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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreire, Sandra Elisa de Assis-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:16:38Z-
dc.date.accessioned2018-07-23T20:02:41Z-
dc.date.available2011-01-03-
dc.date.available2018-07-23T20:02:41Z-
dc.date.issued2009-04-28-
dc.identifier.citationFREIRE, Sandra Elisa de Assis. A relação entre a percepção dos estilos parentais de socialização e o posicionamento moral de adolescentes. 2009. 202 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7015-
dc.description.abstractSociety expects family prepare their children to the social life, because family is the environment where the child learn to notice the social environment and the way of participating in it. Then, the parental stile which parents adopt in the upbringing of their children is important because allow the child to develop feelings of unfairness and responsibility. In this direction, the present dissertation aimed to verify the relation among the perception of the adolescents about the socialization styles of their parents and the feelings of unfairness and responsibility which they showed facing aggressive situations which involved victim and aggressors. In this perspective, two empiric studies were performed. In the Study 1, it was researched whether the participants would demonstrate some difficult in the comprehension of the semantic content of the survey s questionnaires. 56 students at the mean age of 14,52 years old participated of the study. They answered the Parental Styles Questionnaire (PSQ), the Aggressive Situations Questionnaire (ASQ), and sociodemographic questions. The results revealed the necessity of replace some expressions or words belonged to the PSQ for others which could be more understandable; and they suggested the relevance of reducing the ASQ. After the effectiveness of the respective adaptations and changes performed in the questionnaires, it was realized the Study 2, being performed the definitive research. In this step, 330 adolescents participated of the research, being 145 of the male sex (43,9%) and 185 of the female sex (56,1%), with ages varying from 12 to 18 years old (M=15,37), of public (38,5%) and private schools (61,5%) in the João Pessoa city, being 39,1 % in the elementary school and 60,9% in the high school. The analysis demonstrated it is possible to use the PSQ with adolescents from Paraíba, confirming the adequacy of the multifactorial model according to was theoretically expected. Results revealed that in the stories with aggressive situations, adolescents who had realized themselves raised by authoritative parents demonstrated more social and personal responsibility facing the victims of aggression, differently from what was observed in the authoritarian style, in which the adolescents who had realized themselves raised by authoritarian parents showed more feelings of prejudice related to victims. And those who had realized themselves raised in a permissive style, were the adolescents who demonstrated a more favorable posture to the aggression against the victim. Concerning the perception of unfairness, content analysis results highlighted that adolescents, in a general way, had seen the unfairness as a violation of the human rights. It was also considered that this perception was not free of biases; but, independently of the cognitive development level in which the subject was found, their position was no dissociated from their social relations, and from the social pertinence of the victim.eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectEstilos parentais de socializaçãopor
dc.subjectPosicionamento moralpor
dc.subjectResponsabilidadepor
dc.subjectInjustiçapor
dc.subjectSocialization parental styleseng
dc.subjectMoral positioneng
dc.subjectResponsibilityeng
dc.subjectUnfairnesseng
dc.titleA relação entre a percepção dos estilos parentais de socialização e o posicionamento moral de adolescentespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Camino, Cleonice Pereira dos Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5539236809255729por
dc.contributor.advisor-co1Costa, Joseli Bastos da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1796638849625602por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8475952514035497por
dc.description.resumoA expectativa que a sociedade possui em relação à família é que esta prepare seus filhos para a convivência social, uma vez que é na família que a criança aprende a perceber o meio social e a forma de participar dele. Assim, o estilo parental que os pais adotam na educação de seus filhos tem importância relevante por possibilitar à criança o desenvolvimento dos sentimentos de injustiça e responsabilidade. Nesta direção, a presente dissertação buscou verificar a relação entre a percepção dos filhos adolescentes sobre os estilos de socialização de seus pais e os sentimentos de injustiça e responsabilidade que apresentaram frente às situações de agressão que envolveram vítima e ofensores. Neste sentido, realizaram-se dois estudos empíricos. No Estudo 1 verificou-se se os respondentes apresentariam alguma dificuldade na compreensão do conteúdo semântico dos questionários da pesquisa. Participaram 56 estudantes com idade média de 14,52 anos. Estes responderam o Questionário de Estilos Parentais (QEP) e o Questionário de Situações Agressivas (QSA), além de perguntas sociodemográficas. Os resultados revelaram a necessidade de substituir algumas expressões ou palavras do QEP, por outras que fossem mais bem compreendidas; e sugeriram a pertinência de reduzir o QSA. Após a efetivação das respectivas adaptações e alterações efetuadas nos questionários, realizou-se o Estudo 2, procedendo-se a pesquisa definitiva. Nesta etapa, participaram da pesquisa 330 adolescentes, sendo 145 do sexo masculino (43,9%) e 185 do sexo feminino (56,1%), com idade variando de 12 a 18 anos (M = 15,37), de escolas públicas (38,5%) e particulares (61,5%) da cidade de João Pessoa PB, sendo 39,1% do ensino fundamental e 60,9% do ensino médio. As análises demonstraram a possibilidade de utilização do QEP com os adolescentes paraibanos, confirmando a adequação do modelo multifatorial de acordo com o que era esperado teoricamente. Os resultados revelaram que nas histórias que continham situações de agressão, os adolescentes que se perceberam criados por pais autoritativos foram os que mais demonstraram responsabilidade social e pessoal frente às vítimas de agressão, ao contrário do que foi observado no estilo autoritário, em que os adolescentes que se perceberam criados por pais autoritários apresentaram mais sentimentos de preconceito em relação às vítimas. E os que se perceberam criados em um estilo permissivo, foram os adolescentes que apresentaram uma postura mais favorável à agressão contra a vítima. Em relação à percepção de injustiça, os resultados da análise de conteúdo evidenciaram que os adolescentes de um modo geral, perceberam a injustiça como sendo uma violação dos direitos humanos. Considerou-se ainda que essa percepção não se encontrava livre de vieses; pelo contrário, independente do nível de desenvolvimento cognitivo em que o sujeito se encontrava, seu posicionamento não estava dissociado de suas relações sociais, e da pertinência social da vítima.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/14526/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

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