Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36199
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCunha, Thiago da Silveira-
dc.date.accessioned2025-10-09T13:27:10Z-
dc.date.available2024-12-20-
dc.date.available2025-10-09T13:27:10Z-
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36199-
dc.description.abstractThis thesis takes a decolonial look at the history of graffiti and pixação, with the central objective of creating cartography based on the production of two artists working in Paraíba: Subitus and Cyber. From the perspectives of Quijano (2005), Segato (2012), Mignolo (2019), Krenak (2022), Fanon (2020) among others, we understand that one of the decolonial tasks is to recognize colonial patterns of power that perpetuate relations of exploitation and colonialist violence. The search is for a decentralization of attention, perceiving - and seeking - new gnosis and narratives in the symbolic construction of reality. Cartography is deepened as a method - a path - capable of opening the mnemonic way taken by Cyber memories, in the downtown, connecting spaces and generations of the local cultural and artistic movement. Based on the approach of Illares (2018) and Mignolo (2019) regarding the Guatemalan artist's production named Bevenuto Chavajay, and on the reflections of bell hooks (2020), we point out decolonial art as a process of healing and cure. Product of the action of a border consciousness that recognized the colonial differences. Decolonial aesthetics that seeks to confront colonial patterns of power, but above all to reconnect with the territory and its ways of knowing and feeling. The notion of “amefricanity” (GONZALEZ, 1988) and expressive violence (SEGATO, 2012) are used to take a new look at the main memory regimes that make up the graffiti movement. In this context, artistic expressions are mobilized in order to create meanings and affections that delegitimize colonialist narratives.pt_BR
dc.description.abstractRESUMEN. Esta tesis realiza una mirada descolonial a la historia del graffiti y la pixação, con el objetivo central de crear cartografías a partir de la producción de dos artistas que actúan en Paraíba: Subitus y Cyber. Desde las perspectivas reflexiones de Quijano (2005), Segato (2012), Mignolo (2019), Krenak (2022), Fanon (2020) entre otros, entendemos que una de las tareas decoloniales es reconocer patrones coloniales de poder que perpetúan las relaciones de poder, explotación y violencia colonialista. La búsqueda es por una descentralización de la atención, percibiendo -y buscando- nuevas gnosis y narrativas en la construcción simbólica de la realidad. Se profundiza en la cartografía como un método capaz de abrir el camino mnemotécnico recorrido por los recuerdos de Cyber en el centro de la ciudad, conectando espacios y generaciones del movimiento cultural y artístico local. A partir del planteamiento de Illares (2018) y Mignolo (2019) sobre la producción del artista guatemalteco Benvenuto Chavajay, y de las reflexiones de bell hooks (2020), señalamos el arte decolonial como un proceso de curación, de sanación. Producto de la acción de una conciencia fronteriza que reconoció las heridas causadas a sus seres por las diferencias coloniales. Estética decolonial que busca confrontar los patrones coloniales de poder, pero sobre todo reconectar con el territorio y sus formas de saber y sentir. La noción de americanidad (GONZÁLEZ, 1988) y de violencia expresiva (SEGATO, 2012) son utilizados para dar una nueva mirada a los principales regímenes de memoria que configuran el movimiento del graffiti. En este contexto, las expresiones artísticas se movilizan para crear significados y afectos que deslegitiman las narrativas colonialistas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2025-10-09T13:27:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ThiagoDaSilveiraCunha_Tese.pdf: 98382988 bytes, checksum: e2b8f7fce2e954af7befcaed041175fc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-09T13:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ThiagoDaSilveiraCunha_Tese.pdf: 98382988 bytes, checksum: e2b8f7fce2e954af7befcaed041175fc (MD5) Previous issue date: 2024-02-29en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectGraffitipt_BR
dc.subjectPixaçãopt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectArte decolonialpt_BR
dc.subjectDecolonialitypt_BR
dc.subjectCartographypt_BR
dc.subjectDecolonial artpt_BR
dc.subjectDecolonialidadpt_BR
dc.subjectCartografía y arte decolonialpt_BR
dc.titleSub-Versões na Urbe: uma cartografia decolonial do graffiti em João Pessoapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Lucio, Ana Cristina Marinho-
dc.contributor.advisor1LattesLattes não recuperado em 09/10/2025pt_BR
dc.creator.LattesLattes não recuperado em 09/10/2025pt_BR
dc.description.resumoEsta tese lança uma mirada não hegemônica para a história do graffiti e da pixação, tendo como objetivo central a realização de cartografias a partir da produção de dois artistas atuantes na Paraíba: Subitus e Cyber. Com auxílio dos olhares de Quijano (2005), Segato (2012), Mignolo (2019), Krenak (2022), Fanon (2020) entre outros, compreendemos que uma das tarefas decoloniais é reconhecer padrões coloniais de poder que perpetuam relações de exploração e violência colonialista. A busca é por uma descentralização da atenção, percebendo - e buscando - novas gnoses e narrativas na construção simbólica da realidade. A cartografia é aprofundada como método - caminho - capaz de abrir o percurso mnemônico percorrido pelas lembranças de Cyber, no centro da cidade, conectando espaços e gerações do movimento cultural e artístico local. Baseados na abordagem de Illares (2018) e Mignolo (2019) acerca da produção do artista guatemalteco Benvenuto Chavajay, e nas reflexões de bell hooks (2020), pontuamos a arte decolonial e não hegemônica como um processo de sanação. Produto da ação de uma consciência fronteiriça que reconheceu as feridas provocadas em seu ente a partir da diferença colonial. Estesia não hegemônicas que buscam o enfrentamento dos padrões coloniais de poder, mas sobretudo a reconexão com o território e suas formas de saber e sentir. A noção de amefricanidade (GONZALEZ, 1988) e de violência expressiva (SEGATO, 2012) são acionadas para lançar um novo olhar sobre os principais regimes de memória que compõem o movimento do graffiti. Neste contexto, as expressões artísticas são mobilizadas a fim de criar sentidos e afetos que deslegitimam narrativas colonialistas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ThiagoDaSilveiraCunha_Tese.pdf96,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons