Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6011
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Queila Guedes Feliciano-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:23:15Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:12:54Z-
dc.date.available2014-12-04-
dc.date.available2018-07-21T00:12:54Z-
dc.date.issued2013-07-16-
dc.identifier.citationBARROS, Queila Guedes Feliciano. As margens da ilegalidade : relações mercantis e sociais entre São Salvador Bahia e Buenos Aires (c. 1580 c. 1640). 2013. 126 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6011-
dc.description.abstractThis study has as its main object of analysis and social market relations established between the port of Buenos Aires and Salvador Bahia, in the period of the Iberian Union. We undertook an analysis of the cyclical action of Iberian colonization in Brazil, comprising therefore a war for sugar and by trade with the River Plate as a major factor transformation of commercial and administrative reality of colonial Brazil. Having been the European manufacturing and enslaved blacks responsible for the largest share of exports from the port of Salvador Bahia, to the port of Buenos Aires, we investigate under what arrangements settled trade of such products in the Platine region, since, by law, were part of the forbidden and illegal. We ended up detecting that local practices in Buenos Aires, to "legalize the illegal" became a commercial culture itself, which nurtured colony in Brazil equal match, and the fruits of the earth rioplatense: wheat flour, suet and meat drought, largely consumed in Brazil and colony, through the port of San Salvador Bahia, fueled not only several ships that they made the trade in the Atlantic Ocean, as well as European possessions, linking well, Salvador Bahia and the port of Buenos Aires to circuits and connections Inter colonial mercantile, woven in the first half of the seventeenth century.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1702208 bytes, checksum: 2f9d352cc4395f97a89b830666b42e38 (MD5) Previous issue date: 2013-07-16eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 1702208 bytes, checksum: 2f9d352cc4395f97a89b830666b42e38 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 5202 bytes, checksum: 3098f2dc2c20437bfe0d2a683cbf0990 (MD5) Previous issue date: 2013-07-16en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectBuenos Airespor
dc.subjectSão Salvador da Bahiapor
dc.subjectComércio, União Ibéricapor
dc.subjectBuenos Aireseng
dc.subjectSalvador Bahiaeng
dc.subjectTrade Iberian Unioneng
dc.titleAs margens da ilegalidade : relações mercantis e sociais entre São Salvador Bahia e Buenos Aires (c. 1580 c. 1640)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Menezes, Mozart Vergetti de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5173560162655154por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1883696052969321por
dc.description.resumoEste estudo tem como principal objeto de análise as relações mercantis e sociais estabelecidas entre o porto de Buenos Aires e São Salvador da Bahia, no período da União Ibérica. Empreendemos uma análise conjuntural da ação da colonização ibérica, no Brasil, compreendendo, pois, a guerra pelo açúcar e pelo comércio com o Rio da Prata como principais fatores de transformação da realidade comercial e administrativa do Brasil Colônia. Tendo sido as manufaturas europeias e escravizados negros os responsáveis pela maior cota de exportação do porto de São Salvador da Bahia, rumo ao porto de Buenos Aires, investigamos sob quais mecanismos se estabeleceu o comércio de tais produtos na região platina, já que, por lei, faziam parte do proibido e ilegal. Acabamos por detectar que as práticas locais, em Buenos Aires, para legalizar o ilegal transformaram-se numa cultura comercial própria, que gestou no Brasil Colônia igual correspondência, sendo os frutos da terra rio-platenses: farinha de trigo, sebo e carne seca, largamente consumidos no Brasil e que, através do porto de São Salvador da Bahia, abasteceram, não somente diversos navios que efetuavam o comércio no Oceano Atlântico, como também as possessões europeias, ligando, assim, São Salvador da Bahia e o porto de Buenos Aires aos circuitos e conexões mercantis Inter colonial, tecidas na primeira metade do século XVII.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/14627/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf1,66 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.