Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13304
Tipo: TCC
Título: O pecado no conto a Igreja do Diabo, de Machado de Assis.
Autor(es): GOMES, Luciana de Farias
Primeiro Orientador: Nóbrega, Maria Bernardete da
Resumo: Esta pesquisa monográfica, intitulada o pecado no conto a igreja do diabo (1884), de Machado de Assis, tem como objetivo a realização de uma análise textual tomando por categoria analítica o pecado, sendo este um desvio de alvo, um desvio moral e o desvio de conduta, do ponto de vista cristão. A análise em questão se dará em três instâncias em que classificou-se como: o pecado do diabo em relação a Deus, o pecado da humanidade, no que se refere a sua atitude diante da proposta do diabo e sua nova doutrina, e por último o pecado da narrativa, sendo esta classificada como ironica e pessimista. Para o aporte teórico, nos baseamos nos autores Aquino (2001), Larrosa (2003), nos que abordam os gêneros do discurso, como Bakhtin (1997) e Marcuschi (2003 e 2008), como também autores que contempla definições extraídas do Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, de R. Laird Harris, Gleason L. Archer e Jr. Bruce K. Waltke; A Teologia Sistemática, de Louis Berkhof. Título do original em Inglês Systematic Theology. Em função do objeto de estudo, desenvolve-se uma pesquisa de base descritivo-interpretativista de abordagem qualitativa. Neste trabalho, procuramos mostrar como o pecado aparece como algo preexistente e que ele não está apenas no âmbito humano, mas também no âmbito espiritual. Para tanto, foi analisado o conto a igreja do diabo, de Machado de Assis, que faz parte do livro Histórias sem data (1884) apresentando diversos momentos em que podemos perceber o pecado como uma constante, ou seja, com a presença de ocorrências nas quais o texto aborda o pecado de forma explícita e implícita. Com isso vemos que Machado de Assis faz um diálogo entre o texto bíblico e seu conto.
Abstract: This monograph, titled Sin in the Devil's Church, by Machado de Assis, had as its objective the accomplishment of a textual analysis focused on sin, recurrent fact throughout the story, identifying it in three instances in which it classifies as, the sin of the devil in relation to God, the sin of humanity, and finally the sin of the narrative. For the theoretical contribution, we are based on the authors Aquino (2001), Larrosa (2003), on the discourse genres such as Bakhtin (1997) and Marcuschi (2003 and 2008), as well as authors who consider definitions drawn from the International Dictionary of Old Testament Theology, by R. Laird Harris, Gleason L. Archer and Jr. Bruce K. Waltke; Systematic Theology, by Louis Berkhof. Systematic Theology. Due to the object of study, a descriptive-interpretative qualitative research is developed. In this work, we try to show how sin appears as something preexisting and that it is not only in the human sphere, but also in the spiritual realm. For that purpose, the tale of the church of the devil by Machado de Assis, which is part of the book Histories without a date (1884), was analyzed, presenting several moments in which we can perceive sin as a constant, that is, with the presence of occurrences in the which the text addresses sin explicitly and implicitly. With this we see that Machado de Assis makes a dialogue between the biblical text and his story.
Palavras-chave: Conto
Pecado
Texto Bíblico
Machado de Assis
CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Paraíba
Sigla da Instituição: UFPB
Departamento: Letras Clássicas e Vernáculas
Tipo de Acesso: Acesso aberto
URI: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13304
Data do documento: 25-Out-2018
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LFG25102018.pdf505,26 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.