Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11579
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVilela, Ana Laura Silva-
dc.date.accessioned2018-08-30T18:47:01Z-
dc.date.available2018-08-30-
dc.date.available2018-08-30T18:47:01Z-
dc.date.issued2014-07-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11579-
dc.description.abstractFrente la incomodidad relativa a la escasez de pensadores(as) latino-americanos(as) en los debates y formación jurídicos, esta tesis trata de interpretar cómo la crítica de la dimensión colonial de conocimiento puede ser dirigida a la Enseñanza Jurídica para analizar si la realidad política y jurídica de Latinoamérica ofrece contribuiciones propias para un afrontamiento pedagógico. Inicialmente, se presenta Latinoamérica en sus conformaciones epistemológicas y políticas, en las cuales se puede identificar un contexto político distinto y la constitución de un pensamiento crítico próprio, afirmando que Latinoamérica debe deconstruir lazos de la imitación y la inferioridad con relación a Europa. Es importante enfrentar el eurocentrismo y el colonialismo que existe en la realidad social y en consecuencia, en las teorías y prácticas científicas. En otras áreas de conocimiento como la filosofía y las ciencias sociales, es posible identificar la maduración del debate sobre la necesidad de uma ciencia própia, con vistas a la transformación de las estructuras desiguales y coloniales que persisten en este espacio específico. En el debate en otras áreas de conocimiento, se encuentran las categorías colonialismo intelectual y colonialidad del saber, que se dedican a cuestionar la cultura servil de la ciencia que se formula en Latinoamérica, así como explicitar el carácter civilizador/colonial de la ciencia tradicional, su pretensión de ser una epistemologia universal, excluyendo conocimientos “otros” – conocimientos de las poblaciones e prácticas victimas de la colonizacion - de la producción de conocimiento válido. De este modo, se presentan elaboraciones teóricas que han señalado aunque indiciariamente para el reconocimiento del carácter colonial del Derecho y de la Educación Jurídica. En un esfuerzo por involucrar la crítica de la colonialidad con el conocimiento jurídico, es necesario rescatar el debate acumulado en/sobre la Educación Jurídica, reuniendo críticas a su carácter bacharelesco, tecnicista, legalista y a sus limitaciones metodológicas, en un verdadero consenso sobre la existencia de una crisis de la Educación Jurídica. Entre estas aportaciones, la que más se aproxima del análisis planteado en este trabajo, es aquella que que identifica el problema fundamental de la educación legal en la concepción epistemológica dominante de Derecho. La crítica epistemológica de la Educación Jurídica, permite el reconocimiento de que la universalidad deseada y enseñada por la Educación Jurídica no es suficiente para el contexto latinoamericano, que se caracteriza por las diferencias culturales y las desigualdades sociales. Este desafío epistemológico requiere reformular el jurídico través de la experiencia de Latinoamérica, donde se manifiesta el pluralismo jurídico, ya que las manifestaciones legales no se limitan al Estado-Nación, pero si insurgen de los movimientos sociales y de las demandas interculturales ubicados en la herida colonial.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2018-08-30T18:47:01Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1358787 bytes, checksum: f3a1cbdcae3e800fda559d5eefc72c47 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-30T18:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1358787 bytes, checksum: f3a1cbdcae3e800fda559d5eefc72c47 (MD5) Previous issue date: 2014-07-08en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectColonialismo Intelectualpt_BR
dc.subjectColonialidade do Saberpt_BR
dc.subjectEducação Jurídicapt_BR
dc.subjectPluralismo Jurídicopt_BR
dc.subjectLatinoaméricapt_BR
dc.subjectColonialismo Intelectualpt_BR
dc.subjectColonialidad del Saberpt_BR
dc.subjectEducación Jurídicapt_BR
dc.subjectPluralismo Jurídicopt_BR
dc.titleA dimensão colonial do conhecimento: contribuições teóricas para a educação jurídica desde a América Latinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Zenaide , Maria de Nazaré Tavares-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4387707447158984pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8890189974532043pt_BR
dc.description.resumoDiante do incômodo em relação à escassez de pensadores(as) latino-americanos(as) nos debates e formação jurídicos, esta dissertação busca interpretar de que modo a crítica à dimensão colonial do conhecimento pode ser direcionada à Educação Jurídica, analisando se a realidade político-jurídico da América Latina oferece contribuições próprias para um enfrentamento pedagógico. De início, apresenta-se a América Latina em suas conformações políticas e epistemológicas, segundo as quais se pode identificar um contexto político distinto e a constituição de um pensamento crítico próprio, o qual reivindica que a América Latina desconstrua vínculos de imitação e inferioridade em relação à Europa. Trata-se de confrontar o eurocentrismo e o colonialismo vigentes na realidade social e consequentemente nas teorias e práticas científicas. Em outras áreas do conhecimento, como a filosofia e as ciências sociais, é possível identificar o amadurecimento do debate a respeito da necessidade de uma ciência própria com vistas à transformação das estruturas desiguais e coloniais que persistem neste espaço particular. Entre as discussões realizadas em outras áreas, destacam-se as categorias colonialismo intelectual e colonialidade do saber, que questionam a cultura servil da ciência que se formula na América Latina, bem como explicitam o caráter colonial/civilizatório da ciência tradicional, que se pretende uma epistemologia única, que exclui saberes “outros” – saberes dos povos e práticas vítimas da colonização – como produção de conhecimento válido. Assim, busca-se elaborações teóricas que tenham apontado ainda que indiciariamente para o reconhecimento da feição colonial do Direito e da Educação Jurídica. No esforço de dialogar a crítica à colonialidade com o saber jurídico, é necessário resgatar o debate acumulado acerca da Educação Jurídica, que reúne críticas ao seu caráter bacharelesco, tecnicista, legalista e sua limitação metodológica etc., num verdadeiro consenso sobre a existência de uma crise da Educação Jurídica. Dentre essas contribuições, a que mais se aproxima à análise levantada neste trabalho é aquela que identifica o problema fundamental da Educação Jurídica na concepção epistemológica dominante de Direito. A crítica epistemológica à Educação Jurídica possibilita o reconhecimento de que a univocidade pretendida e ensinada pela Educação Jurídica não é suficiente para o contexto latino-americano, caracterizado pela diferença cultural e as desigualdades sociais. Este desafio epistemológico demanda ressignificar o jurídico a partir da experiência da América Latina, ambiente no qual se identifica o pluralismo jurídico, uma vez que as manifestações jurídicas não se limitam ao Estado-Nacional, mas sim insurgem dos movimentos sociais e das demandas interculturais dos sujeitos localizados na ferida colonial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.