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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Simone Marin-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:16:14Z-
dc.date.accessioned2018-07-23T20:02:59Z-
dc.date.available2014-06-27-
dc.date.available2018-07-23T20:02:59Z-
dc.date.issued2012-02-29-
dc.identifier.citationALVES, Simone Marin. A Relação entre capacidades empáticas, depressão e ansiedade em jovens. 2012. 143 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6920-
dc.description.abstractAccording to Martin Hoffman, empathy is an affective response oriented more to another person´s inner state than to its own. Although the development of empathic affect promotes the internalization of moral principles, it can also generate emotional costs when the anxiety aroused in the self is very intense, impairing the use of empathic capacities. It is considered that emotional overload is a vulnerability point of empathy that can lead to mood disorders such as Depression and Anxiety. This study aimed to investigate the relations and associations between empathy (Personal Distress, Empathic Concern, Fantasy and Perspective Taking), Depression and Anxiety. We intended to answer the following questions: are there significant positive associations between the scores of Empathy, Anxiety and Depression? What are the relations between empathic capacities (Personal Distress, Empathic Concern, Fantasy and Perspective Taking), Depression and Anxiety? A theoretical model of associations between variables was hypothesized and tested through a structural equation modeling (SEM) and relations between variables were checked using a multivariate analysis of variance (MANOVA). Two hundred and twenty seven volunteers (42.7% male and 57.3% female), mean age of 16.4 years (SD = 3.3), students from public and private schools of João Pessoa city took part in the study. Participants responded to the Multidimensional Scale of Interpersonal Reactivity and the Beck Scales for Depression (BDI-II) and Anxiety (BAI-II). Structural equation modeling analysis confirmed the hypothesized model, showing a positive association between Empathy and Depression, Empathy and Anxiety and Depression and Anxiety. These results revealed that a greater sensitivity to the suffering of others may predispose young people to develop Depression and Anxiety. MANOVA analyzes revealed that groups with higher Fantasy and Personal Distress presented higher scores on Anxiety. Another significant difference between groups was found for Perspective Taking and Depression, showing that the group with low Perspective Taking presented more Depression. Interaction effects analysis showed that: a) the group with high Personal Distress and low Perspective Taking presented higher scores on Depression; b) the group with high Fantasy and high Empathic Concern had greater scores on Anxiety; and c) the group with high Fantasy and low Perspective Taking had higher scores on Anxiety. From these analyzes, we concluded that the emotional costs of empathy seem to be regulated by a better use of the Perspective Taking ability, promoting the psychological wellfare and social-moral development of young people.eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectEmpatiapor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectDesenvolvimento moralpor
dc.subjectEmpathyeng
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectMoral developmenteng
dc.titleA relação entre capacidades empáticas, depressão e ansiedade em jovenspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rique Neto, Júlio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2973359264201892por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8030912079728679por
dc.description.resumoSegundo Martin Hoffman, a empatia é uma resposta afetiva voltada mais para a situação de outra pessoa do que à própria. Embora o desenvolvimento do afeto empático favoreça a internalização de princípios morais, ele também pode gerar custos emocionais quando a ansiedade despertada no self é muito intensa e compromete a utilização das capacidades empáticas. Considera-se que a sobrecarga emocional constitui um ponto de vulnerabilidade da empatia que pode levar à alterações do humor como, depressão e ansiedade. Nesse sentido, o presente estudo teve por objetivo investigar as relações e associações entre Empatia (Angústia Pessoal, Consideração Empática, Fantasia e Tomada de Perspectiva), Depressão e Ansiedade. Diante de tal objetivo perguntou-se se existiriam associações positivas e significativas entre escores de Empatia, Depressão e Ansiedade e quais seriam as relações entre as capacidades empáticas (Angústia Pessoal, Consideração Empática, Fantasia e Tomada de Perspectiva) com a Depressão e a Ansiedade? Um modelo teórico de associação entre as variáveis foi hipotetizado e testado através de uma análise por modelagem de equações estruturais (SEM) e foram verificadas relações entre as variáveis através de uma análise de variância multivariada (MANOVA). Participaram desta pesquisa 227 jovens voluntários, 42,7% do sexo masculino e 57,3% do sexo feminino, com idade média de 16,4 anos (dp = 3,3), estudantes de escolas públicas e privadas da cidade de João Pessoa. Os participantes responderam à Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal (EMRI) e as Escalas Beck de Depressão (BDI-II) e Ansiedade (BAI-II). A análise por modelagem de equação estrutural confirmou o modelo inicialmente hipotetizado, mostrando uma associação positiva entre Empatia e Depressão, Empatia e Ansiedade e Depressão e Ansiedade. Este resultado revela que a alta sensibilidade ao sofrimento do outro (Empatia) pode predispor os jovens a desenvolverem Depressão e Ansiedade. Na MANOVA observou-se que os grupos com maior Fantasia e Angústia Pessoal apresentaram maiores escores em Ansiedade. Outra diferença significativa encontrada entre os grupos foi em relação aos escores de Tomada de Perspectiva e Depressão, indicando que a menor capacidade de Tomada de Perspectiva estava relacionada com maior estado depressivo. Os efeitos de interação mostraram que: a) o grupo com alta Angústia Pessoal e baixa Tomada de Perspectiva apresentou escores mais elevados de Depressão; b) o grupo com alta Fantasia e alta Consideração Empática apresentou escores mais elevados de Ansiedade e c) o grupo com alta Fantasia e baixa Tomada de Perspectiva apresentou escores mais elevados de Ansiedade. A partir destas análises, depreendemos, em linhas gerais, que os custos emocionais da empatia parecem ser regulados pela melhor utilização da habilidade de Tomada de Perspectiva, favorecendo assim, o bem estar psíquico e o desenvolvimento sócio-moral dos jovens.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15526/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

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