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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5037
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorQueiroz, Vivian dos Santos-
dc.date.accessioned2015-05-08T14:45:01Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T23:53:34Z-
dc.date.available2010-05-03-
dc.date.available2018-07-20T23:53:34Z-
dc.date.issued2010-02-23-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Vivian dos Santos. Migração de retorno, diferenciais de salários e autosseleção: evidências para o Brasil.. 2010. 101 f. Dissertação (Mestrado em Economia do Trabalho e Economia de Empresas) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5037-
dc.description.abstractThis study use data from 1997 and 2007 Brazilian National Household Survey (PNAD) and the endogenous switching model of migration and earnings with self-selection to examine the performance of return migrants to Brazilians states. Based in exploratory analyses of data we observed that Southeast region have balance a negative net migration, while the Northeast region perform with larger number of migrants driven to source. Compared to non-migrant, return migrant is younger, more educated and usually employed in informal sector. Additionally, it was verified that highest returns of education are related with high level of education. The empirical finds, in turn, permitted to observe that return migrant of male gender, with higher education, employed in the public sector or self-employer, resident in urban or metropolitan areas earns more, in terms of hourly wage, than non-migrants. Furthermore, the main attributes related with probability of return migration are male gender, race (white), high education, family conditions (household head and children) and networks (number of migrants in household). The finds also suggest a positive selection for permanents migrants and support for negative selection of the return migrants, i.e., return migrants are low-skilled in the group of migrants and they move to source due the initial migration not have been well succeeded. However, the experience of remigration still increases the mean wage of migrant in the state of origin.eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectMigração de Retornopor
dc.subjectDiferencial de Saláriospor
dc.subjectCapital Humanopor
dc.subjectReturn Migrationeng
dc.subjectWage Differentialeng
dc.subjectHuman Capitaleng
dc.subjecteng
dc.titleMigração de retorno, diferenciais de salários e autosseleção: evidências para o Brasil.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ramalho, Hilton Martins de Brito-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5172956875528013por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7550582394873204por
dc.description.resumoEsta dissertação teve por objetivo analisar os impactos da experiência de migração nos salários dos migrantes que retornaram para os estados brasileiros comparando com os que seriam auferidos em caso de não migração ou permanência na região de destino. Para isto fez uso dos dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) de 1997 e 2007 e de modelos de determinação conjunta de migração e rendimentos. Ao se analisar a evolução recente dos padrões migratórios, constatou-se que o Sudeste apresentou saldo migratório negativo, enquanto, o Nordeste configurou-se como maior acolhedor de pessoas naturais da própria região. Também foi possível mostrar que o remigrado, em comparação ao não migrante, é mais jovem, bem educado e está inserido, geralmente, em ocupações informais. Destaca-se a importância do investimento em educação devido ao seu efeito positivo nos salários e alto prêmio auferido pelos migrantes de retorno mais instruídos. Os modelos empíricos permitiram observar que o remigrado do sexo masculino, com nível de estudo superior, ocupado como funcionário público ou empregador, residente do meio urbano ou metropolitano ganhou mais que o não migrante e que todas as categorias de migrantes residentes do Nordeste recebem menos que os moradores de outras regiões. Os trabalhadores que possuem maior probabilidade de remigrar comparada a não migrar são os homens, brancos, com educação superior, inseridos em ocupações informais, moradores do Nordeste ou Sul, com grande número de migrantes na família, chefes de família e com filhos com 14 anos de idade ou menos. Por outro lado, as evidências empíricas permitem inferir acerca de seleção positiva dos migrantes não retornados e negativa dos remigrados, ou seja, os últimos seriam os piores dentro do grupo de migrantes, o que leva a crer que a migração foi mal sucedida. Contudo, a decisão de retornar foi consistente, uma vez que contribuiu para elevar o salário médio do remigrante no estado de origem.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEconomia do Trabalho e Economia de Empresaspor
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Economiapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/13354/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA) - Programa de Pós-Graduação em Economia

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