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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36548
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAzevedo, Pedro Thiago dos Santos-
dc.date.accessioned2025-11-17T20:32:34Z-
dc.date.available2025-10-03-
dc.date.available2025-11-17T20:32:34Z-
dc.date.issued2025-10-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36548-
dc.description.abstractBrazil's history is marked by a series of military coups and attempted coups. The military has been present in everyday politics even during democratic periods. In addition to the military's presence in politics, we highlight the participation of segments of civil society, which turn to the military at certain historical moments for interventions aimed at promoting order and "saving" the country. After episodes such as the June 2013 protests and Operation Car Wash, we observed the return of interventionist discourse in the Brazilian political landscape, culminating in the episode of January 8, 2023, in which far- right militants invaded the headquarters of the Three Branches of Government in an attempt to provoke a new military intervention. In the interventionists' view, Brazil was already living under a dictatorship, and military intervention was the necessary instrument to rid the country of "communism," corruption, and preserve the family. The coup plotters combined the military element, through the use of the Armed Forces, the religious element and an aesthetic patriotism that was limited to the use of national symbols.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Karla Oliveira (kmo@academico.ufpb.br) on 2025-11-17T20:32:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Azevedo, Pedro Thiago dos Santos TCC.pdf: 1401546 bytes, checksum: f737c17e56838c4bcfa05999b91d0e60 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-11-17T20:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Azevedo, Pedro Thiago dos Santos TCC.pdf: 1401546 bytes, checksum: f737c17e56838c4bcfa05999b91d0e60 (MD5) Previous issue date: 2025-10-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectIntervenção militarpt_BR
dc.subject8 de janeiro de 2023pt_BR
dc.subjectPatriotaspt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectMilitarismopt_BR
dc.subjectMilitary Interventionpt_BR
dc.subjectJanuary 8, 2023pt_BR
dc.subjectPatriotspt_BR
dc.subjectDemocracypt_BR
dc.subjectMilitarismpt_BR
dc.titleA intervenção militar nas redes : um estudo exploratório no site GOLPEFLIXpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luciana Aparecida Aliaga Ázara de-
dc.description.resumoO Brasil é um país que possui sua história marcada por uma série de golpes militares e tentativas de golpes. Os militares se fizeram presentes no cotidiano político até mesmo nos períodos democráticos. Além da presença dos militares na política, destacamos a participação de parcelas da sociedade civil, que recorrem aos militares em determinados momentos históricos para que as intervenções sejam realizadas com o intuito de promover a ordem e a “salvação” do país. Após episódios como as Jornadas de Junho de 2013 e a Operação Lava-Jato, observamos o retorno do discurso intervencionista no cenário político brasileiro, culminando com o episódio do 8 de Janeiro de 2023, em que militantes da extrema-direita invadiram as sedes dos três Poderes da República na tentativa de provocar uma nova intervenção militar. O objetivo da presente pesquisa consiste análise do conteúdo audiovisual do site “GolpeFlix”, que reúne mídias digitais de parcela radicalizada da população brasileira, que circularam nas redes sociais, no período compreendido entre outubro de 2022 e 8 de janeiro de 2023. Na concepção dos intervencionistas o Brasil já estaria vivendo uma ditadura e a intervenção militar era o instrumento necessário para livrar o país do “comunismo”, da corrupção e preservar a família. Os golpistas uniram o elemento militar, por meio do recurso as Forças Armadas, o elemento religioso e um patriotismo estético que se limitou ao uso de símbolos nacionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Sociais

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