Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11487
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRocha, Diego Jorge de Oliveira Ribeiro-
dc.date.accessioned2018-08-27T17:36:46Z-
dc.date.available2018-06-14-
dc.date.available2018-08-27T17:36:46Z-
dc.date.issued2018-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11487-
dc.description.abstractThe present work aims to study the military police institution and the prohibition of its members to have the right of unionization. In the academic and legal environment, the general understanding is that the National Constitutional Assembly of 1987-1988 opted to keep an institution based on dictatorial models, which is a contradiction to its proposes: on the one hand, to end the military dictatorship, on the other hand, to institute a democracy in the Brazilian State. This study reveals an inconsistency between the national and the international legal systems, based on the International Labor Organization (ILO) agreement adopted by Brazil, which regulates the unionization, i.e., the right to unionization of the national states institutions. This right is denied to the members of the military police, since they are subordinate to the Brazilian Army and structured in the same manner, thus militarizing them. This structure did not take into account the functional differences between these institutions; while the army protect the state and combat the enemies, as in cases of war, the military police protects the citizens and the society against crimes, assuring the tranquility and social harmony. How can the workers, who are responsible for ensuring citizens’ rights, do their activities without a fundamental right, which is to set trade unions that protect their own rights? This work is a bibliographical and documental research, in which a deductive method was used.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2018-08-27T17:36:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DJORR14062018.pdf: 451294 bytes, checksum: f157f93c6be3dabd706b065e95748f03 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-27T17:36:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DJORR14062018.pdf: 451294 bytes, checksum: f157f93c6be3dabd706b065e95748f03 (MD5) Previous issue date: 2018-05-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSindicalizaçãopt_BR
dc.subjectGrevept_BR
dc.subjectPolícia Militarpt_BR
dc.subjectUnionizationpt_BR
dc.subjectStrikept_BR
dc.subjectMilitary Policept_BR
dc.titlePolícia militar e o direito fundamental a sindicalizaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Paulo Vieira-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objeto de estudo a instituição polícia militar e a proibição de seus integrantes de gozarem do direito de sindicalização. No meio acadêmico e jurídico, predomina o entendimento de que a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988 optou por continuar com uma instituição nos moldes ditatoriais, o que constitui uma contradição para os seus propósitos: de um lado pôr fim a ditadura militar e de outro, instituir a democracia no Estado Brasileiro. O estudo traz à tona uma incongruência do ordenamento jurídico nacional e o internacional, tendo como parâmetro as convenções da Organização Internacional do Trabalho(OIT) adotadas pelo Brasil e que disciplinam a sindicalização, ou seja, o direito de sindicalização nas instituições dos estados nacionais. Esse direito é negado aos integrantes das polícias militares, uma vez que são subordinados ao Exército brasileiro e estruturado a sua semelhança, portanto militarizando-os. Essa estrutura não levou em consideração as diferenças funcionais entre essas instituições, enquanto o exército tem como tarefa defender estado e combater o inimigo, como em caso de guerra, as polícias militares têm como obrigação a defesa do cidadão e da sociedade face o crime, garantindo a tranquilidade e a harmonia social. Assim o presente trabalho constitui-se de uma pesquisa bibliográfica e documental e utilizou-se do método dedutivo, tentou-se demonstrar que a polícia por ser militar não incorpora a ideia de defesa do cidadão e não garante os direitos básicos dos seus profissionais, como exemplo, a carga horária definida em lei para o trabalhador policial uma vez que sendo militar são proibidos de reivindicá-los.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DJORR14062018.pdf440,72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons