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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36158
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAmaro, Paola da Silva Aciole-
dc.date.accessioned2025-10-08T11:39:06Z-
dc.date.available2025-09-25-
dc.date.available2025-10-08T11:39:06Z-
dc.date.issued2025-09-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36158-
dc.description.abstractDystocia is characterized by difficulty in delivery due to maternal, fetal, or both disorders. Despite advances in the field of small animal obstetrics, there is little literature addressing whether there are changes in the blood count and biochemistry of dogs and cats with dystocia and fetal death. These analyses may assist in the early identification of changes in the body, such as electrolyte imbalances, inflammatory processes, and metabolic overload, which may be of great help in the early diagnosis of dystocia with fetal death, increasing the chances of fetal survival. Thus, this study aims to analyze the results of blood counts and serum biochemistry in female small animals with dystocia, as well as to verify the possible relationship between dystocia, fetal vitality, and changes in these hematological and biochemical parameters. This study used data from the medical records of 22 animals, including 10 dogs and 12 cats diagnosed with dystocia. The results indicated that the hematological profile showed changes compatible with the gestational period, such as the presence of anemia in most canine patients, but absent in felines. Thrombocytopenia was present in all bitches with dead fetuses, which may indicate a marker for fetal death in this species. In the biochemical evaluation, elevated ALT enzyme levels in some pregnant females with dead fetuses and decreased levels in females with live fetuses may be an indicator of fetal viability. The GGT enzyme was elevated in cats with live fetuses, which may also be interesting to investigate as an indicator of fetal viability. However, it is very important that further studies be conducted to evaluate these hematimetric and serum biochemical parameters so that this assumption can be better proven.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2025-10-08T11:39:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) PSAA10102025 - MV552.pdf: 1972280 bytes, checksum: 65ff35fea2b00dfb089bcd21744dba9f (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNatimortalidadept_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectHematologiapt_BR
dc.titleAvaliação hematológica e bioquímica sérica de cadelas e gatas com distocia atendidas no hospital veterinário - Areia/PBpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Norma Lúcia de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Costa, Diego Figueiredo da-
dc.description.resumoA distocia caracteriza-se por uma dificuldade no parto seja por distúrbios maternos, fetais ou ambos. Apesar dos avanços no campo da obstetrícia em pequenos animais, há pouca literatura abordando se há alterações no hemograma e na bioquímica de cadelas e gatas com distocia e morte fetal. Essas análises poderão auxiliar na identificação prévia de alterações no organismo, como desequilíbrios eletrolíticos, processos inflamatórios e sobrecarga do metabolismo que poderão ser de grande auxílio no diagnóstico precoce de distocias com morte fetal, aumentando as chances de sobrevida dos fetos. Assim, com este trabalho busca- se analisar os resultados dos hemogramas e bioquímica sérica de fêmeas de pequenos animais com distocia, bem como verificar a possível relação entre a distocia, vitalidade fetal e alterações desses parâmetros hematológicos e bioquímicos. Foram utilizados, neste estudo, dados dos prontuários de atendimento de 22 animais, sendo 10 cadelas e 12 gatas diagnosticadas com distocia. Os resultados indicaram que o perfil hematológico evidenciou alterações compatíveis com o período gestacional, como a presença de anemia na maioria das pacientes caninas, porém ausente na espécie felina. A trombocitopenia esteve presente em todas as cadelas com fetos mortos, podendo indicar um marcador para morte fetal nesta espécie. Na avaliação bioquímica, a enzima ALT elevada em algumas gestantes com fetos mortos e diminuída nas fêmeas com fetos vivos pode ser um parâmetro indicador de viabilidade fetal. A enzima GGT apareceu aumentada em gata com fetos vivos, o que também pode ser interessante a sua investigação como indicador de viabilidade fetal. Entretanto, é de grande importância que sejam realizados mais estudos avaliando esses parâmetros hematimétricos e de bioquímica sérica para que tal pressuposto possa ser melhor comprovado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
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