Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/451
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Andrade, Jefferson Maul de. | - |
dc.date.accessioned | 2013-09-09T21:26:17Z | - |
dc.date.available | 2013-09-09T21:26:17Z | - |
dc.date.issued | 2013-09-09 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/451 | - |
dc.description | O monóxido de cobre (CuO) apresenta muitas propriedades, que são de interesse acadêmico e industrial devido às suas propriedades óptico-eletrônicas, entre outras, com aplicação em catálise, sensores de gás, semicondutores, células solares. Para a síntese desse material têm sido empregados diversos métodos. No presente trabalho o método hidrotermal assistido por micro-ondas foi adotado, devido a sua versatilidade. Esse método tem atraído bastante atenção por ser considerado um método limpo já que não necessita de solventes agressivos em sua marcha sistemática, bem como a possibilidade de obter partículas de diferentes morfologias e em escala nanométrica. O método se mostrou eficiente na síntese do CuO, principalmente utilizando como agente alcalinizante o NaOH. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raios X (DRX), Infravermelho e Microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os difratogramas mostraram a evolução cristalina do metal, com as variações dos parâmetros como base, orientador e temperatura. As micrografias mostraram claramente a evolução morfológica, com as variações do meio, apresentando placas e estruturas nanométricas que não puderam ser identificadas pelo MEV, já as alcalinizadas com NH4OH mostraram estruturas micrométricas em forma de flor, e as sem presença de base evidenciaram aglomerados compostos por formas esferolíticas. A utilização da espectrofotometria para a identificação da redução do cobre, dentro da célula, é pioneira para este tipo de síntese, mostrando resultados fascinantes. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Rosilene Machado (rosilenefmachado@gmail.com) on 2013-09-09T21:26:17Z No. of bitstreams: 1 JMA09092013.pdf: 1856721 bytes, checksum: 3a05f3cc79d89d46fb508d916fbe89fb (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-09-09T21:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JMA09092013.pdf: 1856721 bytes, checksum: 3a05f3cc79d89d46fb508d916fbe89fb (MD5) | en |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | João Pessoa, PB, 2010. | - |
dc.subject | Óxido de cobre | pt_BR |
dc.subject | Método hidrotermal | pt_BR |
dc.subject | Micro-ondas | pt_BR |
dc.subject | Ondas eletromagnéticas | pt_BR |
dc.title | Síntese de óxido de Cobre II (cuo) pelo método hidrotermal assistido por micro-ondas. | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Iêda Maria Garcia dos. | - |
dc.description.resumo | O monóxido de cobre (CuO) apresenta muitas propriedades, que são de interesse acadêmico e industrial devido às suas propriedades óptico-eletrônicas, entre outras, com aplicação em catálise, sensores de gás, semicondutores, células solares. Para a síntese desse material têm sido empregados diversos métodos. No presente trabalho o método hidrotermal assistido por micro-ondas foi adotado, devido a sua versatilidade. Esse método tem atraído bastante atenção por ser considerado um método limpo já que não necessita de solventes agressivos em sua marcha sistemática, bem como a possibilidade de obter partículas de diferentes morfologias e em escala nanométrica. O método se mostrou eficiente na síntese do CuO, principalmente utilizando como agente alcalinizante o NaOH. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raios X (DRX), Infravermelho e Microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os difratogramas mostraram a evolução cristalina do metal, com as variações dos parâmetros como base, orientador e temperatura. As micrografias mostraram claramente a evolução morfológica, com as variações do meio, apresentando placas e estruturas nanométricas que não puderam ser identificadas pelo MEV, já as alcalinizadas com NH4OH mostraram estruturas micrométricas em forma de flor, e as sem presença de base evidenciaram aglomerados compostos por formas esferolíticas. A utilização da espectrofotometria para a identificação da redução do cobre, dentro da célula, é pioneira para este tipo de síntese, mostrando resultados fascinantes. | - |
dc.publisher.department | Química | - |
Aparece nas coleções: | TCC - Química |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
JMA09092013.pdf | 1,81 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.