Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6829
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Marcos Antônio Alves de-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:00:06Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:25:10Z-
dc.date.available2010-03-22-
dc.date.available2018-07-21T00:25:10Z-
dc.date.issued2009-09-24-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Marcos Antônio Alves de. Investigação do efeito vasorelaxante e caracterização eletrofisiológica dos alcalóides curina e reticulina. 2009. 154 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6829-
dc.description.abstractIt was been demonstrated that curine and reticuline, induced a vasodilator effect in the rat small mesenteric arteries through inhibition of voltage-gated Ca2+ channels (VGCC). These compounds, curine and reticuline were isolated from the root barks of Chondrondendron platyphyllum and Ocotea duckei Vattimo, respectively, therefore the aim of this work was to evaluate the vasodilator mechanism of curine and reticuline, bisbenzylisoquinoline alkaloids (BBA), isolated from the root barks of Chondrondendron platyphyllum and Ocotea duckei Vattimo, respectively, using functional and molecular approaches. Tension measurements in aorta rings, whole-cell patch-clamp and confocal techniques were employed to study the action of these alkaloids. The A7r5 smooth muscle derived cell line was used for Ca2+ currents measuring and the intracellular calcium concentration ([Ca2+]i) were evaluated using confocal microscopy. The main results are as follows: in aortic rings, curine (3 - 300 μM) antagonized KCl (60 mM) and Bay K8644 (3 x 10-7 M) induced contractions. In whole-cell configuration, curine reduced the voltage-activated peak amplitude of ICa,L in a concentration-dependent manner. However, the Ca+2 current density versus voltage relationship and maximal activation voltage of ICa,L were not changed. Moreover curine did not also affect the steady-state activation of ICa,L, but shifted the steady-state inactivation curve of ICa,L for more negative potentials, however this effect was not changed in the presence of IBMX, dbcAMP and 8-brcGMP, suggesting that cyclic mononucleotides, such as cAMP and cGMP, are not involved in curine effect. In confocal experiments, curine inhibited the rise on the [Ca2+]i induced by KCl (60 mM) in dispersed vascular smooth muscle cells. In reference to reticuline (3 300 μM) was verified that alkaloid agonized CaCl2 and KCl-induced contractions and elicited vasorelaxation in aortic rings. In whole-cell configuration, reticuline reduced the voltage-activated peak amplitude of ICa,L in a concentration-dependent manner, but did not change the characteristics of current density versus. voltage relationship. Reticuline shifted leftwards the steady-state inactivation curve of ICa,L, however this effect was not changed after application of dibutyryl cyclic adenosine monophosphate to the cell. In cells pretreated with forskolin, an adenylate cyclase activator, the addition of reticuline caused further inhibition of the Ca2+ currents suggesting an additive effect, indicating that cyclic mononucleotides were not involved. Taken together the results have shown that curine and reticuline elicits vasorelaxation due to the blockade of the L-type voltage-dependent Ca2+ current in rat aorta smooth muscle cells. The reported effect may contribute to the potential cardioprotective efficacy of curine and reticuline.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T13:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 1450137 bytes, checksum: 1838bf2efddf0ca147f276df88417bb6 (MD5) Previous issue date: 2009-09-24eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:25:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo total.pdf: 5497277 bytes, checksum: e20c9815c35eb901905fd6f52b859cfa (MD5) arquivo total.pdf.jpg: 5689 bytes, checksum: 501361088f4ebcc95640c8b83fbc1e95 (MD5) Previous issue date: 2009-09-24en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectCurinapor
dc.subjectReticulinapor
dc.subjectCélulas A7r5por
dc.subjectAorta de ratopor
dc.subjectWhole cell patchclamppor
dc.subjectCorrentes de cálciopor
dc.subjectCálcio intracelularpor
dc.subjectCurineeng
dc.subjectReticulineeng
dc.subjectA7r5 cellseng
dc.subjectRat aortaeng
dc.subjectPatch-clampeng
dc.subjectCalcium currentseng
dc.subjectIntracellular calciumeng
dc.titleInvestigação do efeito vasorelaxante e caracterização eletrofisiológica dos alcalóides curina e reticulinapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Araújo, Demétrius Antonio Machado de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4795833304329411por
dc.contributor.advisor-co1Cruz, Jader dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2743748135395821por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4199285627547386por
dc.description.resumoCurina e reticulina são alcalóides isolados das cascas do caule e raízes de Chondrondendron platyphyllum e de Ocotea duckei Vattimo, respectivamente. Estudos anteriores demonstraram que esses alcalóides são capazes de induzir efeito vasodilatador em artéria mesentérica e aorta de rato, respectivamente, devido possível inibição dos canais para Ca2+ dependentes de voltagem (VGCC). O objetivo deste trabalho foi investigar o mecanismo vasodilatador de curina e reticulina realizando experimentações funcionais e moleculares. Foram utilizadas medidas de tensão em anéis de aorta de rato, e empregadas técnicas de patch-clamp e de microscopia confocal para estudos da ação desses alcalóides. Também foram utilizadas células A7r5, uma linhagem de células musculares lisas embrionária derivada de aorta torácica de rato, que foram usadas para medir as correntes de Ca2+ macroscópicas e a concentração de cálcio intracelular ([Ca2+]i), que foram avaliadas usando a técnicas de patch-clamp e microscopia confocal, respectivamente. Os principais resultados são: em anéis de aorta, curina (3 - 300 μM) antagonizou as contrações induzidas por KCl (60 mM) e Bay K8644 (3 x 10-7 M). Na configuração whole-cell patch clamp , curina reduziu a amplitude da corrente de cálcio do tipo L (ICa,L) de maneira dependente de concentração. Porém, curina não alterou as características das correntes na relação corrente-voltagem. A voltagem de ativação máxima para ICa,L não foi diferente em relação ao controle. Além disso, curina também não afetou a ativação no estado estacionário das ICa,L, mas deslocou a curva da inativação estacionária para potenciais mais negativos. No entanto, esse efeito promovido por curina não foi alterado na presença de IBMX, dbcAMP e 8- brcGMP, sugerindo que os mononucleotídeos cíclicos, como APMc e GMPc, não estão envolvidos no efeito da curina. Em experimentos com microscopia confocal curina inibiu os transientes de cálcio intracelulares, e reduziu o aumento de [Ca2+]i induzidos por KCl (60 mM) em células de músculo liso vascular. Em relação à reticulina (3 300 μM), foi verificado que esse alcalóide antagonizou as contrações induzidas por CaCl2 e KCl, provocando vasorelaxamento em anéis de aorta. Na configuração whole-cell patch clamp , reticulina também reduziu a amplitude das ICa,L de maneira dependente de concentração, mas não mudou as características da corrente na relação corrente-voltagem. A reticulina deslocou para potenciais mais negativos a curva de inativação estacionária para as ICa,L. Porém, esse efeito não foi alterado após a aplicação de dbcAMP e 8-brcGMP. Em células pré-tradadas com forskolina, um ativador da adenilil ciclase, a adição da reticulina causou uma inibição adicional das correntes de Ca2+ que sugere um efeito aditivo da reticulina, indicando que os mononucleotídeos cíclicos não estão envolvidos. Dessa forma, curina e reticulina provocaram vasorelaxamento, devido ao bloqueio das correntes de Ca2+ dependentes de voltagem do tipo-L em células de músculo liso, em cultura e recémdispersas, de aorta de rato, revelando que esses alcalóides têm um importante potencial como modelo químico para a concepção e posterior desenvolvimento de novos fármacos com propriedade protetora cardiovascular.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15368/arquivo%20total.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo total.pdf5,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.