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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34994
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLuiz, Cynthia Borges-
dc.date.accessioned2025-07-01T12:38:32Z-
dc.date.available2025-01-30-
dc.date.available2025-07-01T12:38:32Z-
dc.date.issued2024-10-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34994-
dc.description.abstractAlexithymia is characterized by difficulty in identifying and describing emotions, while depression manifests as persistent feelings of sadness and apathy. In this context, mindfulness and self-compassion emerge as psychological processes that can moderate the impact of alexithymia on depression, favoring emotional regulation. The present study aimed to investigate the relationship between alexithymia and depression, exploring the mediating role of mindfulness facets and self-compassion factors. To this end, a cross-sectional observational method was used with 145 university students, who responded to a sociodemographic questionnaire and four validated scales in Portuguese: the Five Facet Mindfulness Questionnaire, the Self-Compassion Scale, the Toronto Alexithymia Scale, and the Depression, Anxiety, and Stress Scale. The average age of participants was 25 years, predominantly female and residing in João Pessoa. Mediation analyses revealed that both mindfulness and self-compassion played significant mediating roles in the relationship between alexithymia and depression. Specifically, in the mindfulness model, the facets "Acting with Awareness" and "Non-Judging" were identified as crucial mediators in reducing depressive symptoms. In contrast, in the self-compassion model, the factors "Over-Identification" and "Isolation" emerged as risks, associated with increased depressive symptoms. These findings suggest that interventions focused on developing mindfulness and self-compassion may be effective in emotional regulation and in the treatment of depression in individuals with alexithymia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-07-01T12:38:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) CynthiaBorgesLuiz_Dissert.pdf: 1302755 bytes, checksum: 3738dcae022827847d4c7888623f1067 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDepressão - Alexitimiapt_BR
dc.subjectMindfulness - Autocompaixãopt_BR
dc.subjectAnálise de Mediaçãopt_BR
dc.subjectAffective symptomspt_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.subjectMindfulnesspt_BR
dc.subjectSelf-Compassionpt_BR
dc.subjectMediation analysispt_BR
dc.titleAlexitimia e depressão : a influência mediadora da autocompaixão e mindfulnesspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopez, Luiz Carlos Serramo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5077085294524842pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5181249389556084pt_BR
dc.description.resumoA alexitimia é caracterizada pela dificuldade em identificar e descrever emoções, enquanto a depressão se manifesta por sentimentos persistentes de tristeza e apatia. Nesse contexto, a mindfulness e a autocompaixão emergem como processos psicológicos que podem moderar o impacto da alexitimia na depressão, favorecendo a regulação emocional. O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre alexitimia e depressão, explorando o papel mediador das facetas de mindfulness e dos fatores da autocompaixão. Para tanto, foi utilizado um método observacional transversal com 145 estudantes universitários, que responderam a um questionário sociodemográfico e a quatro escalas validadas em português: o Questionário de Cinco Facetas de Mindfulness, a Escala de Autocompaixão, a Escala de Alexitimia de Toronto e a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse. A média de idade dos participantes foi de 25 anos, predominando o sexo feminino e residentes em João Pessoa. As análises de mediação revelaram que tanto a mindfulness quanto a autocompaixão desempenharam papéis mediadores significativos na relação entre alexitimia e depressão. Especificamente, no modelo de mindfulness, as facetas "Agir com Atenção" e "Não Julgar" foram identificadas como mediadoras cruciais na diminuição dos sintomas depressivos. Em contrapartida, no modelo de autocompaixão, os fatores "Sobre-Identificação" e "Isolamento" emergiram como um risco, associados ao aumento dos sintomas depressivos. Esses achados sugerem que intervenções focadas no desenvolvimento de mindfulness e autocompaixão podem ser eficazes na regulação emocional e no tratamento da depressão em indivíduos com alexitimia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós Graduação em Neurociências Cognitiva e Comportamento

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