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Campo DCValorIdioma
dc.creatorErvolino, Mônica Laura Caroli-
dc.date.accessioned2016-07-12T14:56:35Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T23:52:02Z-
dc.date.available2018-07-20T23:52:02Z-
dc.date.issued2015-04-29-
dc.identifier.citationERVOLINO, Mônica Laura Caroli. Globalização e território nas tendencias de desenvolvimento para o setor agroalimentar e suas implicações para a agricultura familiar: análise de caso da Indicação Geográfica do arroz vermelho do Vale do Piancó – PB, 2013. 129 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8385-
dc.description.abstractnão possui abstract.por
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectGlobalização-
dc.subjectSistemas agroalimentares-
dc.subjectArroz vermelho-
dc.subjectIndicação Geográfica-
dc.titleGlobalização e território nas tendencias de desenvolvimento para o setor agroalimentar e suas implicações para a agricultura familiar: análise de caso da Indicação Geográfica do arroz vermelho do Vale do Piancó – PBpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Vianna, Pedro Guedes Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7287720554802177por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1938747559558187por
dc.description.resumopaíses da América Latina ajustam seus sistemas agroalimentares às pressões dos organismos financeiros internacionais, alinhando-se às exigências da Organização Mundial do Comércio (OMC) e adotando estratégias de crescimento por via das exportações. A Indicação Geográfica (IG) surge no Brasil neste contexto, é um instrumento que vincula o produto a seu território de origem, para diferenciação e valorização de produtos no mercado, que potencialmente repercute no desenvolvimento territorial, no sentido de valorizar as particularidades de produtos de diferentes regiões, valorizando então, estes territórios, fomentada no campo pelo Ministério da Agricultura (MAPA). O arroz vermelho produzido no Vale do Piancó, na Paraíba, esteve em processo de obtenção de IG, apoiado tecnicamente pelo Projeto Arroz Vermelho (Faepa/Senar) de 2008 a 2011, sendo um caso expressivo pelo caráter tradicional do arroz vermelho, constituindo no Vale do Piancó um refúgio do cultivo dessa variedade por cerca de 2.200 agricultores familiares locais. Identificamos que a abordagem das IGs pode ser orientada em duas vertentes: para a preservação das tradições e do patrimônio, valorizando os territórios e resignificando a agricultura familiar; e por outro lado, utilizado somente como instrumento de competitividade no mercado, como marketing territorial, reestruturando os espaços rurais e a dinâmica da agricultura familiar segundo a lógica capitalista. Portanto torna-se necessário verificar o funcionamento deste instrumento, no contexto da agricultura familiar brasileira, e no caso do Vale do Piancó, uma agricultura nordestina, praticada em uma região semiárida, para isso realizamos a análise do processo de registro de IG realizado pelo Projeto Arroz Vermelho Faepa/Senar. Tal projeto, atuou no território durante 4 anos e não interviu nas necessidades básicas que dificultam a produção, pouco envolveu os agricultores no processo de IG, e tão pouco considerou a realidade destes, impulsionando na prática um modelo de desenvolvimento empresarial no campo que exclui os agricultores tradicionais, sendo portanto, no processo de IG um modelo de desenvolvimento incentivado.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentGerenciamento Ambientalpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambientepor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/16854/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente

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