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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8998
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Amira Rose Costa-
dc.date.accessioned2017-06-16T13:14:49Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:21:57Z-
dc.date.available2018-07-21T00:21:57Z-
dc.date.issued2017-02-16-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Amira Rose Costa. Consequências clínicas e metabólicas da insegurança alimentar familiar em pessoas vivendo com HIV/AIDS: um estudo coorte. 2017. 261 f. Tese (Doutorado em Modelos de Decisão e Saúde) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8998-
dc.description.abstractFood insecurity (FI) reaches 22.6% of the Brazilian population, but its prevalence and consequence in people living with HIV/Aids (PLWHA) are little known in Brazil. The consequences were studied in PLWHA, considering its effect on clinical morbidity associated with HIV/Aids, on the metabolic changes of HIV Lipodistrophic Syndrome, cardiovascular risk (CVR) and adherence to treatment. A cohort of 400 PLWHA accompanied on a reference service in the State of Paraíba, between March 2015 to May 2016, which were classified in two groups for exposure to FI, obtained by Brazilian Range of food insecurity and accompanied by a year to evaluate the outcomes. Described if the frequencies of socio-demographic variables, clinical, laboratory and the CVR; through its association with FI, using the Chi square and Mann-Whitney tests. Instrument devised to assess adherence to antiretroviral therapy (ART). Using Kaplan-Meier estimators and Nelson-Aalen to estimate survival. The Logrank test compared the curves for variable, and we used Cox regression model to estimate the risk associated with each outcome. Devised decision tree model to identify individuals with viral load (VL) detectable. The sample was characterized by most male (61.5%), race/color brown (54.8%), mean and median age of 44 years, 57.1% education; incomplete elementary school, 48.5% were retired, 32.8% with per capita incomes between 1/3 to 1/2 minimum wage in force. The average time to diagnosis was 7.8 years and use of HAART was 6.9 years. The prevalence of was 70.7% 399 of PLWHA, being higher in households with children under 18 years old, and FI afflicted 19.5 percent of these people. Moderate or severe FI (MFI/SFI) was associated with female sex, race/color; white, low education, low income per capita, being unemployed, not being adherent to HAART and have undetectable VL. There was no difference between the groups for levels of hemoglobin, hematocrit, serum proteins, glucose, lipid profile and body mass index. Individuals in MFI/SFI were more smokers, sedentary and with higher levels of ultra sensitive protein C. The CVR was classified as high 7.9, 40.7% of PLWHA and when used, respectively, the Framingham risk score and the Overall risk score, and not related to MFI/SFI. The Accession score 42 presented 63% of accuracy to detect the PLWHA with undetectable VL and 58.5 percent ranked as adherents. Poor adherence to HAART increased by 1.6 times the risk for care in the hospital, at 1.7 times the risk to introduce infectious diseases associated with HIV/Aids and immunodeficiencies in 1.9 times the risk to submit to undetectable VL after 12 months. The MFI/SFI was associated with worse survival to seek care at the hospital, introduce infectious diseases associated with HIV/Aids immunodeficiency and have CD4 count less than 350 cells/mm3, during the following 12 months. Individuals adhering to treatment in food safety or FI take had better survival for present undetectable VL. Being in MFI/SFI increased by 1.7 times the risk to seek care at the hospital, 1.9 times the risk for infectious disease associated with HIV/Aids immunodeficiency and 1.7 times the risk for HIV/Aids related diseases not associated with immunodeficiency, during the following 12 months. At the end of this period the VL was undetectable in 76.7 percent of 322 individuals, each with their own new tests. The evaluation of VL, CD4 cell count and treatment adherence was able to predict correctly 80.0% of PLWHA regarding detectable after 12 months VL from rules obtained by the decision tree model. The FI is a stressor that worsens the clinical evolution of PLWHA in the following 12 months, such as vulnerability to be better investigated and valued for the effective control of the Aids epidemic.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-06-16T13:14:49Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 13105860 bytes, checksum: d6801e542fe38720e18050b17687cb96 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-16T13:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 13105860 bytes, checksum: d6801e542fe38720e18050b17687cb96 (MD5) Previous issue date: 2017-02-16eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectInsegurança alimentarpor
dc.subjectEstudo Coortepor
dc.subjectFood insecurityeng
dc.subjectAcquired Immune Deficiency Syndrome - AIDSeng
dc.subjectCohort Studyeng
dc.titleConsequências clínicas e metabólicas da insegurança alimentar familiar em pessoas vivendo com HIV/AIDS: um estudo coortepor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915051035089861por
dc.contributor.advisor2Marcos de Moraes, Ronei-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7925449690046513por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6201480423952480por
dc.description.resumoA insegurança alimentar (IA) atinge 22,6% da população brasileira, porém sua prevalência e consequência em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) são pouco conhecidas no Brasil. Estudaram-se as consequências da IA em PVHA, considerando seu efeito sobre a morbidade clínica associada ao HIV/Aids, sobre alterações metabólicas da Síndrome Lipodistrófica do HIV, o risco cardiovascular (RCV) e a adesão ao tratamento. Realizou-se uma coorte de 400 PVHA acompanhadas em serviço de referência no Estado da Paraíba, entre março de 2015 a maio de 2016, que foram classificadas em dois grupos quanto à exposição à IA, obtida pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e acompanhadas por um ano para avaliação dos desfechos. Descreveram-se as frequências das variáveis sociodemográficas, clínicas, laboratoriais e o RCV; com sua associação com IA, utilizando os testes quiquadrado e Mann-Whitney. Elaborou-se instrumento para avaliar a adesão à terapia antirretroviral (TARV). Utilizaram-se os estimadores de Kaplan-Meier e Nelson-Aalen para estimar a sobrevivência. O teste Logrank comparou as curvas por variável, e utilizou-se modelo de regressão de Cox para estimar o risco associado a cada desfecho. Elaborou-se modelo de árvore de decisão para identificar os indivíduos com carga viral (CV) detectável. A amostra caracterizou-se por maioria do sexo masculino (61,5%), raça/cor parda (54,8%), média e mediana da idade de 44 anos, 57,1% com escolaridade até ensino fundamental incompleto, 48,5% eram aposentados, 32,8% com renda per capita entre 1/3 a 1/2 salário mínimo vigente. O tempo médio de diagnóstico foi de 7,8 anos e de uso de TARV foi de 6,9 anos. A prevalência de IA foi de 70,7% em 399 PVHA, sendo maior nos domicílios com menores de 18 anos, e a IA grave acometeu 19,5% dessas pessoas. A IA moderada ou grave (IAMo/IAG) esteve associada ao sexo feminino, à raça/cor não branca, à baixa escolaridade, baixa renda per capita, estar desempregado, não ser aderente à TARV e ter CV detectável. Não houve diferença entre os grupos para níveis de hemoglobina, hematócrito, proteínas séricas, glicemia, perfil lipídico e índice de massa corporal. Indivíduos em IAMo/IAG eram mais tabagistas, sedentários e com maiores níveis de Proteína C ultrassensível. O RCV foi classificado como alto em 7,9 e 40,7% das PVHA quando se utilizaram, respectivamente, o Escore de Risco de Framingham e o Escore de Risco Global, e não se relacionou com IAMo/IAG. O Escore de Adesão 42 apresentou acurácia de 63% para detectar as PVHA com CV detectável e classificou 58,5% como aderentes. A má adesão à TARV aumentou em 1,6 vezes o risco para atendimento no hospital dia, em 1,7 vezes o risco para apresentar doença infecciosa associada à imunodeficiência do HIV/Aids e em 1,9 vezes o risco para apresentar CV detectável no seguimento de 12 meses. A IAMo/IAG esteve associada com pior sobrevida para procurar atendimento no hospital dia, apresentar doença infecciosa associada à imunodeficiência do HIV/Aids e ter contagem de CD4 menor que 350 células/mm3, durante o seguimento de 12 meses. Indivíduos aderentes ao tratamento em segurança alimentar ou IA leve tiveram melhor sobrevida para apresentar CV detectável. Estar em IAMo/IAG aumentou em 1,7 vezes o risco para procurar atendimento no hospital dia, em 1,9 vezes o risco para doença infecciosa associada à imunodeficiência do HIV/Aids e em 1,7 vezes o risco para doença relacionada ao HIV/Aids não associada à imunodeficiência, durante o seguimento de 12 meses. Ao final deste período a CV estava indetectável em 76,7% dos 322 indivíduos, que dispunham de novos exames. A avaliação da CV, contagem de células CD4 e adesão ao tratamento foi capaz de predizer corretamente 80,0% das PVHA quanto à CV detectável após 12 meses a partir de regras obtidas pelo modelo de árvore de decisão. A IA é um estressor que piora a evolução clínica de PVHA no seguimento de 12 meses, destacando-se como ponto de vulnerabilidade a ser melhor investigado e valorizado para o controle efetivo da epidemia de Aids.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdepor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúdepor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/18397/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúde

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