Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6297
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPimentel, Samarkandra Pereira dos Santos-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:40:03Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:17:18Z-
dc.date.available2014-12-16-
dc.date.available2018-07-21T00:17:18Z-
dc.date.issued2014-10-13-
dc.identifier.citationPIMENTEL, Samarkandra Pereira dos Santos. Paródia e mecanismo mimético em perdição: exercício sobre Antígona, de Hélia Correia. 2014. 236 f. Tese (Doutorado em Letras) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6297-
dc.description.abstractin this dissertation we analyze the drama Perdição: Exercício sobre Antígona (1991), by the portuguese writer Hélia Correia, considering the way by which the writer rewrites and renew the mythological characters and the miths addressed in her play. Her construction suggests some sort of anxious appeal to continuity, as pointed out by Longino on Homer's influence exercised on all thinkers, since Correia s plot begins exactly after sophoclean Antigone s death, in the underworld. However, while reading the play we perceive that Helia makes use of the tools of her craft in not so clear manners. The continuity appears but under the form of parody, which, according to Hutcheon (1988), may also make a tribute to the preceding text, since to include irony and play is never necessarily to exclude seriousness of purpose in postmodernist art . From this, we arrive that we must analyze this drama in the light of René Girard s theory on mimetic desire, envy, and the scapegoat mechanism. The ingenuous criticism in Perdição comes by re-elaborating the characters that expose in their collision human actions and relations that make plain the mimetic mechanism, based in Girard s ritualistic-sacrificial approach, revealing thus how the way by which we lose senses or let somebody s (or even our) blood spill for something as derisory as the kydos, the supreme and nonexistent object in dispute (GIRARD, 2008, p.192), can be banal.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1497021 bytes, checksum: 711785d79ac027006539b12cdf255b7b (MD5) Previous issue date: 2014-10-13eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:17:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 1497021 bytes, checksum: 711785d79ac027006539b12cdf255b7b (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 3502 bytes, checksum: cc9c2a7cf1528ff03fbcca731c27a6b2 (MD5) Previous issue date: 2014-10-13en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectAntígonapor
dc.subjectDramaturgiapor
dc.subjectRecriaçãopor
dc.subjectAçãopor
dc.subjectConflitopor
dc.subjectAntigoneeng
dc.subjectDramaturgyeng
dc.subjectRecreating mithseng
dc.subjectActioneng
dc.subjectConflicteng
dc.titleParódia e mecanismo mimético em Perdição: exercício sobre Antígona, de Hélia Correiapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Azevedo, Sandra Amélia Luna Cirne de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9692262228730123por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9706504042223736por
dc.description.resumoTomando como objeto de estudo o drama Perdição: Exercício sobre Antígona (1991), da escritora portuguesa Hélia Correia (1949), consideramos o modo como a autora reescreve e reatualiza as figuras mitológicas e os mitos de que se ocupa. Sua construção sugere uma espécie de ansioso apelo à continuidade, conforme assinalado por Longino acerca da influência de Homero sobre todos os pensadores, visto que a trama heliana se inicia exatamente após a morte da Antígona sofocliana, no mundo dos mortos. No decorrer da leitura, no entanto, é perceptível que os meios utilizados pela autora não são tão claros assim. A continuidade surge sob a forma de paródia, que, segundo Hutcheon (1988), também pode homenagear o texto anterior e, assim, a inclusão da ironia e do jogo jamais implica necessariamente a exclusão da seriedade e do objetivo na arte pós-modernista (HUTCHEON, 1988, p.48). Com base nisto, constatamos a necessidade de analisarmos a peça referida à luz da teoria proposta por René Girard acerca do desejo mimético, da inveja e do mecanismo do bode expiatório. A crítica arguciosa de Perdição surge a partir da reelaboração de personagens que, ao colidirem, expõem ações e relações humanas que desnudam o mecanismo mimético, com base na abordagem ritualístico-sacrificial de Girard, revelando-nos como pode ser banal a maneira pela qual perdemos o sentido e deixamos correr o sangue de alguém (ou o próprio) por causa de algo tão enganoso quanto o kydos, o objeto de disputa supremo e inexistente (GIRARD, 2008, p.192).por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/17572/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf1,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.