Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/4245
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Álvaro Lima-
dc.date.accessioned2018-05-16T10:52:45Z-
dc.date.available2017-02-20-
dc.date.available2018-05-16T10:52:45Z-
dc.date.issued2017-02-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/4245-
dc.description.abstractThe Mangalarga Marchador national breed is currently the most numerous national equine breed. In horses, in addition to testosterone and morphological alteration of the gubernaculum, modifications in the morphology of the testis are also essential in the migration process, as well as the organs of the abdominal cavity that assist by pushing them into the newly formed scrotal sac. In equines, large intestinal length, long mesentery, and natural movements predispose them to incarceration in natural or acquired openings, including inguinal hernias. Inguino-scrotal hernias are defined by the displacement of the final portion of the jejunum or ileum through the inguinal canal, extending into the scrotal sac. The diagnosis can be confirmed by direct palpation, transrectal palpation and ultrasonography of the testicular pouch. This work aims to report a case of inguino-scrotal hernia in equine of the marcher-wide breed, describing its diagnosis and treatment. A 5-year-old Mangalarga walker presented a testicular (left testicle) enlargement and continuous abdominal discomfort, admitted to the "Equestrian Clinic", and after the diagnosis was immediately referred to the surgery, which consisted of herniorrhaphy associated with Orchiectomy. Postoperative recovery was satisfactory and the animal presented normal physical development for the breed. It was possible in this case to correct the hernia without having to perform enteroanastomosis, since the hernia content was viable and was washed and repositioned to the abdominal cavity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2018-05-16T10:52:45Z No. of bitstreams: 1 ALS16052018.pdf: 777118 bytes, checksum: 0b6577fd9db1c08174aff9d53c7fe09e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-16T10:52:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALS16052018.pdf: 777118 bytes, checksum: 0b6577fd9db1c08174aff9d53c7fe09e (MD5) Previous issue date: 2017-02-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectTestículopt_BR
dc.subjectCavalopt_BR
dc.subjectAbdome agudopt_BR
dc.titleHÉRNIA INGUINO-ESCROTAL EM EQUINO DE RAÇA MANGALARGA MARCHADOR- RELATO DE CASOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Buquera, Luiz Eduardo Carvalho-
dc.contributor.referee1Azevedo, Marlon de Vasconcelos-
dc.contributor.referee2Barros, Isabella de Oliveira-
dc.contributor.referee3Freitas Neto, Oliveiro Caetano de-
dc.description.resumoA raça nacional Mangalarga Marchador é atualmente a raça nacional de equinos mais numerosa. Em equinos, além da testosterona e da alteração morfológica do gubernáculo, modificações na morfologia do testículo também são essenciais no processo de migração, bem como os órgãos da cavidade abdominal que auxiliam empurrando-os para a bolsa escrotal recém-formada. Nos equinos, o grande comprimento intestinal, o longo mesentério e seus movimentos naturais, os predispõem a encarceramento em aberturas naturais ou adquiridas, incluindo as hérnias inguinais. As hérnias inguino-escrotais são definidas pelo deslocamento da porção final do jejuno ou do íleo através do canal inguinal, estendendo-se até a bolsa escrotal. O diagnóstico pode ser confirmado por palpação direta, palpação transretal e ultrassonografia da bolsa testicular. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de hérnia inguino-escrotal em equino da raça manga-larga marchador, descrevendo seu diagnóstico e tratamento. Um equino da raça Mangalarga marchador, com 5 anos de idade apresentando aumento de volume testicular (testículo esquerdo) e desconforto abdominal contínuo, foi admitido na “Clínica Equestre”, e após o diagnóstico foi imediatamente encaminhado à cirurgia, que consistiu de herniorrafia associada à orquiectomia. A recuperação pós-operatória foi satisfatória e o animal apresentou desenvolvimento físico normal para a raça. Foi possível nesse caso corrigir a hérnia sem ter que realizar enteroanastomose, pois o conteúdo herniário estava viável e foi lavado e reposicionado para a cavidade abdominal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ALS16052018.pdf758,9 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.