Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5607
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Márcio José Silva-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:11:45Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:07:14Z-
dc.date.available2012-11-29-
dc.date.available2018-07-21T00:07:14Z-
dc.date.issued2012-09-27-
dc.identifier.citationLIMA, Márcio José Silva. Nietzsche e a crítica ao historicismo: uma análise a partir da relação entre história e vida na segunda consideração intempestiva. 2012. 90 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5607-
dc.description.abstractThe present work has for purpose analyze through a interpretative reading, the critical of the Nietzsche to the historicism starting from the relationship between history and life. The historicism is understood in this dissertation as the exaggerating use of the historical knowledge, the faith in a philosophy of the history as it presented the Hegelianism and the objectivity of the history while modern science. According to Nietzsche, the way the story was conceived in the nineteenth century, it turned the life sick and degenerate. The excess of historical culture removed the power of man's own creation and it restricted the mere reproduction of the past. The past was seen as a model to be copied, therefore, influenced by the philosophy of history that pointed to a becoming by an entity determined by metaphysics and scientism which conceived of history as a science that accurately describes the past, man has become incapable create and passed only to live the history of others, the history of those that had died. Humanity has become old, obsolete, without vitality. In this context, on his Second Untimely, the German philosopher appears for that that would be a profitable use of the history to service of the life. Reflecting her usefulness and her disadvantage, the thinker addresses the directions of the history for another sense. A new way to conceive the history as creative activity in extreme consonance with the life.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 701008 bytes, checksum: a380e2ce6dcea66d430772e9889963da (MD5) Previous issue date: 2012-09-27eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Arquivototal.pdf: 701008 bytes, checksum: a380e2ce6dcea66d430772e9889963da (MD5) Arquivototal.pdf.jpg: 1953 bytes, checksum: 48e4f8b4a84bb1de8123ada34e90d211 (MD5) Previous issue date: 2012-09-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectNietzschepor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectHistoricismopor
dc.subjectVidapor
dc.subjectForça Plásticapor
dc.subjectNietzscheeng
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectHistoricismeng
dc.subjectLifeeng
dc.subjectPlastic Forceseng
dc.titleNietzsche e a crítica ao historicismo: uma análise a partir da relação entre história e vida na segunda consideração intempestiva.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cordeiro, Robson Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7708508704906597por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1900370511735738por
dc.description.resumoO presente trabalho tem por finalidade analisar, através de uma leitura interpretativa, a crítica nietzschiana ao historicismo a partir da relação entre história e vida. O historicismo é compreendido nesta dissertação como o uso exagerado do conhecimento histórico, a crença em uma filosofia da história conforme apresentou o hegelianismo e a objetividade da história enquanto ciência moderna. Segundo Nietzsche, a forma como se concebia a história no século XIX, tornava a vida doente e degenerada. O excesso de cultura histórica retirava do homem o poder próprio da criação e lhe restringia a mera reprodução do passado. O passado era visto como um modelo a ser copiado, pois, influenciado pela filosofia da história que apontava para um devir determinado por uma entidade metafísica e o cientificismo que concebia a história como uma ciência que descreve com exatidão o passado, o homem tornou-se incapaz de criar e passou apenas a viver a história dos outros, a história daqueles que já foram. A humanidade tornou-se velha, caduca, sem vitalidade. Neste contexto, em sua Segunda Intempestiva, o filósofo alemão aponta para aquilo que seria uma utilização proveitosa da história a serviço da vida. Refletindo sua utilidade e sua desvantagem, o pensador direciona os rumos da história para um outro sentido. Uma nova maneira de se conceber a história como atividade criativa em extrema consonância com a vida.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/14202/Arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdf684,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.