Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34881
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTomaz, Tânia Barbosa-
dc.date.accessioned2025-06-17T18:51:53Z-
dc.date.available2025-06-17-
dc.date.available2025-06-17T18:51:53Z-
dc.date.issued2025-05-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34881-
dc.description.abstractAdolescent fertility is a significant demographic phenomenon for understanding social and territorial inequalities in Brazil and constitutes one of the indicators of SDG 3 of the 2030 Agenda. Its implications go beyond reproductive aspects, impacting maternal and child health, educational trajectories, access to the labor market, and the perpetuation of intergenerational poverty, especially in vulnerable contexts. Despite the national trend of declining fertility rates, this reduction has not occurred uniformly across age groups and regions. This study aimed to analyze the sociodemographic factors associated with fertility levels among adolescents aged 15 to 19 in Brazil’s Semi-Arid region in 2023. A quantitative approach was adopted using microdata from SINASC (2019–2023) and population estimates from IBGE, covering 1,473 municipalities. The methodology involved four main steps: data processing, assessment of data quality, analysis of adolescent fertility trends, and application of a Binary Logistic Regression model. The dependent variable was the adolescent-specific fertility rate (ASFR), coded as 1 for municipalities below the national average (0.0391) and 0 otherwise. Explanatory variables included maternal education, marital status, number of previous children, race/skin color, and territorial typology. Results indicated that the presence of adolescents with lower secondary education increased the likelihood of a municipality having an ASFR below the national average by 3.75%. Additionally, municipalities classified as adjacent rural, adjacent intermediate, and remote rural areas showed a higher probability of low adolescent fertility compared to urban areas, suggesting that factors such as migration, cultural changes, or possible underreporting may have influenced these outcomes, particularly in remote rural areas. The presence of married adolescents increased the likelihood by only 1.7%, indicating that while marriage remains associated with fertility, its effect was limited. Variables such as race/skin color and previous childbirths showed no statistically significant association, reflecting the complexity of sociodemographic interactions with adolescent fertility in the Semi-Arid region. The model demonstrated good performance, with an AUC of approximately 73%, sensitivity of 54.2%, and specificity of 80.8%, supporting its applicability. It is concluded that, although adolescent fertility is declining in the Brazil’s Semi-Arid, territorial disparities persist and require context-sensitive and targeted public policies.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Josélia Silva (joseliabiblio@gmail.com) on 2025-06-17T18:51:53Z No. of bitstreams: 1 TBT17062025 .pdf: 1060740 bytes, checksum: 9ab79125f2783f055cff52d5f39a2a59 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-17T18:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TBT17062025 .pdf: 1060740 bytes, checksum: 9ab79125f2783f055cff52d5f39a2a59 (MD5) Previous issue date: 2025-05-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectFecundidadept_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectSemiárido brasileiropt_BR
dc.subjectEstatísticapt_BR
dc.titleAnálise da fecundidade adolescente no semiárido brasileiro por regressão logística bináriapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Everlane Suane de Araújo da-
dc.description.resumoA fecundidade na adolescência é um fenômeno demográfico relevante para a compreensão das desigualdades sociais e territoriais no Brasil e constitui um dos indicadores do ODS 3 da Agenda 2030. Suas implicações vão além do campo reprodutivo, afetando a saúde maternoinfantil, o percurso educacional, a inserção no mercado de trabalho e a perpetuação da pobreza, especialmente em contextos vulneráveis. Apesar da tendência nacional de queda na fecundidade, essa redução não tem sido homogênea entre faixas etárias e regiões. Este estudo teve como objetivo geral: analisar os fatores sociodemográficos associados aos níveis da fecundidade das adolescentes entre 15 e 19 anos no Semiárido do Brasil em 2023. Com abordagem quantitativa, utilizou-se microdados do SINASC (2019–2023) e estimativas do IBGE, abrangendo 1.473 municípios. O estudo envolveu quatro etapas: tratamento dos dados, avaliação da qualidade das informações, análise do comportamento da fecundidade e aplicação de Regressão Logística Binária. A variável dependente foi a TEF adolescente, codificada como 1 para municípios abaixo da média nacional (0,0391) e 0 para os demais. As variáveis explicativas incluíram escolaridade, estado civil, filhos anteriores, cor/raça e tipologia territorial. Os resultados indicaram que a presença de adolescentes com ensino fundamental 2 aumentou em 3,75% a chance de o município ter uma TEF abaixo da média nacional. Além disso, municípios classificados como rurais adjacentes, intermediários adjacentes e rurais remotos também apresentaram maior probabilidade de baixa fecundidade adolescente em comparação aos urbanos, sugerindo que fatores como migração, mudanças culturais ou subnotificação podem ter influenciado os resultados, especialmente nas áreas rurais remotas. A presença de adolescentes casadas elevou em apenas 1,7% a chance do município estar abaixo da TEF nacional, indicando que, embora a nupcialidade ainda esteja associada à fecundidade, seu impacto foi limitado. Já as variáveis cor/raça e número de filhos anteriores não apresentaram associação estatisticamente significativa, refletindo a complexidade das interações entre os fatores sociodemográficos e a fecundidade no Semiárido brasileiro. O modelo mostrou bom desempenho, com AUC de aproximadamente 73%, sensibilidade de 54,2% e especificidade de 80,8%, validando sua aplicabilidade. Concluiu-se que, embora a fecundidade adolescente no Semiárido do Brasil esteja em queda, persistem desigualdades territoriais que demandam políticas públicas específicas e sensíveis ao contexto local.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEstatísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Estatística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TBT17062025 .pdf1,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.