Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6724
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Rony Anderson Rezende-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:59:32Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:26:19Z-
dc.date.available2012-04-17-
dc.date.available2018-07-21T00:26:19Z-
dc.date.issued2012-02-10-
dc.identifier.citationCOSTA, Rony Anderson Rezende. Determinação do grau de pureza de amostra de crack apreendidas no Estado da Paraíba por RMNq-1H e CLAE-DAD. 2012. 120 f. Dissertação (Mestrado em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6724-
dc.description.abstractPopulation´s commonsense regards crack cocaine as an impure byproduct of cocaine. In Brazil, the cocaine levels in crack samples or the profiling of its adulterants is not a mandatory analysis of official forensic laboratories. The state of Paraiba has shown a marked increase in the number of analyses done on crack cocaine samples seized by the police forces between 2007 and 2010, rising from 250 to 575 analyses. On the other hand, there is no literature data on the concentration of cocaine on these samples. The present study aimed at developing and validating a method based on quantitative hydrogen nuclear magnetic resonance spectroscopy (1H-qNMR) to determine cocaine in crack cocaine samples seized within the state of Paraiba. 1H-qNMR is a primary analytical method and can become accurate and precise when certain acquisition and processing parameters are properly set. The 1H-qNMR method was compared to a high performance liquid chromatography method with photodiode array detection (HPLC-PDA). The results from both methods allowed us to determine that the average concentration of cocaine in the samples was higher than 70%. The average concentration determined by the 1H-qNMR method was 71.9%, with samples ranging from 5.2 to 89.1%. The results from the HPLC-PDA method were slightly higher, with an average figure of 74.4% and samples ranging from 4.9 to 93.8%. The best correlation between HPLC-PDA and 1H-qNMR data was obtained when integration from region 7 of the spectrum was used (singlet signal at 3.6 ppm from the methyl protons of the ester function) yielding a Pearson´s correlation coefficient of 0.83. Precision and accuracy of the 1H-qNMR method was sensitive to several acquisition and processing parameters that need to be optimized. The HPLC-PDA method developed proved to be fast, accurate and precise for the quantification of cocaine in 47 samples of seized crack cocaine. In addition, the analysis of crack cocaine samples by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC/MS) revealed that the main adulterant present in the samples was phenacetin, a result that was confirmed by the 1H-NMR data.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:59:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3288068 bytes, checksum: 0a30af77d23fdb0cbfe338a83f189634 (MD5) Previous issue date: 2012-02-10eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 3288068 bytes, checksum: 0a30af77d23fdb0cbfe338a83f189634 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 4434 bytes, checksum: c1912a2feba041bf6e95893d1a2f71a1 (MD5) Previous issue date: 2012-02-10en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectCocaínapor
dc.subjectCrackpor
dc.subjectRMNqpor
dc.subjectCLAE-DADpor
dc.subjectPurezapor
dc.subjectTeorpor
dc.subjectCocaineeng
dc.subject1H-qNMReng
dc.subjectHPLC-PDAeng
dc.subjectPurityeng
dc.subjectAssayeng
dc.titleDeterminação do grau de pureza de amostra de crack apreendidas no Estado da Paraíba por RMNq-1H e CLAE-DADpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Eduardo de Jesus-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1293090609428232por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6485866448291320por
dc.description.resumoO senso comum da população tem o crack como um subproduto impuro da cocaína. No Brasil, a análise do teor de cocaína em amostras de crack ou a pesquisa de adulterantes adicionados não constitui rotina nos laboratórios oficiais das perícias forenses. O estado da Paraíba apresentou um crescente número de análises em amostras de crack apreendidas pelas forças policiais entre os anos de 2007 e 2010, passando de 250 para 575 exames. Por outro lado, não existem na literatura dados sobre o teor de cocaína nestas amostras. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia baseada no uso da espectroscopia de ressonância magnética nuclear quantitativa de hidrogênio (RMNq-1H) para avaliar o grau de pureza de amostras de crack apreendidas no estado da Paraíba. A RMNq-1H é um método analítico primário e pode tornar-se exata e precisa quando satisfeitos parâmetros de aquisição e processamento dos dados. O método de RMNq-1H foi comparado à metodologia desenvolvida e validada baseada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD). Os resultados das duas metodologias permitiram determinar que o teor médio de cocaína nas amostras foi superior a 70%. O teor médio de cocaína determinado pelo método de RMNq-1H foi de 71,9%, com amostras variando entre 5,2 a 89,1%. Os resultados do método de CLAE-DAD foram ligeiramente superiores, onde o teor médio de todas as amostras foi de 74,4%, com amostras variando entre 4,9 e 93,8% de cocaína. A melhor correlação obtida entre os resultados de CLAE-DAD e RMNq-1H foi aquela que utilizou a região 7 (singleto em 3,6 ppm correspondente a metila da função éster), com coeficiente de correlação de Pearson de 0,83. A precisão e exatidão da RMNq-1H mostrou-se sujeita a diversos parâmetros de aquisição que precisam ser otimizados. Por sua vez a metodologia por CLAE-DAD mostrou-se rápida, exata e precisa para quantificação de cocaína em 47 amostras de crack analisadas. Além disso, as amostras foram submetidas a análise por cromatografia a gás acoplada a espectrometria de massas (CG/EM), mostrando que o principal adulterante nas amostras foi a fenacetina, dado confirmado por RMN-1H.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15309/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf3,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.