own self. . To do so, we start from a methodological approach seeking to understand the way in which the experience of Nothingness reveals itself in existence, through the fundamental disposition of anguish. The conclusion of the work is that, in the escape from anguish, existence in freedom for the act of founding, takes the ground, erects and grounds the entity in totality, in the desire to conquer itself. Heidegger gives this triple movement of grounding in beings, projecting possibilities of being and grounding beings as transcendence, which is the horizon of freedom, that is, its how. Finally, what we were able to notice is that even the founding representation of beings, which characterizes metaphysics, occurs, so to speak, in the desire for existence to conquer itself in the face of the domain of impersonality.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-05-12T13:21:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RooseveltDelanoGuedesFurtado_Dissert.pdf: 1386533 bytes, checksum: 45dd32edb531a85028ac798da223bb54 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSerpt_BR
dc.subjectNadapt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectMartin Heideggerpt_BR
dc.subjectTo bept_BR
dc.subjectNothingpt_BR
dc.subjectAnguishpt_BR
dc.titleA experiência do nada como se revela na angústia e a questão da transcendência no pensamento de Martin Heideggerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Bonneau, Cristiano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2670125943797682pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Gilfranco Lucena dos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5291414505807791pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0911549449958833pt_BR
dc.description.resumoTrata-se de trabalho que aborda a experiência do Nada, tal como se revela na disposição da angústia, em sua conexão com a questão da transcendência, segundo a obra de Martin Heidegger. As principais referências bibliográficas do filósofo utilizadas são Ser e Tempo, de 1927, a conferência Que é Metafísica? de 1929 e o pequeno tratado Sobre a Essência do Fundamento, também de 1929, além dos comentadores. O problema de pesquisa é entender de que modo, em face da experiência do Nada, que se revela na angústia a existência desperta para a nulidade ou ausência de fundamento do ente, de modo que a existência é apelada a transcender o ente na ânsia de conquistar-se em face do domínio da impessoalidade. Dessa feita, partindo do pressuposto de que a experiência do Nada atravessa a existência, busca-se entender o modo como a existência transcende o ente em meio ao qual se encontra na direção do mundo, na ânsia de conquistar-se como um si-mesmo próprio. Para tanto, partimos de um recorte metodológico buscando entender o modo como a experiência do Nada se revela na existência, pela disposição fundamental da angústia. A conclusão do trabalho é no sentido de que, na fuga da angústia, a existência na liberdade para o ato de fundar, toma-chão, erige e fundamenta o ente na totalidade, na ânsia de conquistar-se a si mesmo. A esse triplo movimento de tomar-chão no ente, projetar possibilidades de ser e fundamentar o ente Heidegger dá o nome de transcendência, que é o horizonte da liberdade, isto é, o seu como. Por fim, o que pudemos notar é que mesmo a representação fundadora do ente, que caracteriza a metafísica se dá, por assim dizer, na ânsia de a existência conquistar-se a si mesma em face do domínio da impessoalidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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