Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35037
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Abreu, Thais Victoria Curcino de | - |
dc.date.accessioned | 2025-07-02T11:58:11Z | - |
dc.date.available | 2025-07-02 | - |
dc.date.available | 2025-07-02T11:58:11Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-18 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35037 | - |
dc.description.abstract | Autism Spectrum Disorder (ASD) is defined as a neurodevelopmental disorder characterized by deficits in communication, social interaction, and behavior. The primary objective of this study is to analyze how communication occurs between the clinical psychopedagogue and the non-verbal autistic child during psychopedagogical therapy. Additionally, it seeks to identify the main alternative communication resources used during psychopedagogical sessions, as well as to present the opinions of clinical psychopedagogues on the use of AAC in their clinical work with non-verbal autistics. This is a descriptive study of a qualitative nature, classified as a field study, carried out using a semi-structured questionnaire on Google Forms, applied to 20 clinical psychopedagogues who work with non-verbal autistic children. Among the main results, the benefits in the development of non-verbal autistic children who use AAC were identified, along with the need for professional training. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2025-07-02T11:58:11Z No. of bitstreams: 1 TVCA02072025.pdf: 1165095 bytes, checksum: 7d4bcc09eb96dc4770b148ae200fb8bd (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-07-02T11:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TVCA02072025.pdf: 1165095 bytes, checksum: 7d4bcc09eb96dc4770b148ae200fb8bd (MD5) Previous issue date: 2024-10-18 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Comunicação alternativa | pt_BR |
dc.subject | Autismo | pt_BR |
dc.subject | Autista não verbal | pt_BR |
dc.subject | Psicopedagogo clínico | pt_BR |
dc.title | Comunicação alternativa: o uso no atendimento psicopedagógico clínico com autistas não verbais | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Pires, Thereza Sophia Jácome | - |
dc.description.resumo | O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento conceituado por déficits na comunicação, interação social e comportamental. O presente trabalho tem como objetivo geral analisar como se efetua a comunicação entre o psicopedagogo clínico e a criança autista não verbal durante a terapia psicopedagógica. Além disso, buscou identificar quais os principais recursos de comunicação alternativa são utilizados durante o atendimento psicopedagógico, bem como apresentar a opinião de psicopedagogos clínicos sobre o uso da CAA em seus atendimentos clínicos com autistas não verbais. Trata-se de um estudo descritivo, de natureza qualitativa, tendo como classificação um estudo de campo através de um questionário semiestruturado no Google Forms, o questionário foi aplicado com 20 psicopedagogos clínicos que atendem crianças autistas não verbais. Dentre os principais resultados identificou-se os benefícios no desenvolvimento das crianças autistas não verbais que fazem uso da CAA e a necessidade de capacitação por parte dos profissionais. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Psicopedagogia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIAL | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CE - TCC - Psicopedagogia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TVCA02072025.pdf | 1,14 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.