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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Josuéliton da Costa-
dc.date.accessioned2016-03-09T22:03:00Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T23:37:53Z-
dc.date.available2018-07-20T23:37:53Z-
dc.date.issued2015-06-24-
dc.identifier.citationSILVA, Josuéliton da Costa. O que não engorda, mata? estudos experimentais sobre os efeitos das alegações de saúde e alertas em rótulos de alimentos. 2015. 96 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7947-
dc.description.abstractThough the labels are rich in information, studies suggest that these are not made in favor of the consumer. This can make them vulnerable to advertising on food. One of the causes of this is the lack of the ability to find and process information efficiently – literacy. Therefore, this study aims at understanding how do the labels influence the consumer’s perception and decision making. In addition, two categories of products have been analyzed, so it can be verified if different product types are differently affected by the messages: a healthier product (cereal bar) and a less healthy one (chocolate cookies). Also, positive messages (advertisements) as well as negative messages (warnings) have been used. An online experiment with 6 different treatments was performed. Data from each group were compared with the non-parametric tests Mann-Whitney U and Kruskal-Wallis, with the Dunn’s technique for paired comparisons. The t-test (parametric) was also used for the analysis. With more than 300 respondents, it can be inferred that advertisements have a positive effect on any product, but the warning had no effect on the cookies. Cereal bars can benefit from advertisements, but not as much as the cookies. As for price, only the cookie with the advertisement achieved a significantly higher result, indicating that people are more attracted, and could pay more, for these kinds of products when they come with propaganda. To test this assumption in a more realistic environment, cookies were sold for college students. Almost half of the sample of 38 students preferred the more expensive cookies (carrying advertisement), even though both products (with/without propaganda) had identical back-ofpackage information and design. Only few individuals were able to find and interpret the back-of-package information. Those who bought the most expensive product justified themselves saying that the product was nutritionally better. It is suggested that further studies on labeling seek to be more realistic, and that industries and governments should be more concerned on how the consumer understands the labels. Especially for the companies, it should not be the goal of its investigations solely which formats sell more, but which label formats are more efficient to inform the consumer.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-03-02T13:18:48Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1718620 bytes, checksum: fb8bc76a2c3f0cc26b4489acaf18daf2 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-03-09T22:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1718620 bytes, checksum: fb8bc76a2c3f0cc26b4489acaf18daf2 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-03-09T22:02:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1718620 bytes, checksum: fb8bc76a2c3f0cc26b4489acaf18daf2 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-03-09T22:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1718620 bytes, checksum: fb8bc76a2c3f0cc26b4489acaf18daf2 (MD5) Previous issue date: 2015-06-24eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectRotulagem de Alimentospor
dc.subjectFood Labellingeng
dc.subjectVulnerabilidade-
dc.subjectLiteracia-
dc.subjectVulnerability-
dc.subjectLiteracy-
dc.titleO que não engorda, mata? estudos experimentais sobre os efeitos das alegações de saúde e alertas em rótulos de alimentospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Rita de cássia farias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0210649927174422por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8571372923393057por
dc.description.resumoApesar de os rótulos serem ricos em informações, estudos sugerem que estes não são feitos para o benefício do consumidor. Isso pode torná-los vulneráveis às mensagens publicitárias nos alimentos. Uma das causas é a falta de capacidade em encontrar e processar informações eficientemente – a literacia. Por isso, este estudo busca entender como as informações dos rótulos interferem na percepção e tomada de decisão dos consumidores. Ainda, duas categorias de produtos são analisadas, para que possa verificar se diferentes tipos de produto são diferentemente afetados pelas mensagens: um produto mais saudável (barra de cereal) e um menos saudável (biscoito de chocolate). Ademais, tanto mensagens positivas (propagandas) quanto negativas (alertas) foram usadas. Um experimento online com 6 diferentes tratamentos foi realizado. Os dados de cada grupo foram comparados com os testes não-paramétricos de Mann-Whitney U e Kruskal-Wallis, com aplicação da técnica de Dunn para comparações em pares. Paralelamente usou-se, ainda, o teste t (paramétrico) nas análises. Com mais de 300 respondentes, pode-se inferir que as propagandas têm um efeito positivo em qualquer produto, mas os alertas não tiveram nenhum efeito nos biscoitos. Barras de cereal se beneficiam de propagandas, mas menos que os biscoitos. Quanto à estimativa de preço, apenas o biscoito com propaganda conseguiu resultado significativamente maior, indicando que as pessoas têm mais atração, e podem estar dispostas a pagar mais por esses produtos, quando estes vêm propaganda. Para testar essa suposição num ambiente mais realista, biscoitos foram colocados à venda para alunos universitários. Quase metade da amostra de 38 alunos preferiu os biscoitos mais caros (com propaganda), apesar de os rótulos traseiros serem idênticos. Poucos foram capazes de acessar e decodificar as informações do rótulo traseiro. Todos os que compraram o mais caro se justificaram dizendo que o produto seria melhor nutricionalmente. Sugere-se que estudos futuros sobre rotulagem busquem sempre se aproximar da realidade, e que indústrias e governos se preocupem mais em como o consumidor compreende os rótulos. Para as empresas não deveria ser meta de suas investigações apenas os formatos que vendem mais, mas sim, os formatos de rótulo que informem melhor o consumidor.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/16846/arquivo%20total.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA) - Programa de Pós-Graduação em Administração

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