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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35723
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Eldylanne Andrade de Castro-
dc.date.accessioned2025-09-12T10:47:54Z-
dc.date.available2025-09-12T10:47:54Z-
dc.date.issued2025-05-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35723-
dc.description.abstractNo abstractpt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofTrabalho de conclusão de cursopt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectagressividade tributáriapt_BR
dc.subjectempresas listadas na B3pt_BR
dc.titleImpacto da governança corporativa na agressividade tributária: uma análise das instituições financeiras listadas na B3pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi analisar a relação entre governança corporativa e agressividade tributária em instituições financeiras brasileiras listadas na B3, considerando o período de 2013 a 2023. Para isso, a pesquisa adotou uma abordagem quantitativa, utilizando a variável Book-Tax Difference (BTD) como medida da agressividade tributária, enquanto as variáveis independentes foram o nível de governança corporativa (IGC-NM), o tamanho da empresa, a rentabilidade, o endividamento e a presença no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Os resultados da pesquisa indicaram que, ao contrário do que se esperava, a adesão a práticas de governança corporativa mais rigorosas, como a listagem no Novo Mercado da B3, não se mostrou significativamente associada à redução da agressividade tributária. Esse achado sugere que, no contexto das instituições financeiras brasileiras, a simples adesão formal a diretrizes de governança não é suficiente para provocar mudanças substanciais no comportamento tributário das empresas. Por outro lado, o tamanho da empresa e a rentabilidade apresentaram um impacto positivo e significativo na agressividade tributária, indicando que empresas maiores e mais lucrativas tendem a adotar estratégias fiscais mais agressivas, com maior distanciamento entre lucro contábil e tributável. Já o endividamento e a participação no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) não apresentaram efeitos estatisticamente significativos, o que sugere que fatores como a estrutura de capital e políticas de responsabilidade social não têm influência direta sobre os níveis de agressividade tributária das empresas analisadas. Esses resultados ressaltam a necessidade de um alinhamento mais profundo nas práticas de governança, evidenciando que a governança corporativa formal por si só não altera, de maneira significativa, a abordagem tributária das instituições financeiras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
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