Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35003
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo Neto, Antônio Carlos de-
dc.date.accessioned2025-07-01T13:45:02Z-
dc.date.available25-07-01-
dc.date.available2025-07-01T13:45:02Z-
dc.date.issued24-09-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35003-
dc.description.abstractNutcracker Syndrome is typically characterized by the compression of the Left Renal Vein (LRV) between the Superior Mesenteric Artery (SMA) and the Aorta (4). There are two other possible presentations, which occur when there are anatomical variations in the positioning of the LRV, namely the presence of a circumaortic venous ring and a posterior position. All three presentations can lead to symptoms of pelvic congestion (6). May-Thurner Syndrome occurs with the compression of the left iliac vein (LIV) by the right iliac artery (RIA) against the spine (1), leading to congestion in the left leg and resulting complications (1,8). The combination of these syndromes can exacerbate clinical presentation, complicate diagnosis, and delay treatment (9). The treatment is not standardized and may involve invasive interventions, clinical management, or expectant management depending on the symptomatology (9,21–25). The present work reviewed the topic, addressing the main clinical, diagnostic, and therapeutic aspects of each syndrome individually and their association. All publications on the overlap of the syndromes were reviewed, and the results are presented in the text.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Meschiatti (rodmeschi@gmail.com) on 2025-07-01T13:45:02Z No. of bitstreams: 1 ANTONIO CARLOS DE ARAUJO NETO - TCC.pdf: 1149737 bytes, checksum: 82acc5a9b1295e9207fd6d17a8d7d70f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-01T13:45:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANTONIO CARLOS DE ARAUJO NETO - TCC.pdf: 1149737 bytes, checksum: 82acc5a9b1295e9207fd6d17a8d7d70f (MD5) Previous issue date: 24-09-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectNutcrackerpt_BR
dc.subjectMay-Thurnerpt_BR
dc.subjectCockett.pt_BR
dc.titleAssociação entre as síndromes de quebra-nozes e May-Thurner: revisão integrativapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Otacílio Figueiredo da-
dc.description.resumoA Síndrome de Quebra-Nozes é caracterizada normalmente através da compressão da Veia Renal Esquerda (VRE) entre a Artéria Mesentérica Superior (AMS) e a Artéria Aorta (2). Há outras duas apresentações possíveis, quando acontecem variações anatômicas no posicionamento da VRE, sendo elas a presença do anel circunaórtico venoso e a posterior. As três apresentações podem levar a sintomas de congestão pélvica (3). A Síndrome de May-Thurner se dá na compressão da veia ilíaca esquerda (VIE) pela artéria ilíaca direita (AID) contra a coluna vertebral (1), levando a quadros de congestão na perna esquerda e complicações decorrentes (1). O conjunto dessas síndromes pode exacerbar quadro clínico, dificultar o diagnóstico e retardar o tratamento (4). O tratamento não é padronizado e pode envolver intervenções invasivas, manejo clínico e conduta expectante a depender da sintomatologia (4–9). O presente trabalho fez uma revisão acerca da temática, abordando os principais aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos de cada síndrome em particular e da associação entre elas. Todas as publicações sobre a sobreposição das síndromes foram revisadas e os resultados demonstrados no texto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMedicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ANTONIO CARLOS DE ARAUJO NETO - TCC.pdf1,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.