Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/37007
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Anastacia da Silva-
dc.date.accessioned2025-12-23T13:56:39Z-
dc.date.available2025-12-23T13:56:39Z-
dc.date.issued2025-09-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/37007-
dc.description.abstractIndigenous literature offers the self-history of Indigenous peoples and the possibility of also being understood as a literature of survival. To consider Indigenous textualities as a means of producing knowledge and updating memories is to consider and conclude that they are a literature of existence and recognize it as a means of resistance to a society that has built a legacy of violence from colonization to the present day. The coloniality of being, in its most varied historical expressions, constitutes the matrix of a system structured to produce absences, inequalities, and domination over Indigenous peoples. In the pandemic scenario, Indigenous letters have resonated with the voices of peoples who have always faced death, especially when that death results from state negligence, which favors necropolitics. This article aims to highlight, through Indigenous literature, the traces of colonial violence that dehumanize a society through the process of invisibilizing the other to produce a politics of death, as observed with Indigenous peoples, particularly the Yanomami, during the COVID-19 pandemic. The study involved bibliographical and documentary research, of a qualitative nature, and assumes an autoethnographic perspective by considering the exercise of alterity in the act of critical and sensitive reading by the author/researcher on the modes of community articulation present in these writings, which initially allowed identifying indigenous literature as politics of the living and resistance to necropolitics in which cooperation initiatives led by indigenous figures represented forms of political, identity, literary affirmation and, mainly, of survival, healing, resistance and (re)invention of other possible worlds in the face of a continental cemetery built in a single country.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Erika (maria.erika@academico.ufpb.br) on 2025-12-23T13:28:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ASM23122025.pdf: 439238 bytes, checksum: f19e69228fd58ddde0d7e9920efcfc9e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Cláudia Lopes de Almeida (analopes@ccsa.ufpb.br) on 2025-12-23T13:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ASM23122025.pdf: 439238 bytes, checksum: f19e69228fd58ddde0d7e9920efcfc9e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-23T13:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ASM23122025.pdf: 439238 bytes, checksum: f19e69228fd58ddde0d7e9920efcfc9e (MD5) Previous issue date: 2025-09-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura indígenapt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectYanomamipt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectViolência estatalpt_BR
dc.titleComo considerar uma história de pátria no meio deste cemitério continental: a violência sobre os povos Yanomami durante a pandemia da Covid-19pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Vico Dênis Sousa de-
dc.description.resumoA literatura indígena enseja a auto-história dos povos originários e a possibilidade de ser compreendida também como literatura de sobrevivência, pois pensar as textualidades indígenas como meio de produção de conhecimento e de atualização de memórias é pensar e concluir por uma literatura de existência e reconhecê-la como meio de resistência à sociedade que construiu um legado de violência desde a colonização até os tempos atuais. A colonialidade do ser em suas mais variadas expressões históricas, configura a matriz de um sistema estruturado para produzir ausências, desigualdades e dominação sobre os povos originários. No cenário pandêmico, as cartas indígenas fizeram ressoar as vozes de povos que enfrentam a morte desde sempre, sobretudo quando essa morte decorre da negligência estatal, que favorece a necropolítica. Este artigo tem por objetivo evidenciar, a partir da literatura indígena, os traços da violência colonial que desumaniza uma sociedade através do processo de invisibilização do outro para produzir política de morte como se verificou com os povos originários, nomeadamente os Yanomami durante a pandemia da Covid-19. O estudo envolveu pesquisa bibliográfica e documental, de cunho qualitativo e assume uma perspectiva autoetnográfica ao considerar o exercício de alteridade no ato da leitura crítica e sensível da autora/pesquisadora sobre os modos de articulação comunitária presentes nesses escritos, que inicialmente permitiu identificar a literatura indígena como política do vivo e resistência à necropolítica em que iniciativas de cooperação lideradas por figuras indígenas representaram formas de afirmação política, identitária, literária e, principalmente, de sobrevivência, cura, resistência e (re)invenção de outros mundos possíveis diante de um cemitério continental construído em um único país.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGestão Públicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICApt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Bacharelado em Gestão Pública

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ASM23122025.pdf428,94 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons