Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14013
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCabral, Felipe Anderson Gesteira-
dc.date.accessioned2019-04-11T17:19:49Z-
dc.date.available2018-10-24-
dc.date.available2019-04-11T17:19:49Z-
dc.date.issued2018-05-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14013-
dc.description.abstractThis work results from the systematic observation of a population with microcephaly, with a high incidence in the Brazilian Northeast. We verified that microcephalic patients are located in a sociocultural instance informed mainly by audiovisuals, which is evident in the frequent recurrence of the expression "civilization of the image". In this context, we perceive that audiovisual media culture produces a representation of microcephaly carriers through cliché and preconception, which results in stigmatization, formation of negative affects, self-esteem demotion and identity crisis on the part of these individuals. In this way, qualitative research try to contribute to the affirmative exercise of a "communicative action", which contributes to the elevation of self-esteem, subjectivity and social inclusion of the individuals. So we start from the hypothesis that, depending on the "ways of using" the selfie, this can have a favorable repercussion. And in this direction, we find a "prototype of an smart mirror" to facilitate the self-portraits of people with special needs, or by their caregivers. In short, our object is the selfie of disabled people modeled by the equipment of the "smart mirror."pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Glaucia Paes (glaucia.mpaes@gmail.com) on 2019-04-11T17:19:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 4020899 bytes, checksum: fcf29eddb64dd5096992fc4dfa069b01 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-04-11T17:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 4020899 bytes, checksum: fcf29eddb64dd5096992fc4dfa069b01 (MD5) Previous issue date: 2018-05-08en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSelfiept_BR
dc.subjectAutorretratopt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectEstética da existênciapt_BR
dc.subjectLinguagem Audiovisual selfiept_BR
dc.subjectSelf-portraitpt_BR
dc.subjectMicrocephalypt_BR
dc.subjectAesthetics of existencept_BR
dc.subjectAudiovisual languagept_BR
dc.subjectProcessamento de imagenspt_BR
dc.subjectFotografia - Técnicas especiaispt_BR
dc.subjectEspelho inteligentept_BR
dc.subjectMicrocefalia-Tecnologia da imagempt_BR
dc.subjectAudiovisual languagept_BR
dc.subjectProcessamento de imagenspt_BR
dc.subjectFotografia-Técnicas especiaispt_BR
dc.subjectMicrocefalia-Tecnologia da imagempt_BR
dc.titleTecnologia no espelho: selfie, automação e inserção social dos portadores de microcefaliapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Paiva, Cláudio Cardoso de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3105666841210272pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7307409192504560pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho resulta da observação sistemática de uma população portadora de microcefalia, com alta incidência no Nordeste Brasileiro. Verificamos então que os portadores de microcefalia se situam em uma instância sociocultural informada principalmente pelos audiovisuais, o que se mostra evidente na recorrência frequente à expressão “civilização da imagem”. Neste contexto, percebemos que a cultura midiática audiovisual produz uma representação dos portadores de microcefalia através do clichê e preconceito, o que resulta na estigmatização, formação dos afetos negativos, rebaixamento de autoestima e crise de identidade por parte destes indivíduos. Deste modo, a pesquisa – de cunho qualitativo – buscar contribuir para o exercício afirmativo de uma “ação comunicativa”, que contribua para a elevação da autoestima, subjetividade e inclusão social dos portadores. Logo, partimos da hipótese que, dependendo dos “modos de usar” o selfie, este pode repercutir favoravelmente. E nessa direção, encontramos um “protótipo de espelho inteligente” para facilitar a realização de autorretratos das pessoas com necessidades especiais, seja por eles próprios ou por seus cuidadores. Em síntese, o nosso objeto é o selfie dos portadores de deficiência modelado pelo equipamento do “espelho inteligente”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInformáticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Computação, Comunicação e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Informática (CI) - Programa de Pós-Graduação em Computação, Comunicação e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total3,93 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons