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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35885
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMiranda, José Júlio Ferreira Vasconcelos de-
dc.date.accessioned2025-09-19T13:41:04Z-
dc.date.available2023-11-14-
dc.date.available2025-09-19T13:41:04Z-
dc.date.issued2023-11-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35885-
dc.description.abstractThe need to provide environments with better thermal comfort and reduce the impacts of global warming on the planet leads engineering in the construction sector to develop and use new composites with thermal properties superior to their individual materials currently used. Plaster acts as a suitable base for these composites, as it is widely used in construction, with large quantities in exploitation, allowing for low energy use in its production compared to other major construction materials, and possessing good thermal properties. Thus, this work aimed to understand and discuss the reasons for the alteration of the thermal properties of plaster through a systematic review and propose alternatives to mitigate the negative effects of these changes on thermal comfort. The results from the articles showed that more porous additives, with lower density than plaster, were able to reduce the thermal conductivity of the new composites, hindering heat transfer and generating better thermal comfort for the environment. However, few studies still have relevance and impact on practically altering the use of these materials. As a suggestion, the development of research with materials from construction waste with high porosity, greater than plaster, is recommended to decrease the thermal conductivity of the new composite. In conclusion, materials such as wood waste, plastic, cellulose acetate fibers, wood chips, straw, doum palm fibers, EPS and XPS, and phase change materials can, when introduced into plaster, provide mortar with better thermal properties.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Germana Laura (germanalaura@hotmail.com) on 2025-09-19T13:41:04Z No. of bitstreams: 1 TCC_JOSE-JULIO-FERREIRA_VERSAO-FINAL.pdf: 1312130 bytes, checksum: 0191177e6cdc04afca0ea38d72dfae37 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-19T13:41:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_JOSE-JULIO-FERREIRA_VERSAO-FINAL.pdf: 1312130 bytes, checksum: 0191177e6cdc04afca0ea38d72dfae37 (MD5) Previous issue date: 2023-11-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPropriedades térmicaspt_BR
dc.subjectcondutividade térmicapt_BR
dc.titleCondutividade térmica dos novos compósitos à base de gesso: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Diógenes, Hidelbrando José Farkat-
dc.description.resumoA necessidade de proporcionar ambientes com melhores confortos térmicos e diminuir os impactos do aquecimento global no planeta leva a engenharia, no setor da construção civil, a desenvolver e utilizar novos compósitos que tenham propriedades térmicas superiores aos seus materiais individuais já utilizados nos dias de hoje. O gesso age como bom produto para ser base desses compósitos, pelo fato de ser muito usado nas construções, com grandes quantidades de exploração, permitir o uso de pouco energia na sua produção comparado com outros grandes materiais da construção e possuir boa propriedades térmicas. Desse modo, este trabalho teve como principal objetivo entender e discutir os motivos que levam a alteração das propriedades térmicas do gesso através de uma revisão sistemática e propor alternativas que mitiguem os efeitos negativos dessas alterações no conforto térmico. Os resultados através dos artigos mostraram que os aditivos mais porosos, com densidade mais baixa que o gesso, foram capazes de diminuir a condutividade térmica dos novos compósitos, dificultando a transferência de calor e gerando um melhor conforto térmico para o ambiente. Entretanto, poucos estudos ainda possuem relevância e impacto para alterar de maneira prática no uso desses materiais, sendo como sugestão o desenvolvimento de pesquisas com materiais provenientes de resíduos da construção com alto teor de porosidade, maior que o gesso, de modo a diminuir a condutividade térmica do novo compósito. Concluindo, assim, que materiais como resíduo de madeira, de plástico, de fibras de acetato de celulose, aparas de madeiras, palha, fibras da palmeira doum, EPS e XPS e materiais de mudança de fase conseguem ao ser introduzidos no gesso, propiciar uma argamassa que trará melhores propriedades térmicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Civil e Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpt_BR
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