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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36024
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Manoelly Rodrigues da-
dc.date.accessioned2025-09-25T18:27:47Z-
dc.date.available2025-05-06-
dc.date.available2025-09-25T18:27:47Z-
dc.date.issued2025-03-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36024-
dc.description.abstractThis dissertation investigates the historical, political, and intellectual trajectories through which the concept of intersectionality has been received and debated in Brazil. Anchored in the methodology of Intellectual History (Tarcus, 2018), combined with quantitative bibliometric approaches (Ribeiro, 2017; Chueke & Amatucci, 2015; Medeiros & Vitoriano, 2015), the research maps the agents, publications, and academic journals that have contributed to the incorporation of this concept into Brazilian Social Sciences over the first two decades of the 21st century.It is argued that the social issues named by the term "intersectionality" predate its formal introduction by Kimberlé Crenshaw (1959–) in 1989, both in the United States and in Brazil. The hypothesis advanced is that the enactment of Brazil’s affirmative action law (Law 12.711/2012) fostered a broader use of the concept, as it enabled the entry and consolidation of new political subjects within public institutions. This dynamic, in turn, has influenced epistemological shifts within universities and shaped the ways in which the concept has been translated and re-signified in the Brazilian academic context (Cruz, 2024; Areco & Aliaga, 2023).Empirical data reveal a marked increase in the use of "intersectionality" in articles published in Brazilian academic journals from 2014 onward, especially among researchers in the field of Social Sciences. The concept remains subject to ongoing debate, particularly as scholars engage with the specificities of the Brazilian context — including critiques advanced by Black feminists and intellectuals regarding the myth of racial democracy and its role in sustaining exclusionary stereotypes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2025-09-25T18:27:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ManoellyRodriguesDaSilva_Dissert.pdf: 2606840 bytes, checksum: 184fad31ebfc637313c01e2dec21d72a (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectFeminismo negropt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectHistória intelectualpt_BR
dc.subjectIdeias políticaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectIntellectual historypt_BR
dc.subjectPolitical ideaspt_BR
dc.subjectBrazilpt_BR
dc.subjectBlack Feminismpt_BR
dc.titleA recepção do conceito de interseccionalidade nas Ciências Sociais brasileiras (2014-2022)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luciana Aparecida Aliaga Ázara de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3592455327504293pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Motta, Daniele Cordeiro-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7408664520292740pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7411671113664352pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação tem por objetivo averiguar como ocorreu o processo histórico, político e intelectual de recepção do conceito de interseccionalidade no Brasil, a partir da metodologia da História Intelectual (Tarcus, 2018) atrelada à metodologia quantitativa bibliométrica (Ribeiro, 2017; Chueke; Amatucci, 2015; Medeiros; Vitoriano, 2015), analisando por quais agentes, obras e periódicos ele passou a ser discutido nas Ciências Sociais brasileiras nas primeiras duas décadas do século XXI. Defendemos que o “problema” que a interseccionalidade nomeia tanto nos Estados Unidos, quanto no Brasil, é anterior ao ano de 1989, ano que foi elaborado por Kimberlé Crenshaw (1959-), jurista, feminista e estudiosa da teoria crítica de raça norte-americana. Afirmamos a hipótese de que a partir da lei de cotas 12.711 de 2012 houve um aumento no uso do conceito, e que isso tenha ocorrido pela inserção e expansão de novos agentes políticos nas instituições públicas que reverberou, em certa medida, nas transformações das epistemologias dentro da universidade e que impactou na tradução (Cruz, 2024; Areco; Aliaga, 2023) do conceito no país. Os dados mostram que a partir de 2014 houve um aumento do uso da interseccionalidade nos artigos publicados nos periódicos brasileiros feitos por pesquisadoras (es) das áreas de atuação das Ciências Sociais e que o mesmo apresenta-se em disputa. Esses pesquisadores trazem aspectos da realidade brasileira, tais como a perspectiva das feministas e intelectuais negras sobre o mito da democracia racial que as afeta de modo particular na construção de estereótipos excludentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionais

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