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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11870
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoraes, João Miguel de-
dc.date.accessioned2018-10-03T16:01:45Z-
dc.date.available2018-10-03-
dc.date.available2018-10-03T16:01:45Z-
dc.date.issued2017-12-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11870-
dc.description.abstractNietzsche's thinking strives to denounce that on the basis of truth there is no metaphysical foundation that will support it and ensure its validity, but a "will" to make fixed, consistent, eternal and unchanging what is in permanent change. By problematizing this will, Nietzsche asserts that "nothing is more dangerous than a desire that contradicts the essence of life," for it was precisely from the metaphysical fabulations of this will that the great problem of the West unfolded: "nihilism." Since nihilism is what constitutes the "logic" of the historical process, we will seek to understand how its formation took place, as well as the paths taken by the philosopher for a possible overcoming of that prevailing "no" to life. From the perspective that nihilism is not a uniform but complex and dynamic phenomenon, because it undergoes various "metamorphoses" throughout its historical development, we will seek to understand and explain how each of its forms and possible relations and tensions are constituted between them and the will of truth. We understand that although such tensions and relations are not systematically presented in their works, it would be possible to combine the notes and reflections developed in their writings to support our interpretation that the historical origin, development and "consummation" of nihilism in modernity, as well as their possible overcoming, are directly related to the "will to truth". Finally, we will try to understand how the philosopher, in problematizing the will of truth and nihilism from the concept of "will to power", seeks to transfigure the "no" that marked the trajectory of the West in a great "yes" to life .pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-03T16:01:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 1454590 bytes, checksum: b6b0b727b122040539ae6cbf732392d7 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNiilismopt_BR
dc.subjectMetamorfosespt_BR
dc.subjectVerdadept_BR
dc.subjectVontade de verdadept_BR
dc.subjectVontade de poderpt_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.subjectTruthpt_BR
dc.subjectMetamorphosespt_BR
dc.subjectNihilismpt_BR
dc.subjectThe will of truthpt_BR
dc.subjectWill to powerpt_BR
dc.subjectLifept_BR
dc.titleVontade de verdade e as “metamorfoses do Niilismo”, em Nietzschept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cordeiro , Robson Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7708508704906597pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3678329859712077pt_BR
dc.description.resumoO pensamento nietzschiano esforça-se em denunciar que na base da verdade não há um fundamento metafísico que lhe dê sustentação e assegure a sua validade, mas uma “vontade” de tornar fixo, consistente, eterno e imutável o que está em permanente mudança. Problematizando essa vontade, Nietzsche assevera que “nada é mais perigoso do que um desejo que contradiz a essência da vida”, pois foi justamente a partir das fabulações metafísicas dessa vontade que se desdobrou o grande problema do Ocidente: o “niilismo”. Sendo o niilismo aquilo que constitui a “lógica” do processo histórico, buscaremos compreender como se deu a sua formação, bem como os caminhos trilhados pelo filósofo para uma possível superação desse predominante dizer “não” à vida. Partindo da perspectiva que o niilismo não é um fenômeno uniforme, mas complexo e dinâmico, por sofrer variadas “metamorfoses” ao longo do seu desenvolvimento histórico, buscaremos compreender e explicitar como se constituem cada uma de suas formas e as possíveis relações e tensões que possa haver entre elas e a vontade de verdade. Entendemos que embora tais tensões e relações não estejam apresentadas de forma sistematizada em suas obras, seria possível confluir os apontamentos e reflexões desenvolvidos em seus escritos para sustentar nossa interpretação de que a procedência histórica, o desenvolvimento e a “consumação” do niilismo na modernidade, bem como a sua possível superação, estão diretamente relacionados à “vontade de verdade”. Por fim, buscaremos compreender de que maneira o filósofo, ao problematizar a vontade de verdade e o niilismo a partir do conceito “vontade de poder”, busca transfigurar o “não” que marcou a trajetória do Ocidente em um grande “sim” à vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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