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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7611
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrade, Lara Erendira Almeida de-
dc.date.accessioned2015-11-19T17:50:44Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T22:30:08Z-
dc.date.available2018-07-20T22:30:08Z-
dc.date.issued2014-04-29-
dc.identifier.citation“Kapinawá é meu, já tomei, tá tomado”: organização social, dinâmicas territoriais e processos identitários entre os Kapinawá. 2014. 192 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Universidade Federal da Paraíba Rio Tinto, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7611-
dc.description.abstractThe work presented in this dissertation is the result of research developed in the last two years as a graduate student in the Graduate Program in Anthropology at the Federal University of Paraíba. I discuss the construction of identity of the indigenous people Kapinawá, which has its territory situated between three municipalities in Pernambuco: Buíque, Tupanatinga and Ibimirim. Observe what are the relationships that configure a particular social organization (affiliation, marital alliances, location of residences, etc..), Conformation and dynamics of the territory, that came to enable later claim to ethnic identity and territory properly "Kapinawá". To understand how to build these social relations and territory, reflected on the relations of production and work and relationship with the environment in which families are inserted, which made it possible to realize a series of constitutive dynamics of feelings of belonging and political alliances. So I sought to identify and analyze how to build a tradition of knowledge, which added to the aspects listed above, is one of the elements that made possible the integration of the various family groups surrounding the Serra Monkey who organized the claim of ethnic identity Kapinawá, differing the other groups of their surroundings. In the research I focused on the part of the territory which is not regulated, and is in demand for such a process, called by the indigenous of "New Area".eng
dc.description.provenanceSubmitted by Carlos Augusto Rolim da Silva Junior (carlos_jrolim@hotmail.com) on 2015-11-19T17:50:44Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 12929780 bytes, checksum: 5917ce8be5407322eddfc8cded42a246 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectIdentidade Kapinawápor
dc.subjectKapinawá identityeng
dc.subjectOrganização social-
dc.subjectTerritório-
dc.subjectSocial organization-
dc.subjectTerritory-
dc.title“Kapinawá é meu, já tomei, tá tomado”: organização social, dinâmicas territoriais e processos identitários entre os Kapinawápor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Alexandra Barbosa da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7533964918856956por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0094176578335437por
dc.description.resumoO trabalho apresentado nesta dissertação é fruto de pesquisa, desenvolvida nos últimos dois anos, como estudante de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba. Nela abordo a construção da identidade do povo indígena Kapinawá, que tem seu território situado entre três municípios pernambucanos: Buíque, Tupanatinga e Ibimirim. Observo quais são as relações que configuram uma determinada organização social (filiação, alianças matrimoniais, localização das residências, etc.), e as dinâmicas de conformação do território, que vieram a possibilitar uma posterior reivindicação pela identidade étnica e território propriamente “kapinawá”. Para compreender como se constroem estas relações sociais e o território refleti sobre as relações de trabalho e produção e a relação com o ambiente em que as famílias estão inseridas, que possibilitaram perceber uma série de dinâmicas constitutivas de sentimentos de pertença e alianças políticas. A partir dai busquei identificar e analisar como se constrói uma tradição de conhecimento, que somada aos aspectos elencados acima, é um dos elementos que possibilitou a integração dos diversos agrupamentos familiares do entorno da Serra do Macaco que se organizaram pela reivindicação da identidade étnica Kapinawá, se diferenciando dos demais agrupamentos de seus arredores. Na pesquisa fiz um recorte de análise mais detido na parte do território que ainda não está regularizada, e encontra-se em processo de reivindicação para tal, chamada pelos indígenas de “Área Nova”.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAntropologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15871/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Aplicadas e Educação (CCAE) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia

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