Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8503
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Jair pessoa de Albuquerque-
dc.date.accessioned2016-08-09T13:19:49Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:33:49Z-
dc.date.available2018-07-21T00:33:49Z-
dc.date.issued2014-08-29-
dc.identifier.citationSILVA, Jair Pessoa de Albuquerque e. O “Caso Araguaia” e o Conflito entre a Justiça de Transição Brasileira E o Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos, 2014. 152 f. Dissertação, (Mestrado em Direitos Humanos Cidadania e Políticas Públicas) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8503-
dc.description.abstractThis essay intends to contribute to the study of the historical, political and legal factors for which Brazil is the only country, among those of South America that lived under military dictatorships, in which state agents who commit serious violations of human rights during the authoritarian regime (including crimes against humanity) are not criminally punished. In order to achieve its objective this work takes the "Araguaia Guerrilla Case" as a basis for analyzing the conflicting ways in which four institutions – the highest Brazilian Justice court, i.e. the Supreme Court, and the Brazilian State, on one side, and the Brazilian Advocates Order and the Inter-American Court of Human Rights, on the other side – comprehend the Brazilian Amnesty Law (Law n° 6.683/1979). Conflicting interpretations of the mentioned law put Brazilian Transitional Justice and Inter-American System of Human Rights Protection on opposite sides, specifically with regard to the issue of revision of the Amnesty Law for the purpose of criminal punishment. After examining in detail the postures assumed by the actors involved in the case and the principal legal aspects of the matter, one comes to the conclusion that Brazilian Government, by keeping its posture and not prosecuting and punishing those criminal State agents – obligation for which Brazil was convicted in the sentence issued by the Inter-American Court of Human Rights – became guilty by an international illicit, fact that puts in doubt one of the fundamental aspects of Brazilian Transitional Justice.por
dc.description.provenanceSubmitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-08-09T13:19:49Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1717181 bytes, checksum: daa1af0d8c4c828526f2c45a1a83b1e1 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-08-09T13:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1717181 bytes, checksum: daa1af0d8c4c828526f2c45a1a83b1e1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:33:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 1717181 bytes, checksum: daa1af0d8c4c828526f2c45a1a83b1e1 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 2932 bytes, checksum: 5ac0756b972ef6ff5becef30c78fba14 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29en
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectCorte Interamericana de Direitos Humanospor
dc.subjectInter-American Court of Human Rightseng
dc.subjectLei da Anistia-
dc.subjectGuerrilha do Araguaia-
dc.subjectJustiça de Transição-
dc.subjectAmnesty Law-
dc.subjectAraguaia Guerrilla-
dc.subjectTransitional Justice-
dc.titleO “Caso Araguaia” e o Conflito entre a Justiça de Transição Brasileira E o Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Tosi, Giuseppe-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4014000014351632por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9800923937067364por
dc.description.resumoO presente trabalho pretende contribuir para o estudo dos fatores históricos, políticos e jurídicos pelos quais o Brasil é o único país, entre aqueles da América do Sul que viveram sob ditaduras militares, no qual os agentes do Estado que cometeram graves violações aos direitos humanos durante o regime autoritário (incluindo-se crimes contra a humanidade) não são criminalmente punidos. A fim de alcançar esse objetivo, o trabalho aborda o “Caso Guerrilha do Araguaia” como base para a análise do modo conflitante pelo qual quatro instituições – a mais alta corte de justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, e o Estado brasileiro, de um lado, e a Ordem dos Advogados do Brasil e a Corte Interamericana de Direitos Humanos, de outro – compreendem a Lei da Anistia brasileira (Lei nº 6.683/1979). As interpretações antagônicas da mencionada lei colocam a Justiça de Transição brasileira e o Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos em lados opostos, especificamente no que se refere ao tema da revisão da Lei da Anistia para efeito de punição criminal. Após a análise minuciosa das posturas assumidas pelos atores em jogo e os principais aspectos jurídicos da questão, chega-se à conclusão de que o Governo brasileiro, por não processar nem punir aqueles agentes de Estado criminosos – obrigação pela qual foi condenado na sentença emitida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos – tornou-se culpado por ato ilícito internacional, fato que põe em dúvida um dos aspectos fundamentais da Justiça de Transição brasileira.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCidadania e Direitos Humanospor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicaspor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/16507/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf1,68 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.