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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8693
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Flávia Gonçalves Calaça de-
dc.date.accessioned2016-10-11T17:46:11Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:19:03Z-
dc.date.available2018-07-21T00:19:03Z-
dc.date.issued2016-02-19-
dc.identifier.citationSOUZA, Flávia Gonçalves Calaça de. A logoforicidade em português brasileiro: um estudo experimental. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2016.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8693-
dc.description.abstractThis study aims to investigate whether logophoric structures are acceptable or not for the speakers of Brazilian Portuguese. Much of the issue literature on the subject (Reinhart and Reuland (1993), Menuzzi (1997)) points out that logophoric anaphora exists separately from syntactic anaphora in Universal Grammar. The syntactic anaphoras are guided by syntactic factors such as location and c-command. But logophor may or may not notice these syntactic conditions. These studies also demonstrate that where there is logophoricity, the pronoun and anaphora are interchangeable, so, either one or the other can be used in the same position in the sentence. The conclusion we reached after the literature review is that anaphora resolution in logophorics contexts seems to involve not only the influence of structural information but also and above all, the influence of pragmatic and discursive information, as seen in pronouns. Based on these theoretical assumptions, we examine the acceptability of logophorics sentences in PB in order to know if they are present in the grammar of the speakers of that language. Two acceptability judgment experiments were conducted in order to know if the structures with the logophoric anaphor “ele mesmo” and the logophoric pronoun “ele” are acceptable in BP, based on the English structures presented by Reinhart e Reulnad (1993). Our hypothesis was that both structures are acceptable to speakers of BP and that in contexts where there is a logophoric anaphor, there can also be a logophoric pronoun, as shown by Reinhart e Reuland (1993). The results showed an acceptance of both structures in BP, supporting the formulated hypothesis. With these results, we obtained evidence that the structures with the logophoric anaphora “ele mesmo” and the logophoric pronoun “ele” observed in this study are acceptable in Brazilian Portuguese, as in English.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-10-11T17:46:11Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1246064 bytes, checksum: 48d673716d069f78f8353ea6c93230d5 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectLogoforicidadepor
dc.subjectAnáforapor
dc.subjectPronomepor
dc.subjectJulgamento de Aceitabilidadepor
dc.subjectLogophoricityeng
dc.subjectAnaphoraeng
dc.subjectPonouneng
dc.subjectJudgment of Acceptabilityeng
dc.titleA logoforicidade em português brasileiro: um estudo experimental.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Rosana Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2124434881671630por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4939279345111431por
dc.description.resumoEste trabalho busca investigar se as estruturas logofóricas são aceitáveis ou não para os falantes do português brasileiro (PB). Grande parte da literatura sobre o assunto (Reinhart e Reuland (1993), Menuzzi (1997), dentre outros) aponta que a anáfora logofórica existe separadamente da anáfora sintática na Gramática Universal. As anáforas sintáticas são guiadas por fatores sintáticos como localidade e c-comando. Já a logofórica pode ou não observar essas condições sintáticas. Esses estudos também demonstram que nos casos em que há logoforicidade, a anáfora e o pronome são intercambiáveis, ou seja, tanto um quanto o outro podem ser usados na mesma posição na frase. A conclusão a que chegamos após a revisão de literatura é que a resolução de anáforas em contextos logofóricos parece envolver não apenas a influência de informações estruturais, mas também, e sobretudo, a influência de informações pragmáticas e discursivas, tal como se observa nos pronomes. Apontamos que a Teoria da Reflexividade parece ser mais coerente para a explicação desse fenômeno. Com base nesses pressupostos teóricos, examinamos a aceitabilidade de construções logofóricas em PB com a finalidade de saber se elas estão presentes na gramática dos falantes dessa língua. Foram realizados dois experimentos de julgamento de aceitabilidade no intuito de saber se as estruturas com a anáfora logofórica ‘ele mesmo’ e com o pronome logofórico ‘ele’ são aceitáveis em PB, tomando como base as estruturas em inglês apresentadas por Reinhart e Reuland (1993). A nossa hipótese foi de que ambas as estruturas são aceitáveis para os falantes do PB e que nos contextos em que há uma anáfora logofórica também pode haver um pronome logofórico, conforme aponta Reinhart e Reuland (1993). Os resultados encontrados evidenciaram uma aceitação de ambas as estruturas em PB, corroborando a hipótese formulada. Com estes resultados, obtivemos evidências de que as estruturas com a anáfora logofórica ‘ele mesmo’ e com o pronome logofórico ‘ele’ observadas nesse estudo são aceitas em PB, como em inglês.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLinguística e ensinopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/17317/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Linguística

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