Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3516
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLIMA, Amanda Rafaella Ferreira-
dc.date.accessioned2018-03-01T12:58:33Z-
dc.date.available2018-02-20-
dc.date.available2018-03-01T12:58:33Z-
dc.date.issued2017-02-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3516-
dc.description.abstractThe present work analyzed the discourse about the use of rainfall bioindicators in Biology classes. Over the years, the way in which the curriculum is being constructed and worked out in its knowledge perspective has been discussed. However, often these popular knowledge just getting out of school discussions pursuant to the established hierarchy around them, at the formation of the individual. Besides being a little explored knowledge, including in academia, has significant interference in tradition and popular culture, not always, they are understood by the younger generations. In order to investigate the level of popular knowledge of students and teachers, if somehow this knowledge has been or is being worked in the biology classes, it was made a research divided into two stages. The first step took place with a group of 2nd year of high school in the town of Arara - PB and the second stage occurred with biology teachers from two schools in the same municipality. The methodology of analysis was a short speech on the bioindicators of rain foreshadowing and then applying compounds questionnaires closed and open questions with the permission of respondents. Participated in the first stage 20 students taking between 15 and 22 years and the second stage 4 teachers taking between 21 and 46 years old. The results indicated an absence of that content in teaching speech and the desire of students in the inclusion of biomarkers in biology classes to further deepening the discipline and for stimulation of this perception that over the generations has fallen into disuse.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2018-03-01T12:58:33Z No. of bitstreams: 1 ARFL01032018.pdf: 1096209 bytes, checksum: 38b5ff2572c9be1764f80058cecdc917 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-03-01T12:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ARFL01032018.pdf: 1096209 bytes, checksum: 38b5ff2572c9be1764f80058cecdc917 (MD5) Previous issue date: 2017-02-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEnsino de biologiapt_BR
dc.subjectSaberes popularespt_BR
dc.subjectBioindicadores de chuvapt_BR
dc.titleEPISTEMOLOGIAS DOS SABERES POPULARES NO ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS CULTURAIS E BIOINDICADORES NO CONTEXTO EDUCATIVOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Albino, Ângela Cristina Alves-
dc.contributor.referee1Xavier, Wilson Félix da Silva-
dc.contributor.referee2Pereira, Daniel Duarte-
dc.description.resumoO presente trabalho analisou o discurso sobre o uso dos bioindicadores de chuva nas aulas de Biologia. Ao longo dos anos vem sendo discutido o modo como o currículo está sendo construído e trabalhado em sua perspectiva de conhecimento. Nessa perspectiva, se o currículo é sobretudo conhecimento, a escola necessita abordar os saberes populares transmitidos ao longo das gerações e valorizar o conhecimento prévio do estudante como saber matriz. No entanto, quase sempre esses saberes populares acabam ficando fora das discussões escolares em virtude da hierarquia estabelecida em torno deles, na formação social do indivíduo. Além de ser um conhecimento pouco explorado, inclusive na academia, tem interferências importantes na tradição e cultura popular que, nem sempre, são compreendidos pelas gerações mais jovens. Com o intuito de investigar o nível de conhecimento popular dos estudantes e professores, se de algum modo, esse conhecimento já foi, ou está sendo trabalhado dentro das aulas de Biologia, foi feita uma pesquisa dividida em duas etapas. A primeira etapa ocorreu com uma turma de 2º ano do Ensino Médio na cidade de Arara – PB e a segunda etapa ocorreu com os professores de Biologia de duas escolas no mesmo Município. A metodologia usada de análise foi um breve discurso sobre os bioindicadores de prenúncio de chuva e em seguida aplicação de questionários compostos de perguntas fechadas e abertas com a permissão dos entrevistados. Participaram da primeira etapa, vinte estudantes com faixa etária entre 15 e 22 anos. Na segunda etapa, quatro professores na faixa etária entre 21 e 46 anos de idade. Os resultados indicaram uma ausência desse conteúdo no discurso docente, bem como revelaram o desejo dos estudantes na inclusão dos bioindicadores nas aulas de Biologia para maior aprofundamento na disciplina e para estímulo dessa percepção que ao longo das gerações vem caindo em desuso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Biológicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARFL01032018.pdf1,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.