Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13727
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDantas, Aline Macedo-
dc.date.accessioned2019-02-25T17:19:59Z-
dc.date.available2019-02-25-
dc.date.available2019-02-25T17:19:59Z-
dc.date.issued2018-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13727-
dc.description.abstractIn the different biomes of Brazil are produced a great diversity of native and exotic fruits. The largest production is concentrated in the Amazon Forest, Cerrado, Atlantic Forest and Caatinga biomes. Currently, some of these fruits, such as açaí, cupuaçu, graviola, raspberry, jabuticaba, blackberry, blueberry and cajá, present a high demand in the internal and external markets, due to the beneficial effects on the health of the consumer, particularly due to the nutritional composition and presence of bioactive compounds responsible for high antioxidant activity. Studies on the profile of phenolic compounds and antioxidant activity in fruit pulps are still scarce, however, they are important to elucidate their functional potentialities, and thus, contribute to the expansion of their consumption, due to the growing search for products that provide health benefits. This work aimed to evaluate the bioaccessibility of phenolic compounds and antioxidant activity of Brazilian fruit pulp after gastrointestinal digestion in vitro. The fruit pulps used in this experiment were obtained from several Brazilian agroindustries, all complying with the standards of identity and quality required by the legislation in force in Brazil. In vitro gastrointestinal digestion simulated the conditions of enzymatic hydrolysis of the mouth (a-amylase), stomach (pepsin) and intestine (pancreatin) coupled with a dialysis membrane for simulation of the intestinal wall. The bioaccessibility of phenolic compounds was determined from the percentage of the dialysate fraction. For the identification and quantification of phenolic compounds the liquid chromatography system was coupled to the UV detector. The antioxidant activity of the dialysate fraction was evaluated by DPPH• capture methods. and the reducing capacity of Fe +2. Principal components analysis was applied to verify similarities and differences between the groups of phenolic compounds and methods of evaluation of antioxidant activity. The content of phenolic compounds and their bioaccessibility varied in the fruit pulp studied. The highest content of phenolic compounds was found in the blueberry pulp followed by graviola, açaí, raspberry, blackberry, cajá, cupuaçu and jabuticaba. The results demonstrated a greater bioaccessibility of flavonoids and phenolic acids in relation to anthocyanins. The highest bioaccessibility was found in catechin, procyanidins, quercetin 3-glucoside, rutin, syringic acid, caftaric acid, chlorogenic acid and cis resvesratrol, contributing to antioxidant activity. Changes in the content of phenolic compounds reflected in the reduction of antioxidant activity after simulation of gastrointestinal digestion in vitro. The results showed that in vitro gastrointestinal digestion influences the content of phenolic compounds and the antioxidant activity of fruit pulp. In addition, blackberry and cajá fruit pulps demonstrated the highest values of bioaccessibility and antioxidant activity, and their consumption through diet may contribute to the increase of endogenous antioxidant activity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eliane Freitas (elianneaninha@gmail.com) on 2019-02-25T17:19:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1889474 bytes, checksum: b53b4faceb53d1e995c242f351a40f13 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-25T17:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 1889474 bytes, checksum: b53b4faceb53d1e995c242f351a40f13 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnálise de componentes principaispt_BR
dc.subjectAtividade antioxidantept_BR
dc.subjectDiálisept_BR
dc.subjectDigestão in vitropt_BR
dc.subjectAntioxidant activitypt_BR
dc.subjectDialysispt_BR
dc.subjectDigestion in vitropt_BR
dc.subjectPrincipal component analysispt_BR
dc.titleAvaliação da bioacessibilidade de compostos fenólicos de polpas de frutas nativas e exóticas oriundas dos distintos biomas brasileirospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Graciele da Silva Campelo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8046523851860343pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Magnani, Marciane-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8854630046538183pt_BR
dc.description.resumoNos distintos biomas do Brasil são produzidos uma grande diversidade de frutos nativos e exóticos. A maior produção concentra-se nos biomas Floresta Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. Atualmente, alguns desses frutos como açaí, cupuaçu, graviola, framboesa, jabuticaba, amora-preta, mirtilo e cajá apresentam uma elevada demanda no mercado interno e externo, devido aos efeitos benéficos à saúde do consumidor, particulamente devido a composição nutricional e a presença de compostos bioativos responsáveis pela elevada atividade antioxidante. Estudos sobre o perfil de compostos fenólicos e atividade antioxidante em polpas de frutas ainda são escassos, porém, são importantes para elucidar suas potencialidades funcionais, e assim, contribuir para ampliação do seu consumo, devido à crescente busca por produtos que proporcionem benefícios a saúde. Este trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de compostos fenólicos e atividade antioxidante de polpa de frutas brasileiras após a digestão gastrointestinal in vitro. As polpas de frutas utilizadas neste experimento foram obtidas de diversas agroindústrias brasileiras, todas atendem aos padrões de identidade e qualidade exigidos pela legislação vigente no Brasil. A digestão gastrointestinal in vitro simulou as condições da hidrólise enzimática da boca (a-amilase), estômago (pepsina) e intestino (pancreatina) acoplada com uma membrana de diálise para simulação a parede intestinal. A bioacessibilidade de compostos fenólicos foi determinada a partir do porcentual da fração dializada. Para identificação e quantificação de compostos fenólicos utilizou-se o sistema de cromatografia liquida acoplado ao detector de UV. A atividade antioxidante da fração dializada foi avaliada pelos métodos de captura de DPPH•. e a capacidade redutora do Fe+2. A análise de componentes principais foi aplicada para verificar similaridades e diferenças entre aos grupos de compostos fenólicos e métodos de avaliação da atividade antioxidante. O conteúdo de compostos fenólicos e a sua bioacessibilidade variaram nas polpa de frutas estudadas. O maior conteúdo de compostos fenólicos foi encontrado na polpa de mirtilo seguida de graviola, açaí, framboesa, amora-preta, cajá, cupuaçu e jabuticaba. Os resultados demonstraram uma maior bioacessibilidade dos flavonoides e ácidos fenólicos em relação as antocianinas. A maior bioacessibilidade foi encontrada na catequina, procianidinas, quercetina 3 -glicosídeo, rutina, ácido siríngico, ácido caftáricos, ácido clorogênico e cis resvesratrol, contribuindo para atividade antioxidante. As alterações no conteúdo de compostos fenólicos refletiram na redução da atividade antioxidante após a simulação da digestão gastrointestinal in vitro. Os resultados evidenciaram que a digestão gastrointestinal in vitro influencia no conteúdo de compostos fenólicos e na atividade antioxidante da polpa de fruta. Além disso, as polpas de frutas de amora-preta e cajá, demonstraram os maiores valores de bioacessibilidade e atividade antioxidante, e seu consumo através da dieta pode contribuir para o aumento da atividade antioxidante endógena.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total1,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons