Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13205
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGrote, Florian-
dc.date.accessioned2019-02-04T18:23:55Z-
dc.date.available2019-02-04-
dc.date.available2019-02-04T18:23:55Z-
dc.date.issued2018-04-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13205-
dc.description.abstractThe present dissertation investigates the use of political violence in contemporary anarchist practices. The most important reflections on the debate about violence were presented and discussed, among them those of Walter Benjamin, Georges Sorel, Carl Schmitt and Hannah Arendt, to then unfold and amplify the criticism of Luis Felipe Miguel about the tendency of Contemporary Political Theory to eliminate violence and conflict from debate and reflection. For this, the post-structuralist critique of Michel Foucault, Giorgio Agamben, Gilles Deleuze and Jaques Derrida was introduced into the debate, aiming to present an apprehension of violence that is capable of reaffirming its irreducibility in political practice without, however, glorifying it. Not only did post-structuralist criticism reveal the subtle and insidious forms of political violence, in addition to its more obviously institutional aspects, but it also made it possible to reinsert the use of political violence and anarchist practices in political debate. In this sense, the paper investigated the violent practices of classic and contemporary anarchism, such as Black Blocs, Temporary Autonomous Zones (TAZ), direct action, sabotage and propaganda by the deed, that have played, for centuries, an irreducible role of resistance against repression and state violence. Finally, based on Charles Tilly's classified counts approach, the work sought to compare the confrontational repertoires of the Brazilian demonstrations of june 2013 with the recent protests against the 2017 G20 summit in Hamburg, with the aim of contributing to a better understanding of the so-called Jornadas de Junho and the recent political events in Brazil.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Flávia Sena da Silva (flaviasena.s@gmail.com) on 2019-02-04T18:23:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1912466 bytes, checksum: f42bf978837feb413d7fb26ab99d4f7a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-04T18:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1912466 bytes, checksum: f42bf978837feb413d7fb26ab99d4f7a (MD5) Previous issue date: 2018-04-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência políticapt_BR
dc.subjectAnarquismopt_BR
dc.subjectBlack blocpt_BR
dc.subjectProtestospt_BR
dc.subjectPolitical violencept_BR
dc.subjectAnarchismpt_BR
dc.subjectProtestspt_BR
dc.title‘Violento é o estado!’: violência política nas práticas anarquistas contemporâneaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Avelino, Gilvanildo Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7303245969559449pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7149518458913546pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho investiga o uso da violência política em práticas anarquistas contemporâneas. Foram apresentadas e discutidas as reflexões mais importantes no debate acerca da violência, entre as quais as de Walter Benjamin, Georges Sorel, Carl Schmitt e Hannah Arendt, para, em seguida, desdobrar e ampliar a crítica de Luis Felipe Miguel acerca da tendência da Teoria Política Contemporânea de eliminar a violência e o conflito do debate e da reflexão. Para isso, introduziu-se no debate a crítica pós-estruturalista dos autores Michel Foucault, Giorgio Agamben, Gilles Deleuze e Jaques Derrida, visando apresentar uma apreensão da violência capaz de reafirmar sua irredutibilidade na prática política sem, contudo, glorificá-la. A crítica pós-estruturalista não apenas permitiu perceber as formas sutis e insidiosas da violência política, além dos seus aspectos mais evidentemente institucionais, como também possibilitou reinserir o uso da violência política e das práticas anarquistas no debate político. Nesse sentido, o trabalho investigou as práticas violentas do anarquismo clássico e contemporâneo, tais como os Black Blocs, Zonas Autônomas Temporárias (TAZ), ação direta, sabotagem e a propaganda pelo fato, que desempenham, há séculos, um papel irredutível de resistência contra a repressão e a violência estatal. Por fim, a partir do classified counts approach de Charles Tilly, o trabalho buscou comparar os repertórios confrontacionais das manifestações de junho de 2013 do Brasil com os recentes protestos contra a cúpula do G20 de 2017 em Hamburgo, com o intuito de contribuir para uma melhor compreensão das chamadas Jornadas de Junho e dos acontecimentos políticos recentes no Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentRelações Internacionaispt_BR
dc.publisher.programCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,87 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons