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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9789
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLira, Isadora Teixeira de-
dc.date.accessioned2018-04-06T19:36:10Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T23:51:02Z-
dc.date.available2018-07-20T23:51:02Z-
dc.date.issued2017-08-21-
dc.identifier.citationLIRA, Isadora Teixeira de. Hacktivismo e organizações midiáticas: hackeamento de narrativas em wikileaks e mídia ninja. 2017. 105 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9789-
dc.description.abstractThe maxim that says "information is power" takes on a larger and more complex dimension when experienced in the era of the spread of Internet access and the revolution of microcomputing. In this sense, we understand the hacktivist, as a political actor because of the possibilities of activism that are tied to their technical expertise. For this study, we conducted eight interviews, among researchers and hacktivists. We used A. Samuel (2004) to bring typologies of practices and definitions of hacktivism, M. Castells (2003, 2013), to instruct the research about internet legislation, M. Machado (2013, 2015) and S. Silveira (2010, 2015), who approach and research hacktivism in Brazil, and e F. Malini e H. Antoun (2013), with the definition about narrative hacker. Our research is centralized on the hacktivists organizations media, such as WikiLeaks and Mídia Ninja, focusing on two specific cases in which the organizations acted as narrative hackers: during the economic crisis in Iceland in 2008 and during the June Journeys of 2013, in Brazil, respectively. We verify that the two cases of hacking preceded and stressed the debate about digital rights and internet access, resulting in digital rights laws in their respective countries.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-06T19:36:10Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 2079200 bytes, checksum: 06b2527ecca826172c32b42bb3ef3e3c (MD5)eng
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-20T23:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Arquivototal.pdf: 2079200 bytes, checksum: 06b2527ecca826172c32b42bb3ef3e3c (MD5) Arquivototal.pdf.jpg: 2187 bytes, checksum: 4e15cbfdd5b2783245cbb69565d52dd4 (MD5) Previous issue date: 2017-08-21en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectHacktivismopor
dc.subjectWikiLeakspor
dc.subjectMídia Ninjapor
dc.subjectHacker de narrativaspor
dc.subjectHacktivismeng
dc.subjectWikiLeakseng
dc.subjectMídia Ninjapor
dc.subjectNarrative hackerspor
dc.titleHacktivismo e organizações midiáticas: hackeamento de narrativas em wikileaks e mídia ninjapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Carvalho, Nadja de Moura-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0231224517159954por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0252689227413988por
dc.description.resumoA máxima que diz ―informação é poder‖ toma uma dimensão maior e mais complexa quando vivenciada na era da propagação do acesso à internet e da revolução da microinformática. Neste sentido, entendemos o hacktivista, como um ator político em razão das possibilidades de ativismo que estão atreladas à sua perícia técnica. Para este estudo, realizamos oito entrevistas, dentre pesquisadores e hacktivistas e como escopo teórico utilizamos A. Samuel (2004), para trazer tipologias de práticas e definições de hacktivismo, M. Castells (2003, 2013), para tratar das pesquisas sobre legislação na internet, M. Machado (2013, 2015) e S. Silveira (2010, 2015), que abordam e pesquisam o hacktivismo no Brasil, e F. Malini e H. Antoun (2013), com sua definição de hacker de narrativas. Nossa pesquisa fica centrada nas organizações midiáticas hacktivistas, tais como WikiLeaks e Mídia Ninja, focando em dois casos específicos nos quais as organizações atuaram como hacker de narrativas: durante a crise econômica da Islândia em 2008 e durante as Jornadas de Junho de 2013, no Brasil, respectivamente. Constatamos que os dois hackeamentos predisseram e tensionaram o debate acerca de direitos digitais e acesso à internet, resultando em legislações sobre direitos digitais nos respectivos países.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentComunicaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/18986/Arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Comunicação

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