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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36627
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCaldas, Danielle Leal-
dc.date.accessioned2025-11-25T18:09:36Z-
dc.date.available2025-05-07-
dc.date.available2025-11-25T18:09:36Z-
dc.date.issued2024-09-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36627-
dc.description.abstractThis work aims to understand social representations about the work to confronting covid-19 pandemic to professionals of health from Rio Grande do Norte and its implications to the health of workers. It consists of two studies based on a multicenter study realized in Northeast region. The first one is a descriptive and transversal study, in a comprehensive type, with sample by convenience, and it used eight in-depth individual interviews with a semi-structured route. Results showed that “death, fear, suffering, precarious working, and sickness” are significances showed on workers social representations. Social representations of work during pandemic have as base the category of significance related to the war, becoming workers as “soldiers” in the front. This aspect is different from ideological imagery from Media that brings to the workers status of heroes. The second is a descriptive study with data collection, with a proportional stratified sample, in a quantitative approach, with categorical variables and transversal design. It uses a questionnaire with 26 questions, self-applicable in a remote and in-person ways. It investigates health and security conditions of the workers during confronting covid-19 pandemic. This study has the participation of 88 workers from Sistema Único de Saúde. Results showed 19.3% of participants said they feel sickness; 65.7% of workers showed mental sickness, sleeplessness or tiredness; around 50% had self-medication during pandemic time; 39.8% said the work of confront pandemic had often affected their familiar and social relationships; 51% had not any training and to 49% that had training, 38.6% said it brought few contributions to the practice.pt_BR
dc.description.abstractRESUMEN Este trabajo tiene el objetivo de comprender las representaciones sociales acerca del trabajo en el combate a la pandemia de covid-19 para los trabajadores de salud de Río Grande del Norte y sus implicaciones a la salud de estos trabajadores. Fueron realizados dos estudios derivados de un estudio multicéntrico realizado en la región noreste. El primer estudio fue descriptivo y transversal, de tipo comprensivo, con muestra por conveniencia y utilizó ocho entrevistas individuales en profundidad con guion semiestructurado. Los resultados demostraron que “muerte, miedo, sufrimiento precarizado del trabajo, y enfermedad” son significantes presentes en las representaciones sociales (RS) de los trabajadores. La representación social del trabajo en la pandemia se ancló en la categoría de significaciones relativa a la guerra, convirtiendo a los trabajadores en “soldados” de un frente. Aspecto que se diferenció del imaginario ideológico construido por los medios que atribuyeron a los trabajadores y trabajadoras estatus de héroes y heroínas. El segundo estudio fue descriptivo de tipo planteamiento de datos, con muestra estratificada proporcional, de planteo cuantificativo, con variables categóricos y diseño transversal, utilizó un cuestionario de 26 cuestiones, autoaplicado en línea o presencial, investigó las condiciones de salud y seguridad en el trabajo durante el enfrentamiento de la pandemia de Covid-19. Participaron de ese segundo estudio 88 trabajadores del Sistema Único de Salud. Los resultados evidenciaron que el 19,3% de los entrevistados dijo sentirse enfermizo. El 65,6% de los trabajadores desarrolló enfermedad mental, insomnio o fatiga y un 50% se automedicó durante el periodo pandémico. El 39,8% del total de entrevistados aseguró que sus relaciones sociales y familiares fueron frecuentemente afectadas por el trabajo de combate a la pandemia. El 51% del total de la muestra no recibió ningún entrenamiento y de los 49% que fueron instruidos, el 38,6% dijo que el entrenamiento poco contribuyó a su práctica.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson R. L. A. Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2025-11-25T18:09:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DanielleLealCaldas_Tese.pdf: 1992293 bytes, checksum: e417010c82e8465e714dc8356c7f740c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-11-25T18:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DanielleLealCaldas_Tese.pdf: 1992293 bytes, checksum: e417010c82e8465e714dc8356c7f740c (MD5) Previous issue date: 2024-09-26en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRepresentações sociais - Covid-19pt_BR
dc.subjectTrabalhadores da saúde - Covid-19pt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectSocial representationspt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.subjectProfessionals of healthpt_BR
dc.subjectRepresentaciones socialespt_BR
dc.subjectTrabajopt_BR
dc.subjectProfesionales de saludpt_BR
dc.titleRepresentações sociais sobre o trabalho em tempos de pandemia de Covid-19: implicações para a saúde dos trabalhadores do Estado do Rio Grande do Nortept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Torres, Tatiana de Lucena-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2310895002206004pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2817346314467723pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo compreender as representações sociais sobre o trabalho no enfrentamento da pandemia de covid-19 para os trabalhadores da saúde do Rio Grande do Norte e suas implicações à saúde destes trabalhadores. Consiste em dois estudos derivados de um estudo multicêntrico realizado na região Nordeste. O primeiro estudo foi descritivo e transversal, do tipo compreensivo, com amostra por conveniência, e utilizou oito entrevistas individuais em profundidade com roteiro semiestruturado. Os resultados demonstraram que “morte, medo, sofrimento, precarização do trabalho, e adoecimento” são significações presentes nas representações sociais (RS) dos trabalhadores. A representação social do trabalho na pandemia tem ancoragem na categoria de significações relativas à guerra, objetificando os trabalhadores como “soldados” no front. Esse aspecto se diferenciou do imaginário ideológico construído pelas mídias que atribuíram aos trabalhadores e trabalhadoras status de heróis e heroínas. O segundo estudo foi descritivo do tipo levantamento de dados, com amostra estratificada proporcional, de abordagem quantitativa, com variáveis categóricas e desenho transversal. Fez uso de um questionário contendo 26 questões, auto aplicado de forma remota ou presencial. Investigou as condições de saúde e segurança no trabalho durante o enfrentamento da pandemia de covid-19. Este estudo contou com a participação de 88 trabalhadores do Sistema Único de Saúde. Os resultados mostraram que 19,3% dos entrevistados disseram sentir-se adoecidos; 65,6% apresentaram adoecimento mental, insônia ou fadiga; e cerca de 50% se automedicaram durante o período pandêmico; 39,8% afirmaram que o trabalho no enfrentamento da pandemia afetou frequentemente suas relações sociais e familiares; 51% não recebeu qualquer treinamento e dos 49% que foram treinados, 38,6% disseram que o treinamento pouco contribuiu para a sua prática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

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