Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34595
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrasil, Natália Diniz-
dc.date.accessioned2025-05-30T10:52:05Z-
dc.date.available2025-05-10-
dc.date.available2025-05-30T10:52:05Z-
dc.date.issued2025-04-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34595-
dc.description.abstractThe failure to expel fetal membranes within the expected period for the species constitutes a case of retained placenta. It is one of the most frequent complications in the postpartum period of mares and is characterized by the inability to completely expel the fetal membranes within three hours after birth. This situation may be associated with factors such as dystocic delivery, induced labor, previous uterine infections, or management errors. The objective of the present study is to report a case of retained placenta in a mare that was treated at the Veterinary Hospital of the Federal University of Paraíba. The owner stated that there was an attempt to pull the placenta, which possibly caused a uterine prolapse and consequently a uterine rupture. On gynecological examination, edema and injury of the vulva were observed, along with the presence of retained fetal membranes. On rectal palpation, the uterus was enlarged, containing contents and flaccid. In the vaginoscopy exam, the cervix was open and presented purulent secretion, with areas of mucosal necrosis extending to the vaginal mucosa, consistent with cervicitis and vaginitis. Thus, oxytocin was administered to aid in the expulsion of the fetal membranes. The unfavorable evolution of the case culminated in the death of the animal, emphasizing the importance of a qualified professional in obstetric care to perform maneuvers for the removal of the placenta or the foal in cases of dystocia, since the performance of such procedures by unqualified individuals can result in serious injuries to the animal, potentially leading to maternal, fetal, or both deaths.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2025-05-30T10:52:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) NDB30052025 - MV537.pdf: 1031890 bytes, checksum: cd3b8ed3b215de2aa8b9d730e6c49db2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-30T10:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) NDB30052025 - MV537.pdf: 1031890 bytes, checksum: cd3b8ed3b215de2aa8b9d730e6c49db2 (MD5) Previous issue date: 2025-04-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectTraçãopt_BR
dc.titleRetenção de placenta com prolapso e ruptura urinária em égua: relato de casopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Norma Lúcia de Souza-
dc.description.resumoA não expulsão das membranas fetais dentro do período esperado para a espécie, configura o quadro de retenção da placenta. É uma das complicações mais frequentes no período pós-parto de éguas, e se caracteriza pela incapacidade de expulsar completamente as membranas fetais em até três horas após o parto. Essa situação pode estar associada a fatores, como parto distócico, indução de parto, infecções uterinas prévias ou erros de manejo. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de retenção de placenta, em uma égua que foi atendida no Hospital Veterinário da Universidade Federal da Paraíba. O proprietário afirmou que houve a tentativa de tração da placenta, o que possivelmente causou um prolapso uterino e consequentemente ruptura uterina. Ao exame ginecológico foi observado edema e lesão da vulva e a presença de membranas fetais retidas. À palpação retal, o útero apresentou-se com aumento de volume, com presença de conteúdo e flácido. No exame de vaginoscopia, a cérvix encontrava-se aberta e com presença de secreção purulenta, com áreas de necrose da mucosa, que se estendiam até a região da mucosa vaginal, compatíveis com um quadro de cervicite e vaginite. Assim, foi administrado ocitocina para o auxílio da expulsão dos envoltórios fetais. A evolução desfavorável do caso culminou com o óbito do animal enfatizando a importância de profissional habilitado no atendimento obstétrico para proceder a realização de manobras para a retirada da placenta ou do potro, em casos de distocias, uma vez que a realização desses procedimentos por agentes não habilitados pode resultar em lesões graves para o animal, podendo resultar em óbito materno, fetal, ou de ambos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NDB30052025 - MV537.pdf1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons