Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36711Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Alves, Francyel Mateus | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-03T11:47:40Z | - |
| dc.date.available | 2025-10-20 | - |
| dc.date.available | 2025-12-03T11:47:40Z | - |
| dc.date.issued | 2025-09-29 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36711 | - |
| dc.description.abstract | Forest fragmentation modifies the physiological limits of species by altering microclimatic gradients at multiple spatial and temporal scales. This study investigated the variation in thermal tolerance of tropical ants according to their foraging stratum (ground or vegetation) and landscape position (edge or core), considering the independent effects of vertical structure and spatial configuration of the forest. Collections were carried out in Mata do Pau Ferro, a remnant of seasonal forest located in the municipality of Areia, Paraíba, Brazil, where workers were sampled using honey-baited traps at points distributed between the edge and the interior. Thermal tolerance was determined experimentally, and the data analyzed by two-way ANOVA. It was found that arboreal ants exhibit a higher critical maximum temperature (CTmax) than those from the ground, and that species from the core are more heat tolerant than those from the edge, with no interaction between the factors. These results reveal the parallel, yet complementary, roles of vertical and horizontal thermal gradients in the selection of physiological traits. The difference between the hotter edge and the presence of species with lower thermal tolerance in that environment suggests that thermal variability, rather than absolute temperature, acts as an ecological filter, possibly influenced by the higher proportion of arboreal species in the core. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2025-12-03T11:47:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) FMA03122025 - MB332.pdf: 716445 bytes, checksum: 03130482df58a75e30cc5511012a2a91 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-12-03T11:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) FMA03122025 - MB332.pdf: 716445 bytes, checksum: 03130482df58a75e30cc5511012a2a91 (MD5) Previous issue date: 2025-09-29 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.subject | Formigas tropicais | pt_BR |
| dc.subject | Ctmax | pt_BR |
| dc.subject | Microclima | pt_BR |
| dc.title | Efeitos do micro-habitat sobre a temperatura critica maxima de formigas no grediente borda-nucleo de um fragmento de floresta tropical pluvial. | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Ribeiro Neto, José Domingos | - |
| dc.description.resumo | A fragmentação florestal modifica os limites fisiológicos das espécies ao alterar os gradientes microclimáticos em múltiplas escalas espaciais e temporais. Este estudo investigou a variação da tolerância térmica de formigas tropicais em função do estrato de forrageamento (solo ou vegetação) e da posição na paisagem (borda ou núcleo), considerando os efeitos independentes da estrutura vertical e da configuração espacial da floresta. As coletas foram realizadas na Mata do Pau Ferro, um remanescente de floresta estacional situado no município de Areia, Paraíba, Brasil, onde operárias foram amostradas com armadilhas iscadas com mel em pontos distribuídos entre borda e interior. A tolerância térmica foi determinada experimentalmente, e os dados analisados por ANOVA bifatorial. Verificou-se que formigas arborícolas exibem maior temperatura crítica máxima (CTmax) que aquelas do solo, e que espécies do núcleo são mais tolerantes ao calor do que as da borda, sem interação entre os fatores. Esses resultados revelam a atuação paralela, porém complementar, dos gradientes térmicos verticais e horizontais na seleção de traços fisiológicos. A diferença entre a borda mais quente e a presença de espécies com menor tolerância térmica nesse ambiente sugere que a variabilidade térmica, mais que a temperatura absoluta, atua como filtro ecológico, possivelmente influenciada pela maior proporção de espécies arborícolas no núcleo. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Ciências Biológicas | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Medicina Veterinária | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| FMA03122025 - MB332.pdf | 699,65 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma
Licença Creative Commons
