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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6888
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVicente Neto, José-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:16:05Z-
dc.date.accessioned2018-07-23T20:03:03Z-
dc.date.available2012-05-11-
dc.date.available2018-07-23T20:03:03Z-
dc.date.issued2010-02-24-
dc.identifier.citationVICENTE NETO, José. Estratégias de Aprendizagem e Sintomas de Depressão Infantil. 2010. 126 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6888-
dc.description.abstractThe purpose of this study was to identify the use of learning strategies in children, with and without depressive symptoms, registered in basic education, in public and private schools, from João Pessoa-PB and Natal-RN. The sample was composed by 483 children [(João Pessoa (n=280); Natal (2030)], between 10 and 12 years old, from 4th to 9th grade. Tracking sample s sociodemographic aspects, absence/presence of depressive symptomatology , and the repertoire, cognitive e metacognitive , of learning strategies, were used, respectively, a sociodemographic questionnaire (gender, town, education level and academic failure history), the CDI-breve (cut point ≥ 17) and the Learning Strategies Scale (LSS). Results points to an index of 10,7% (n=52) of depressive symptomatology, these children were more often on items of the CDI-brief that probed about the negative perception of depressed mood, pessimism, guilt, worry, isolation, insomnia , self-esteem and disobedience. The results did not show any evidence of relation between sociodemographic variables and depressive symptoms in that sample. The relationship between learning strategies and depression was not statistically evidenced, nevertheless, children with depressive symptomatology expressed weakly to use metacognitive strategies of emotive control. An interesting fact emerges comparing the average of the total sample (68.67 points) with other studies conducted in the South, we obtained a decrease of 20 points in the LLS. This result requires more specific studies, to investigate the difference for this population.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T13:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1494302 bytes, checksum: 81eaeb043aa6bb47768cbe50744361c1 (MD5) Previous issue date: 2010-02-24eng
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dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectEscolapor
dc.subjectSintomas depressivospor
dc.subjectEstratégias de aprendizagempor
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectSchooleng
dc.subjectDepressive symptomseng
dc.subjectLearning strategieseng
dc.titleEstratégias de Aprendizagem e Sintomas de Depressão Infantilpor
dc.title.alternativeLearning Strategies and Drepression Symptoms in Childhoodeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Coutinho, Maria da Penha de Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3566326335676096por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1434119494705817por
dc.description.resumoO presente estudo investigou acerca uso de estratégias de aprendizagem em crianças, com e sem sintomatologia depressiva, matriculadas no ensino fundamental de escolas públicas e privadas em João Pessoa-PB e Natal-RN. A amostra foi composta por 483 crianças [João Pessoa (n=280); Natal (n=203)], entre 10 e 12 anos de idade, cursando entre o quarto e o nono ano fundamental. Rastreando aspectos sociodemográficos da amostra, a ausência/presença de sintomatologia e o repertório, cognitivo e metacognitivo, de estratégias de aprendizagem, utilizou-se, respectivamente, um questionário sociodemográfico (sexo, idade, cidade, escolaridade e histórico de reprovação autorrelatado), o CDI-breve (ponto de corte ≥ 17 pontos) e a Escala de Estratégias de Aprendizagem (EEA). Obteve-se um índice para sintomatologia depressiva de 10,7% (n=52), estas crianças apresentaram maior frequência nos itens do CDI-breve que sondavam acerca da autopercepção negativa, do humor depressivo, pessimismo e culpa, preocupação, isolamento, insônia, autodesvalorização e desobediência. Os resultados não apontam para nenhuma relação significativa entre as variáveis sociodemográficas e a sintomatologia depressiva. A relação entre estratégias de aprendizagem e sintomas de estratégias de aprendizagem não foi estatisticamente evidenciada, contudo, as crianças com a sintomatologia expressam fracamente o uso de estratégias metacognitivas de controle das e moções. Um dado interessante emerge: estudos que utilizaram a EEA no sul do país obtiveram uma média de 92 pontos, ou seja, aproximadamente 22 pontos acima da média obtida neste estudo (68,67 pontos). Esse resultado necessita de estudos mais pontuais, no sentido de investigar essa diferença para a população estudada.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15535/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

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