Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9077
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHusein, Cristhiane Caloca-
dc.date.accessioned2017-07-10T11:47:52Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:25:57Z-
dc.date.available2018-07-21T00:25:57Z-
dc.date.issued2016-03-29-
dc.identifier.citationHUSEIN, Cristhiane Caloca. Alcaloides das raizes de xylopia langsdorffiana st-hil & tul. (annonaceae). 2016. 91 f. Dissertação (Mestrado em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2016.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9077-
dc.description.abstractThe Xylopia Gender, xylopiae tribe's, has approximately 160 recorded species, being approximately 32 located in Brazil. One of the most common species is the Xylopia langsdorffiana and comes being study target since 2002 by the Graduate Program in Natural Products and Synthetic Bioactive (PGPNSB) of the Federal University of Paraíba-UFPB. This species is known as "Pimenteira da terra" and this kind already se reported several chemical compounds of various classes, like alkaloids terpenoids, feoforbídeo and glycosylated flavonoid. These secondary metabolites stand out by your cytotoxic activities, molluscicide, hypotensive and spasmolytic smooth tracheal muscle. Were made chromatographic analysis in ethanol extract of Xylopia langsdorffiana roots and later analyzes in Nuclear Magnetic Resonance (NMR) H1 and C13 with one- and two-dimensional techniques (COSY, HMQC and HMBC), and then we correlated with data obtained from literature, we obtained a mix of oxoaporfinics alkalois - Lanuginosina and Oxoglaucina, the isolation of protoberberinic alkaloid -Xylopinina and other aporfinic alkaloid - Laurotetaninapor
dc.description.provenanceSubmitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-07-10T11:47:52Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2865190 bytes, checksum: 1a2f9dae95ddf13af596313f40bdc2e2 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-10T11:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2865190 bytes, checksum: 1a2f9dae95ddf13af596313f40bdc2e2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 2865190 bytes, checksum: 1a2f9dae95ddf13af596313f40bdc2e2 (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 2141 bytes, checksum: f44fce106f06119f0079928ccc3ca310 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectEstudo fitoquímicopor
dc.subjectOxoglaucinapor
dc.subjectLanuginosinapor
dc.subjectXylopininapor
dc.subjectLaurotetaninapor
dc.subjectPhytochemical studyeng
dc.subjectOxoglaucineeng
dc.subjectLanuginosineeng
dc.subjectXylopinineeng
dc.subjectLaurotetanineeng
dc.titleAlcaloides das raizes de xylopia langsdorffiana st-hil & tul. (annonaceae)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sobral, Marcelo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5980170934785365por
dc.contributor.advisor-co1Fechine, Josean-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6009412640611523por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1974558038426123por
dc.description.resumoO gênero Xylopia, da tribo xylopiae, possui aproximadamente 160 espécies registradas, sendo aproximadamente 32 localizadas no Brasil. Uma das espécies mais comuns é a Xylopia langsdorffiana e vem sendo alvo de estudo desde 2002 pelo Programa de Pós Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos (PGPNSB) da Universidade Federal da Paraíba-UFPB. É conhecida como pimenteira da terra e dessa espécie já se relataram diversos compostos químicos de classes variadas, como alcaloides, terpenóides, feoforbídeo e flavonoides glicosilados. Estes metabólitos secundários destacam-se por suas atividades citotóxicas, moluscida, hipotensora e espasmolítica de músculo liso de traquéia. Foram feitas análises cromatográficas do extrato etanólico das raízes de Xylopia langsdorffiana e posteriormente análises de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de H1 e de C13 com técnicas uni e bidimensionais (COSY, HMQC e HMBC), que quando correlacionados com dados obtidos da literatura, nos permitiram chegar a um mistura de alcaloides oxoaporfínicos-Lanuginosina e Oxoglaucina, o isolamento de um alcaloide protoberberínico-Xylopinina e outro alcaloide aporfínico-Laurotetanina.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/18599/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf2,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.