Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36625
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSIlva, Mariana Dias da-
dc.date.accessioned2025-11-25T14:51:21Z-
dc.date.available2025-10-13-
dc.date.available2025-11-25T14:51:21Z-
dc.date.issued2025-09-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36625-
dc.description.abstractThe skin is the largest organ of the body, providing protection against chemical, physical, and microbiological insults; however, its constant exposure to external factors makes it susceptible to dermatopathies, which account for 20 to 75% of veterinary visits in small animals. Among the etiological agents, fungi stand out, including Microsporum spp., Trichophyton spp., Malassezia spp., Cryptococcus neoformans, and Sporothrix schenckii, capable of causing a variety of clinical manifestations. Diagnosis involves the combination of clinical signs, patient history, and laboratory tests such as cytology, fungal culture, and, in some cases, the Wood’s lamp. The present study aimed to conduct a retrospective survey of fungal dermatopathies in dogs and cats attended at the Veterinary Hospital of the Federal University of Paraíba – Campus II, between 2020 and 2024. This was a descriptive, quantitative, and retrospective study, analyzing 1,325 clinical records, which included data on origin, sex, age, breed, housing system, reproductive status, clinical signs, main complaint, and isolated fungal agent. The data were organized in electronic spreadsheets and analyzed using descriptive statistics, considering absolute and relative frequencies, and cases with multiple dermatopathies were counted separately. The year 2023 showed the highest number of suspected cases, while the highest positivity rate was recorded in 2022. In contrast, 2020 and 2021 presented the lowest incidence rates, possibly due to the impact of the COVID-19 pandemic on access to HV/UFPB services. In dogs, fungal otitis caused by Malassezia spp. was the most frequent dermatopathy, followed by cutaneous malasseziosis, whereas in cats, sporotrichosis and fungal otitis predominated. Young adult animals (1– 5 years) and mixed-breed individuals were the most affected, with Poodles and Siamese cats being the most prevalent breeds in dogs and cats, respectively. Dogs accounted for 77% of diagnoses, and co- infections were observed in some cases. Geographical distribution showed a concentration of cases in Areia/PB, followed by neighboring municipalities and the capital, indicating the influence of access to specialized HV/UFPB services. Only sporotrichosis and cryptococcosis showed significant sex differences, affecting males and females, respectively. These results provide important information on epidemiological patterns, predisposing factors, and high-risk regions, contributing to early diagnosis, appropriate clinical management, and preventive strategies for fungal dermatopathies in small animals. The retrospective survey reinforces the importance of epidemiological surveillance of mycoses in veterinary clinics, especially in tropical regions, due to their zoonotic potential and public health impact.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2025-11-25T14:51:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MDS25112025 - MV563.pdf: 772579 bytes, checksum: cd0d7203b95d05503a0d394cf5464453 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-11-25T14:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) MDS25112025 - MV563.pdf: 772579 bytes, checksum: cd0d7203b95d05503a0d394cf5464453 (MD5) Previous issue date: 2025-09-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDermatologiapt_BR
dc.subjectZoonoses.pt_BR
dc.titleDermatopatias fúngicas em cães e gatos: estudo retrospectivo no hospital veterinário da UFPB (Areia/Pb), 2020-2024pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Clementino, Inácio José-
dc.description.resumoA pele é o maior órgão do corpo, atuando na proteção contra agressões químicas, físicas e microbiológicas, mas sua constante exposição a fatores externos a torna suscetível a dermatopatias, que representam de 20 a 75% dos atendimentos em pequenos animais. Entre os agentes etiológicos, destacam-se os fungos, incluindo Microsporum spp., Trichophyton spp., Malassezia spp., Cryptococcus neoformans e Sporothrix schenckii, capazes de provocar diversas manifestações clínicas. O diagnóstico envolve a associação de sinais clínicos, histórico do animal e exames laboratoriais, como citologia, cultura fúngica e, em alguns casos, lâmpada de Wood. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento retrospectivo dos casos de dermatopatias fúngicas em cães e gatos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal da Paraíba – Campus II, entre 2020 e 2024. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo, em que foram analisados 1.325 prontuários clínicos, com dados sobre procedência, sexo, idade, raça, modo de criação, status reprodutivo, sinais clínicos, queixa principal e agente fúngico isolado. Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas e analisados por estatística descritiva, considerando frequências absolutas e relativas, e casos com múltiplas dermatopatias foram contabilizados separadamente. O ano de 2023 apresentou o maior número de casos suspeitos, enquanto a maior taxa de positividade foi registrada em 2022. Já os anos de 2020 e 2021 apresentaram as menores taxas de ocorrência, possivelmente em decorrência do impacto da pandemia de COVID-19 sobre o acesso aos serviços do HV/UFPB. Nos cães, a otite fúngica por Malassezia spp. foi a dermatopatia maisfrequente,seguida da malasseziose cutânea, enquanto nos gatos, a esporotricose e a otite fúngica predominaram. Animais jovens-adultos (1 a 5 anos) e sem raça definida foram os mais acometidos, sendo o Poodle e o Siamês as raças mais prevalentes em cães e gatos, respectivamente. Cães corresponderam a 77% dos diagnósticos, e coinfecções foram observadas em alguns casos. A distribuição geográfica mostrou concentração de casos em Areia/PB, seguida de municípios próximos e da capital, indicando influência do acesso aos serviços especializados do HV/UFPB. Apenas a esporotricose e a criptococose apresentaram diferenças significativas entre os sexos, acometendo mais machos e fêmeas, respectivamente. Esses resultados fornecem informações importantes sobre padrões epidemiológicos, fatores predisponentes e regiões de maior risco, contribuindo para o diagnóstico precoce, manejo clínico adequado e estratégias de prevenção de dermatopatias fúngicas em pequenos animais. O levantamento retrospectivo reforça a relevância da vigilância epidemiológica de micoses em clínicas veterinárias, especialmente em regiões tropicais, devido ao potencial zoonótico e ao impacto sobre a saúde pública.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MDS25112025 - MV563.pdf754,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons