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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12052
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Elioenai Macena de-
dc.date.accessioned2018-10-17T10:53:49Z-
dc.date.available2018-10-17-
dc.date.available2018-10-17T10:53:49Z-
dc.date.issued2017-04-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12052-
dc.description.abstractAnchored under the perspective of Experimental Psycholinguistics, more specifically in Chomsky's Binding Theory (1981, 1986), the present study analyzes how native speakers of Brazilian Portuguese (PB) process the anaphora "ele(a) mesmo" and “ele(a) próprio(a)” within the structural scope of sentences. Besides this, we investigate whether the pronominal trace, present in the two anaphora, presents some late acting at the moment of the coreferential processing. We take as a base the psycholinguistic study of Oliveira, Leitão and Araújo (2013) that showed in the off-line measure in their experiment, a possible late performance of the pronominal trace contained in the anaphora "ele(a) mesmo (a)". From this, we adapt the experiment of the mentioned authors, proceeding to analyze the coreferential processing of both the anaphora "ele(a) mesmo (a)" and the anaphora "ele(a) próprio(a)", which also presents a pronominal trace, with the objective of verifying if this factor influences the anaphora coreference in PB. We also investigate the frequency of the two anaphoric expressions through interviews that compose the corpus Linguajar do Sertão Paraibano (STEIN et al., 2013), in order to find out which form is most common among PB speakers from the linguistic community of Paraíba and whether the frequency factor influences the coreference anaphora processing. Recent investigations (BADECKER e STRAUB, 2002; STURT, 2003; KENNISSON, 2003; e LEITÃO, PEIXOTO E SANTOS, 2008) have confirmed that the unavailable antecedents exert a supposed influence on the resolution of the coreference in violation of the constraints imposed by the Binding Principles A and B, defended by Chomsky (1981, 1986). In view of this, we applied two self-paced reading experiments and found from the results that in PB the expressions "ele (a) mesmo(a)" and "ele(a) próprio(a)" behave genuinely as anaphora, respecting the restrictions imposed by Principle A of the Binding Theory. Diverging from the data of Oliveira, Leitão and Araújo (2013) we did not show a late influence of the pronominal trace contained in both expressions. Regarding the frequency of anaphora, we found that this factor does not influence the coreferential processing, because although "ele (a) mesmo" is the most usual form, preferred by PB speakers in elaborating several discourses, the two anaphora behaved similarly. Therefore, the experimental results show that only available antecedents are considered in the coreferential resolution of anaphora, as Nicol and Swinney (1989) defended.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-10-17T10:53:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Arquivototal.pdf: 2113895 bytes, checksum: 9d6fa2eebb77f6857373803765da62e0 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeoria da Ligaçãopt_BR
dc.subjectProcessamentopt_BR
dc.subjectPrincípio Apt_BR
dc.subjectAnáforapt_BR
dc.subjectBinding Theorypt_BR
dc.subjectPrinciple Apt_BR
dc.subjectProcessingpt_BR
dc.subjectAnaphorapt_BR
dc.titleProcessamento correferencial da expressão “ele(a) mesmo(a)” e “ele(a) próprio(a)” em português brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Rosana Costa de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2124434881671630pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7342835430677445pt_BR
dc.description.resumoAncorada sob à ótica da Psicolinguística Experimental, mais especificamente na Teoria de Ligação, de Chomsky (1981; 1986), a presente pesquisa analisa como falantes nativos do Português Brasileiro (PB) processam as anáforas “ele(a) mesmo(a)” e “ele(a) próprio(a)” dentro do escopo estrutural de sentenças. Além disso, investiga se o traço pronominal, presente nas duas anáforas, apresenta alguma atuação tardia no instante do processamento correferencial. Tomamos por base o estudo psicolinguístico de Oliveira, Leitão e Araújo (2013) que evidenciaram na medida off-line de seu experimento, uma possível atuação tardia do traço pronominal contido na anáfora “ele(a) mesmo(a)”. A partir disso, adaptamos o experimento dos autores citados, passando a analisar o processamento correferencial tanto da anáfora “ele(a) mesmo(a)”, quanto da anáfora “ele(a) próprio(a)”, que também apresenta traço pronominal, com o objetivo de atestar se esse fator influencia a correferência de anáforas em PB. Também investigamos a frequência das duas expressões anafóricas, através de entrevistas que compõem o corpus Linguajar do Sertão Paraibano (STEIN et al., 2013), com o intuito de averiguar qual forma é mais usual entre os falantes da comunidade linguística sertaneja da Paraíba e se o fator frequência influencia no processamento correferencial das anáforas. Pesquisas recentes (BADECKER e STRAUB, 2002; STURT, 2003; KENNISSON, 2003; e LEITÃO, PEIXOTO E SANTOS, 2008) confirmaram por meio de seus resultados que de modo tardio os antecedentes indisponíveis exercem suposta influência sobre a resolução da correferência, violando, assim, as restrições impostas pelos princípios de ligação A e B, defendidos por Chomsky (1981, 1986). Face a isso, aplicamos dois experimentos de leitura automonitorada e constatamos através dos resultados que em PB as expressões “ele(a) mesmo(a)” e “ele(a) próprio(a)” se comportam genuinamente como anáforas, respeitando as restrições impostas pelo Princípio A da Teoria da Ligação. Divergindo dos dados de Oliveira, Leitão e Araújo (2013) não evidenciamos uma influência tardia do traço pronominal contida em ambas expressões. Referente à frequência das anáforas, constatamos que esse fator não influencia o processamento correferencial, pois apesar de “ele(a) mesmo(a)” ser a forma mais usual, preferida dos falantes de PB ao elaborarem diversos discursos, as duas anáforas se comportaram da mesma forma. Logo, os resultados experimentais nos mostram que apenas os antecedentes disponíveis são considerados na resolução correferencial de anáforas, assim como defenderam Nicol e Swinney (1989).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLinguística e ensinopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Linguística

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