Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14356
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTavares, Leonardo Henrique de Figueiredo-
dc.date.accessioned2019-05-21T12:47:57Z-
dc.date.available2019-04-23-
dc.date.available2019-05-21T12:47:57Z-
dc.date.issued2019-04-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14356-
dc.description.abstractO Código de Processo Civil de 2015 conferiu ao precedente judicial um protagonismo que exige uma análise responsável acerca da sua atuação na aplicação e interpretação do Direito. Não obstante a envergadura do seu papel, doutrina e jurisprudência pouco se preocuparam em aprofundar os estudos em torno da função nomofilácica – novidade legislativa expressa nos termos do art. 926 daquele digesto processual. O resultado disso são inúmeros problemas decorrentes do desvirtuamento ou não compreensão da função nomofilácica. Jurisprudência lotérica, incoerências nas decisões e instabilidade jurisprudencial são graves consequências que infligem diretamente o princípio da segurança jurídica. Como a função nomofilácica pode ser utilizada a favor da segurança jurídica? É nessa toada que o presente trabalho propõe compreender a linguagem através da qual o NCPC disciplina o precedente judicial para, por meio dela, identificar os problemas advindos de um raciocínio por precedentes que, atualmente, encontra-se totalmente dissociado de conceitos jusfilosóficos e hermenêuticos básicos. Nesse contexto, é fundamental promover um amplo e detalhado estudo acerca da função nomofilácica, compreendendo sua evolução histórica, seu significado, suas características, suas dimensões e os vetores principiológicos da integridade, coerência e estabilidade que lhe compõem. Busca-se, com isso, combater leituras equivocadas que vêm sendo feitas em torno do art. 926, com o fito de, ao final, apontar caminhos e soluções para um raciocínio por precedentes que seja indutor de segurança jurídica.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2019-05-21T12:47:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) LHFT23042019.pdf: 662848 bytes, checksum: e819156ec1577907a4f3e3d3a36f18ae (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-05-21T12:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) LHFT23042019.pdf: 662848 bytes, checksum: e819156ec1577907a4f3e3d3a36f18ae (MD5) Previous issue date: 2019-04-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireito Processual Civilpt_BR
dc.subjectHermenêutica jurídicapt_BR
dc.subjectArgumentação jurídicapt_BR
dc.subjectPrecedente judicialpt_BR
dc.subjectFunção Nomofilácicapt_BR
dc.subjectSegurança jurídicapt_BR
dc.titlePRECEDENTES JUDICIAIS E A LINGUAGEM DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: A FUNÇÃO NOMOFILÁCICA E SEUS REFLEXOS NA (IN)SEGURANÇA JURÍDICApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Junior, Delosmar Domingos de Mendonça-
dc.description.resumoO Código de Processo Civil de 2015 conferiu ao precedente judicial um protagonismo que exige uma análise responsável acerca da sua atuação na aplicação e interpretação do Direito. Não obstante a envergadura do seu papel, doutrina e jurisprudência pouco se preocuparam em aprofundar os estudos em torno da função nomofilácica – novidade legislativa expressa nos termos do art. 926 daquele digesto processual. O resultado disso são inúmeros problemas decorrentes do desvirtuamento ou não compreensão da função nomofilácica. Jurisprudência lotérica, incoerências nas decisões e instabilidade jurisprudencial são graves consequências que infligem diretamente o princípio da segurança jurídica. Como a função nomofilácica pode ser utilizada a favor da segurança jurídica? É nessa toada que o presente trabalho propõe compreender a linguagem através da qual o NCPC disciplina o precedente judicial para, por meio dela, identificar os problemas advindos de um raciocínio por precedentes que, atualmente, encontra-se totalmente dissociado de conceitos jusfilosóficos e hermenêuticos básicos. Nesse contexto, é fundamental promover um amplo e detalhado estudo acerca da função nomofilácica, compreendendo sua evolução histórica, seu significado, suas características, suas dimensões e os vetores principiológicos da integridade, coerência e estabilidade que lhe compõem. Busca-se, com isso, combater leituras equivocadas que vêm sendo feitas em torno do art. 926, com o fito de, ao final, apontar caminhos e soluções para um raciocínio por precedentes que seja indutor de segurança jurídica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireito Processual e Prática Jurídicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LHFT23042019.pdf647,31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons