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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPinto, Luzenir Monteiro-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:21:23Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:30:24Z-
dc.date.available2014-02-20-
dc.date.available2018-07-21T00:30:24Z-
dc.date.issued2013-08-01-
dc.identifier.citationPINTO, Luzenir Monteiro. Avaliação da estabilidade oxidativa do biodiesel obtido do óleo de amendoim (Harachis hypogaea) durante armazenamento. 2013. 108 f. Tese (Doutorado em Química) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7098-
dc.description.abstractBiodiesel, mixture of alkyl esters of long chain fatty acids, is oxidized during storage, due to the degradation of the unsaturated esters when in contact with oxygen from atmosphere or due to changes of temperature and humidity. In peanut biodiesel, oleic and linoleic esters represent more than 80 % of the total ester amount determining the biodiesel quality. In this work, ethylic and methylic biodiesels were stored for 12 months of storage in oven at 43°C and their oxidative stability were evaluated by physic-chemical analysis, established by the ANP standard: acidity index, kinematic viscosity at 40°C, specific mass, oxidation stability at 110°C. During the five months of storage, values of acidity index, viscosity, specific mass and humidity were in agreement to the limits established by the standard. After that, biodiesels presented different behaviors. The methylic biodiesel had higher values of acidity index, viscosity, humidity than ethylic one, indicating that a higher degradation occurred. Preliminary essays related to the oxidative stability of peanut biodiesel containing the antioxidants: alfa-tocoferol, terc-butil hidroquinona (TBHQ) and green tea ethanolic extract (GTEE) were done, using Rancimat and PDSC. The antioxidant addition improved the oxidative stability of peanut biodiesel. The efficiency order of the antioxidants was TBHQ > EECV > -tocoferol.eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectQuímicapor
dc.subjectBiodiesel de amendoim - Harachis hypogaeapor
dc.subjectEstabilidade oxidativapor
dc.subjectPeanut Biodieseleng
dc.subjectStability oxidative of storageeng
dc.subjectAntioxidanteng
dc.titleAvaliação da estabilidade oxidativa do biodiesel obtido do óleo de amendoim (Harachis hypogaea) durante armazenamentopor
dc.title.alternativeEvaluation of the oxidative stability of biodiesel from peanut (Harachis hypogaea) during storage.eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Santos, Ieda Maria Garcia dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7060067415685353por
dc.contributor.advisor-co1Queiroz, Neide-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9148024073204372por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8179685896938917por
dc.description.resumoO Biodiesel, mistura de alquil ésteres de ácidos graxos de cadeia longa, sofre durante armazenamento oxidação, devido à degradação dos ésteres insaturados, quando em contato com com oxigênio atmosférico ou mudanças de temperaturas e umidade. No biodiesel de amendoim, o oleato e o linoleato representam mais de 80% do total de éteres, sendo os principais determinantes da sua qualidade. Neste trabalho, biodieseis metílico e etílico foram armazenados durante 12 meses em estufa a 43°C, e a sua estabilidade oxidativa foi avaliada por meio de ensaios físico-quimicos, estabelecidos pela norma da ANP: Índice de acidez, viscosidade cinemática a 40°C, massa específica, estabilidade a oxidação a 110°C. Foi observado que nos cincos primeiros meses de estocagem as amostras mantiveram seus valores de índices de acidez, viscosidade, densidade e umidade concordante ao estabelecidos pela norma. Após cinco meses de armazenamento os biodieseis apresentaram comportamentos diferenciados. O biodiesel metílico aumentou seus valores de índice de acidez, viscosidade, umidade em relação ao etílico, mostrando que o seu processo de degradação foi mais pronunciado. Também foram verificados ensaios preliminares sobre a estabilidade oxidativa do biodiesel de amendoim aditivado com os antioxidantes: alfa-tocoferol, terc-butilhidroquinona (TBHQ) e extrato etanólico de chá verde (EECV) usando as técnicas rancimat e PDSC. A adição dos antioxidantes melhorou a estabilidade oxidativa do biodiesel de amendoim. A ordem de eficiência dos antioxidantes foram TBHQ > EECV > alfa-tocoferol.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentQuímicapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.thumbnail.urlhttps://repositorio.ufpb.br/jspui/retrieve/15163/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Química

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