Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7282
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Paulo Henrique Montini dos Santos-
dc.date.accessioned2015-05-14T13:26:59Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:32:32Z-
dc.date.available2012-04-24-
dc.date.available2018-07-21T00:32:32Z-
dc.date.issued2011-09-13-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Paulo Henrique Montini dos Santos. Organização social sistematizada: controle social e regras de sociabilidade nos shopping centers. 2011. 151 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7282-
dc.description.abstractShopping centers have developed during the decades after the advent of capitalism and became a process of modernity. Shopping does have become institutions of modernity aimed to exert a socializing role of the consumer society. We indicate how to carry out various elements of social control of the institution and the means by which customers perceive and re-do these places through the lens of social facade built by its visitors, as any institution, the shopping center has models of social control who aim to frame his actors to their deviant role model. These control methods typify how we should act and what to do in these places, and thus create three types of customers: customers in common, ranging between normal clientele that fills the spaces of the shopping center, seeking anonymity, customers "caroço", considered a problem for sellers who treat them with some kind of social stigma, often ignored by sellers or simply badly treated, and repeat customers, customers that are able to circumvent many of these control rules through a knowledge gained through the practice of living together in the shopping. We chose these constructs models to try to understand a phenomenon very different from that observed by the vision of consumption itself, with the shopping center as a space that goes beyond the practice of consumption itself, turning into pure spaces of sociability, through its transformation private space in public, as a new interpretation of the border with the shopping street. This border is not as clearly defined among customers of the shopping center and the citizens of the city. The shopping center becomes an extension of the street.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T13:26:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4609919 bytes, checksum: 4f624aa5bd48288812deb340da5b7564 (MD5) Previous issue date: 2011-09-13eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 4609919 bytes, checksum: 4f624aa5bd48288812deb340da5b7564 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 1943 bytes, checksum: cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 (MD5) Previous issue date: 2011-09-13en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectSociologia do consumopor
dc.subjectShopping Centerpor
dc.subjectControle socialpor
dc.subjectSociabilidadepor
dc.subjectSociology of consumptioneng
dc.subjectShopping centereng
dc.subjectSocial controleng
dc.subjectSociabilityeng
dc.titleOrganização social sistematizada: controle social e regras de sociabilidade nos shopping centers.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Retondar, Anderson Moebus-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2015331505089334por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2514863287689311por
dc.description.resumoOs shoppings se desenvolveram durante as décadas a partir do advento do capitalismo e se transformaram em um processo da modernidade. Os shoppings se tornaram instituições da modernidade voltadas para exercer um papel socializador da sociedade de consumo. Indicamos como se procedem a diversos elementos de controle social desta instituição e os meios pelos quais os clientes apreendem e re-significam estes lugares, através da ótica da fachada social construída pelos seus frequentadores, pois como qualquer instituição, o shopping possui modelos de controle social, que visam enquadrar seus atores desviantes ao seu modelo de conduta. Estes métodos de controle tipificam como devemos agir e o que fazer nestes lugares, e dessa forma, criamos três tipologias de clientes: clientes comuns, compreendidos entre a clientela normal que povoa os espaços do shopping, buscando o seu anonimato; clientes caroço , considerados um problema para os vendedores que os tratam com certo tipo de estigmas sociais, comumente ignorados pelos vendedores ou simplesmente mal tratados; e clientes assíduos, que são clientes que conseguem burlar muitas dessas regras de controle através de um conhecimento adquirido através da prática do convívio no interior do shopping. Optamos tais construções de modelos para tentar apreender um fenômeno muito diferente daquele observado pela visão do consumo em si, apresentando o shopping como um espaço que vai além da prática do consumo em si, se transformando em espaços de pura sociabilidade, através de sua transformação de espaço privado em público, como uma nova interpretação da fronteira do shopping com a rua. Esta fronteira não se encontra tão claramente definida entre os clientes do shopping e os cidadãos da cidade. O shopping passa a ser uma extensão da rua.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentSociologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/17050/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf4,5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.