Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6950
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRivera, Giovani Amado-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:16:22Z-
dc.date.accessioned2018-07-23T20:03:01Z-
dc.date.available2010-01-21-
dc.date.available2018-07-23T20:03:01Z-
dc.date.issued2009-07-18-
dc.identifier.citationRIVERA, Giovani Amado. As novas formas de racismo e os valores sociais. 2009. 116 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6950-
dc.description.abstractIn modern societies, explicit acts of racial and ethnic discrimination are publicly condemned and prohibited by law. Racial prejudice can be compared to an iceberg whose visible part is the clear manifestations and submerged part corresponds to the prejudices not expressed, which is invisibly present in the subjects heads (Carone & Benedict, 2002). The classical psychological theories study prejudice as an universal attitude that exists naturally in individuals or groups and is expressed through derogatory feelings and behaviors. Recent theories (Billig, 1985; Wetherell, 1996; Camino & Ismael, 2004) place these psychological concepts in actual conflicts of social exclusion/inclusion. Accordingly, prejudice turns into the subjective aspect of real conflicts of power between groups and takes place mainly inside dominant groups and may be defined as an "intergroup form of relationship where, in the specific context of asymmetric power relations, derogatory attitudes and hostile and discriminatory behaviors are developed within the dominant groups against members of minority groups for being members of such groups "(Camino & Pereira, 1999). So racism is not a universal phenomenon, but a form of social consciousness that is developed in specific historical situations. Researches show that the respondents from Paraíba seem to have clear awareness of the racial discrimination that is happening in Brazil, but do not accept to take responsibility for this situation (Camino, Silva, Pereira & Machado, 2001; Camino, Silva & Machado, 2004). It was also observed that people praised black people more than white people, but think that Brazilians would do the opposite. This research involved 206 students from public and private universities, with ages ranging from 17 to 49 years, the majority of females (81%), where 52% identified themselves as white skinned, 44.3% of brown skin and 3 , 5% of black skin. Participants responded to the Value Systems Questionnaire as well as the Rejection to Intimacy scale, Perceived distances between different groups of color scale, Symbolic Racism scale and Belief in a Just World scale. Participants responded that 55.2% of Brazilians, 43.2% of students (the respondents themselves) and 60% of the same racial group indicated the system of economic values (profits, wealth and status) as being more important for the white population. As for the questionnaire on the thinking of the black population, 29% of Brazilians, 47% of the students (the respondents themselves) and 56% of black people replied that the social justice (equality, freedom, brotherhood) is the most important. The results show that there is a differentiation between the two populations according to the values that identify themselves, by themselves as by the Brazilians and the participants themselves, indicating a tendency of discrimination through a hierarchy of social valueseng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T13:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 562206 bytes, checksum: 91150f13d555f60dbfc54819b17a24a6 (MD5) Previous issue date: 2009-07-18eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-23T20:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 562206 bytes, checksum: 91150f13d555f60dbfc54819b17a24a6 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 2294 bytes, checksum: 745cb21f7c73c3aa293144b5dce8cf59 (MD5) Previous issue date: 2009-07-18en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectValorespor
dc.subjectPreconceitopor
dc.subjectRacismeng
dc.subjectValueseng
dc.subjectPrejudiceeng
dc.titleAs novas formas de racismo e os valores sociaispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Larrain, Leoncio Camino Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9098072774674013por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9471510498504159por
dc.description.resumoNas sociedades modernas, os atos explícitos de discriminação racial e étnica são publicamente condenados e proibidos por lei. O preconceito racial pode ser comparado a um iceberg, cuja parte visível corresponde às manifestações claras e a parte submersa corresponde aos preconceitos não manifestos, presentes invisivelmente na cabeça dos indivíduos (Carone & Bento, 2002). As teorias psicológicas clássicas estudam o preconceito como atitude universal, que existe naturalmente nos indivíduos ou grupos e que se expressa em sentimentos e comportamentos depreciativos. Teorias recentes (Billig, 1985; Wetherell, 1996; Camino & Ismael, 2004) situam estas noções psicológicas nos conflitos reais de exclusão/inclusão social. Neste sentido, o preconceito constitui-se na vertente subjetiva dos conflitos reais de poder entre grupos e desenvolve-se como forma de relação intergrupal onde, no quadro específico de relações assimétricas de poder, se desenvolvem no seio dos grupos dominantes, atitudes depreciativas e comportamentos hostis e discriminatórios em relação aos membros de grupos minoritários por serem membros desses grupos (Camino & Pereira, 1999). Portanto, o racismo não é um fenômeno universal, mas uma forma de consciência social que se desenvolve em situações históricas concretas. Pesquisas realizadas mostram que os entrevistados paraibanos parecem ter clara consciência da discriminação racial que se vive no Brasil, mas não aceitam a responsabilidade por esta situação (Camino, Silva, Machado & Pereira, 2001; Camino, Silva & Machado, 2004). Constatou-se também que as pessoas avaliam muito melhor as pessoas de cor negra que as pessoas brancas, mas pensam que os brasileiros fariam o contrário. Nesta pesquisa participaram 206 estudantes universitários da rede pública e privada, com idades entre 17 e 49 anos, sendo a maioria do sexo feminino (81%), onde 52% identificaram ser de pele branca, 44,3% de pele morena e 3,5% de pele negra. Os participantes responderam ao Questionário de Sistema de Valores, bem como a Escala de Rejeição à Intimidade, Escala de Distâncias percebidas entre os diversos grupos de cor, a Escala de Racismo simbólico e a escala de crença no mundo justo. Os participantes avaliam que 54% dos brasileiros, 40% dos estudantes (os próprios respondentes) e 62% do mesmo grupo racial consideram o sistema de valores econômicos (lucro, riqueza e status) como sendo o mais importante para a população branca. Já para o questionário sobre o que pensam da população negra, 29% dos brasileiros, 47% dos estudantes (os próprios respondentes) e 56% da população negra, responderam que a justiça social (igualdade, liberdade, fraternidade) é o valor mais importante. Os resultados mostram que existe uma diferenciação das duas populações em relação a escolha dos valores que as identificam, tanto por elas mesmo quanto pelos brasileiros e os próprios participantes, indicando uma tendência a discriminação através de uma hierarquia de valores sociais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15532/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf549,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.