Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35402
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Larissa Karla Silveira-
dc.date.accessioned2025-08-06T12:28:11Z-
dc.date.available2025-02-20-
dc.date.available2025-08-06T12:28:11Z-
dc.date.issued2024-12-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35402-
dc.description.abstractIntroduction: Despite the widely recognized and scientifically proven benefits of breastfeeding, there are still several barriers that prevent women from exclusively breastfeeding, such as not receiving information about breastfeeding during prenatal care, not breastfeeding within the first hour of the baby’s life, encountering breastfeeding difficulties in the hospital and at home. For high-risk pregnant women, these barriers are related to comorbidities, medication use, work, and lack of information. Objectives: To analyze the factors related to knowledge about breastfeeding among high-risk pregnant women. Method: This is an observational, cross-sectional, exploratory, analytical study conducted at the Lauro Wanderley University Hospital in João Pessoa, Paraíba, with high-risk pregnant women between September 2023 and April 2024. Data was collected using a sociodemographic questionnaire and the Knowledge Breastfeeding Scale. Variables that showed significance in bivariate analysis were pre-selected and tested in a multivariate model using Poisson regression with robust variance. The final model included variables with statistical significance at 5%.Results: A total of 253 pregnant women participated in the study. Regarding knowledge about breastfeeding among high-risk pregnant women, 210 (83.0%) had sufficient knowledge, 40 (15.8%) had intermediate knowledge, and 3 (1.2%) had insufficient knowledge. Through multivariate analysis, it was found that for each additional year of schooling, there was a 9% increase in breastfeeding knowledge, and for each additional child, there was a 17% increase in breastfeeding knowledge. Conclusions: The study found that the majority of participants were mixed-race pregnant women, in their third trimester, diabetic, with completed high school education, and single, although they lived with their partners. Most had previous children, had breastfed before, and had received prior breastfeeding guidance at HULW. Knowledge about breastfeeding among high-risk pregnant women was considered sufficient. However, the level of knowledge increased with higher years of education and more children. It is essential to conduct more studies using the KNOWL scale and to develop further research focused on breastfeeding and high-risk pregnant women, such as intervention studies. This would contribute to a better understanding and improvement of care practices for this specific population.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-08-06T12:28:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LarissaKarlaSilveiraDias_Dissert.pdf: 10736490 bytes, checksum: 406e2de0e7af61f68a90c460a8d335d0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-08-06T12:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LarissaKarlaSilveiraDias_Dissert.pdf: 10736490 bytes, checksum: 406e2de0e7af61f68a90c460a8d335d0 (MD5) Previous issue date: 2024-12-05en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectGestante - Amamentaçãopt_BR
dc.subjectGestantes - Cuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectGestantes - Alto riscopt_BR
dc.subjectBreastfeedingpt_BR
dc.subjectPregnant Womenpt_BR
dc.subjectKnowledgept_BR
dc.subjectPrenatal Carept_BR
dc.titleFatores relacionados ao conhecimento sobre aleitamento materno em gestantes de alto risco : estudo transversalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Morais, Maria do Socorro Trindade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9747525325484740pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barbosa, Daniella de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7983266879416561pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2149272309114302pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Apesar de todos os benefícios do leite materno amplamente reconhecidos e comprovados cientificamente, ainda existem diversos impedimentos que levam a mulher a não amamentar exclusivamente, tais como, não receber informações sobre aleitamento materno durante o pré-natal, não amamentar ainda na primeira hora de vida do bebê, ter problemas com a amamentação no hospital e também no domicílio. Para as gestantes de alto risco, essas barreiras estão relacionadas as suas comorbidades, ao uso de medicamentos, ao trabalho e à falta de informação. Objetivos: Analisar os fatores relacionados ao conhecimento sobre aleitamento materno em gestantes de alto risco. Método: Estudo observacional, transversal, analítico exploratório, realizado no Hospital Universitário Lauro Wanderley, localizado em João Pessoa/Paraíba, com gestantes de alto risco no período de setembro de 2023 a abril de 2024. Para a coleta de dados, foram utilizados um questionário sociodemográfico e a escala Knowledge Breastfeeding Scale. As variáveis com significância na análise bivariada foram pré-selecionadas e seguiram para testagem no modelo multivariado, por meio da Regressão de Poisson com variância robusta, permanecendo no modelo final as variáveis com a significância estatística de 5%. Resultados: Participaram da pesquisa 253 gestantes. Com relação ao conhecimento acerca do aleitamento materno em gestantes de alto risco, em 210 (83,0%) gestantes, o conhecimento foi considerado suficiente; em 40 (15,8%), foi considerado intermediário; e, em 03 (1,2%), foi considerado insuficiente. Por meio da análise multivariada, é possível inferir que, para cada ano adicional de escolaridade, houve 9% de aumento do nível de conhecimento sobre aleitamento materno e, para cada filho a mais, houve 17% de aumento do nível de conhecimento sobre aleitamento materno. Conclusões: No estudo, predominou o perfil de gestantes pardas, no terceiro trimestre de gestação, diabéticas, com ensino médio completo e solteiras, embora residissem com seus parceiros. A maioria já tinha outros filhos, havia amamentado anteriormente e recebido orientação prévia sobre aleitamento materno no HULW. O conhecimento sobre aleitamento materno das gestantes de alto risco foi considerado suficiente. No entanto, o nível de conhecimento aumenta quanto maior a quantidade de anos de estudo e quanto maior o número de filhos. É essencial realizar mais estudos usando a escala KNOWL, bem como desenvolver mais pesquisas voltadas para o aleitamento materno e para gestantes de alto risco, como estudos de intervenção. Isso contribuiria para ampliar a compreensão e aprimorar as práticas de assistência para essa população específica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LarissaKarlaSilveiraDias_Dissert.pdf10,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons