Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9048
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Larissa Nadjara Alves-
dc.date.accessioned2017-07-05T14:16:09Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:22:11Z-
dc.date.available2018-07-21T00:22:11Z-
dc.date.issued2016-02-02-
dc.identifier.citationALMEIDA, Larissa Nadjara Alves. Estratégias de enfrentamento na disfonia em diferentes modalidades terapêuticas. 2016. 95 f. Dissertação (Mestrado em Modelos de Decisão e Saúde) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,2016.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9048-
dc.description.abstractWhen diagnosed with dysphonia there are needed strategic cognitive and behavioral adjustments, in order to control the consequences of the change and the stress caused by the condition, called coping strategies. These are listed by the dysphonic individual to reduce the impact of vocal disorders, and assist them in seeking treatment. It is known that speech therapy is a treatment with scientific evidence for rehabilitation of dysphonia, through different therapies, direct, indirect and eclectic approaches, and different modalities, individual and group therapy. The latter is currently described as effective in the treatment of dysphonia, in addition to promoting the sharing among participants and creating solutions to cope the health problem. This study aimed to verify the effectiveness of group therapy and individual, due to increased coping strategies in dysphonia. For this, an applied research was carried out, field, analytical and quantitative, approved by the Research Ethics Committee with Humans, of the CCS / UFPB. The study included 70 subjects divided into two groups, group therapy (TG) and individual treatment (IT), seeking speech therapy at the Clinical School of Speech Therapy of the Federal University of Paraíba (UFPB). We used the Vocal Screening Protocol (PTV) to collect personal data of the participants and the Coping Strategies Protocol in dysphonia (PEED), with their scores: Total (T), Focus on Problem (FP) and Focus on Emotion (FE) for information on how they face dysphonia. Student's t test and Chi-square association - descriptive and inferential statistical analysis was performed through the software R. The results showed that overall TG and TI were homogenous, since most of patients were women (73%; n=27 and 72,7%, n=24), non-voice professionals (64,9%, n=24 and 75,8%; n=49), who had slit glottal or lesion in the membranous portion of the vocal fold (64,8%; n=24) and (48,5%; n=16). Participants of TG and TI initially used an average of 54,32 (±16,78) and 55,45 (±19,60) coping strategies to dysphonia, respectively. Group treatment in the PEED scores improved, achieved total gain of 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) improvement in the focus on the problem and gain of 3,64 (±13,38) in focus on emotion. When compared the average scores of PEED domains pre and post-therapy, it was observed significant improvement in TG in T scores (p=0,03) and FP (p=0,02) demonstrated its effectiveness in relation to coping dysphonia. TI did not show significant improvement. In addition, women (74,1%; n=20) had a higher gain in relation to coping than men (30,0%; n=3) in the TG. Individuals with behavioral dysphonia group had higher post-therapy gain, glottis (75,0%; n=9) and lesion in the membranous vocal folds (58,3%; n=7), and these post-therapy recent improved only in relation to the focus on the issue. In TG, the gender variable influences the total score (p=0,014) and laryngeal diagnosis in the score focus on emotion (p=0,038). Thus, it is concluded that group therapy is effective in helping patients to increase the coping strategies in dysphonia. Sex and laryngeal diagnosis influence the gain for voice group post-therapy coping strategies. Women with behavioral dysphonia are the people most benefited by group therapy.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-07-05T14:16:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-05T14:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 2073 bytes, checksum: a1c844c2da20bdd50ff54dcf06af2be5 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectVozpor
dc.subjectDistúrbios da vozpor
dc.subjectDisfoniapor
dc.subjectTerapia de Grupopor
dc.subjectFonoterapiapor
dc.subjectProcessos Grupaispor
dc.subjectVoiceeng
dc.subjectVoice Disorderseng
dc.subjectDysphoniaeng
dc.subjectGroup Therapyeng
dc.subjectSpeech Therapyeng
dc.subjectGroup Processeseng
dc.titleEstratégias de enfrentamento na disfonia em diferentes modalidades terapêuticaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Anjos, Ulisses Umbelino dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0764511052669622por
dc.contributor.advisor2Almeida, Anna Alice Figueirêdo de-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8539341671152883por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1965283745738703por
dc.description.resumoQuando diagnosticada uma disfonia, são necessários ajustes cognitivos e comportamentais estratégicos, a fim de controlar as consequências da alteração e o estresse causado pela condição, chamados de estratégias de enfrentamento. Essas estratégias são elencadas pelo indivíduo disfônico para reduzir os impactos da alteração vocal, e os auxiliarna busca por tratamento. Sabe-se que a fonoterapia é um tratamento com evidências científicaspara reabilitaçãodas disfonias, através de diferentes abordagens terapêuticas, direta, indireta e eclética, e diferentes modalidades, terapia individual e de grupo. Esta última atualmente é descrita como efetiva no tratamento da disfonia, além de favorecer o compartilhamento entre os participantes e a criação de soluções para enfrentar o problema de saúde. Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade da terapia de grupo e individual frente ao aumento de estratégias de enfrentamento na disfonia. Para isto, realizou-se um estudo de intervenção, de campo, analítico e quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do CCS/UFPB. Participaram do estudo 70 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG) e terapia individual (TI), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).Utilizou-se o Protocolo de Triagem Vocal (PTV) para coletar dados pessoais dos participantes e o Protocolo de Estratégias de Enfrentamento na Disfonia (PEED), com seus escores Total (T), Foco no Problema (FP) e Foco na Emoção (FE) para obter informações sobre como os participantes enfrentavam a disfonia. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial, a partir do Teste T de Student e associação qui-quadrado, através do software R. Os resultados mostraram que no geral TG e TI eram homogêneos, pois maioria dos participantes eram do sexo demininon=27 (73%) e n=24 (72,7%), não profissionais da voz n=24 (64,9%) e n=49 (75,8%), que apresentavam fenda glótica ou lesão na porção membranosa de prega vocal n=24 (64,8%) e n=16 (48,5%). Os participantes de TG e TI apresentaram inicialmente uma média de 54,32 (±16,78) e 55,45 (±19,60) estratégias de enfrentamento à disfonia, respectivamente. O tratamento em grupo se destacou em relação ao aumento dos escores do PEED, apresentando ganho total de 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) de melhora no foco no problema e ganho de 3,64 (±13,38) no foco na emoção. Quando comparadas as médias dos escores dos domínios do PEED pré e pós terapia, percebeu-se melhora significante no TG, nos escores T (p=0,03) e FP (p=0,02) demonstrando sua efetividade em relação ao enfrentamento. A TI não apresentou melhora significativa. Além disso, as mulheres apresentaram maior ganho em relação ao enfrentamento que os homens, principalmente no TG. Indivíduos com disfonia comportamental obtiveram mais ganho pós terapia do que os com disfonia orgânica, sendo que pacientes com lesão na porção membranosa de pregas vocais focaram melhoraram apenas em relação ao foco no problema. Na TG, a variável sexo influencia o escore total (p=0,014) e o diagnóstico laríngeo no escore foco na emoção (p=0,038). Assim, conclui-se que a terapia de grupo mostrou-se efetiva para auxiliar o paciente a aumentar as estratégias de enfrentamento na disfonia. O sexo e o diagnóstico laríngeo influenciam no ganho em estratégias de enfrentamento pós terapia de grupo para voz. Mulheres com disfonia comportamental foram as mais beneficiada pela terapia de grupo.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Exatas e da Saúdepor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúdepor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/18468/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Modelos de Decisão e Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdfArquivo Total1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.